Questões de Concurso Comentadas sobre português

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Q1974661 Português

Internet: <maioamarelo.com>(com adaptações).

Assinale a alternativa que apresenta corretamente a divisão silábica da palavra “atravesse”.
Alternativas
Q1974660 Português

Internet: <maioamarelo.com>(com adaptações).

No trecho “Pedestre, atravesse sempre na faixa.”, a vírgula 
Alternativas
Q1974658 Português

Internet: <maioamarelo.com>(com adaptações).

Assinale a alternativa que apresenta um antônimo da palavra “fácil”.  
Alternativas
Q1974656 Português
Cada uma das alternativas a seguir apresenta uma proposta de reescrita que altera a pontuação do último parágrafo do texto. Assinale a alternativa em que a proposta apresentada preserva a correção gramatical e os sentidos do texto. 
Alternativas
Q1974654 Português
Cada uma das alternativas a seguir apresenta uma proposta de reescrita para o seguinte trecho do texto: “A evolução de carros autônomos só é possível com essa nova tecnologia.” (linhas 39 e 40). Assinale a alternativa em que a proposta apresentada preserva a correção gramatical do texto, no que se refere à ortografia. 
Alternativas
Q1974651 Português
De acordo com o antepenúltimo parágrafo do texto, 
Alternativas
Q1974496 Português
Na frase “Não se deliberam sentimentos; ama-se ou aborrece-se, conforme o coração quer”, as três formas do vocábulo SE são respectivamente classificadas como
Alternativas
Q1974495 Português
Em todas as opções abaixo, há um termo ou segmento sublinhado; assinale a opção em que esse termo ou segmento não mostra duplicidade de sentido em referência ao conteúdo da frase
Alternativas
Q1974494 Português

Em todas as opções abaixo há uma oração reduzida de infinitivo, que foi modificada, respectivamente, para uma oração desenvolvida e, a seguir, para uma estrutura nominal.


Assinale a opção em que houve erro numa dessas modificações.

Alternativas
Q1974493 Português
Assinale a frase abaixo que exemplifica uma interrogação direta e não uma interrogação indireta ou retórica.
Alternativas
Q1974490 Português
Entre as opções abaixo, assinale aquela em que o aumentativo sublinhado perdeu o valor de aumentativo, designando uma outra realidade.
Alternativas
Q1974489 Português

Nas frases abaixo, foi empregada a preposição COM, com valor nocional.

Assinale a frase cujo valor semântico da preposição está corretamente indicado

Alternativas
Q1974431 Português

Observe quatro maneiras distintas de solicitar o empréstimo de uma caneta:


– Você, por acaso, teria uma caneta?

– Desculpe-me! Eu esqueci minha caneta.

– Empreste-me uma caneta.

– Sua caneta!


Sobre essas formas de solicitação, assinale a observação adequada. 

Alternativas
Q1974429 Português

As opções a seguir apresentam troca de posição das orações.


Assinale o caso em que essa troca foi feita sem modificação de sentido.

Alternativas
Q1973804 Português

Texto CG3A1-I


        Antes de mais nada, há a liberdade suspensiva oferecida pela caminhada, mesmo que seja um simples passeio: livrar-se da carga das preocupações, esquecer por algum tempo os afazeres. Optamos por não levar o escritório conosco: saímos, flanamos, pensamos em outras coisas. Com as excursões de vários dias, acentua-se o movimento de desapego: escapamos das obrigações do trabalho, libertamo-nos do jugo dos hábitos. Mas em que aspecto caminhar nos faria sentir essa liberdade mais do que numa longa viagem? Afinal, surgem outras limitações não menos penosas: o peso da mochila, a duração das etapas, a incerteza do tempo (ameaças de chuva ou de tempestade, calor sufocante), a rusticidade dos albergues, algumas dores... Mas só a caminhada consegue nos libertar das ilusões do indispensável. Como tal, ela permanece o reino de poderosas necessidades. Para chegar a determinada etapa, é preciso caminhar tantas horas, que correspondem a tantos passos; a improvisação é limitada, pois não estamos percorrendo caminhos de jardim e não podemos nos enganar nos entroncamentos, sob pena de pagar um preço muito alto. Quando a neblina invade a montanha ou uma chuva torrencial começa a cair, é preciso seguir, continuar. A comida e a água são objeto de cálculos precisos, em função do percurso e dos mananciais. Sem falar no desconforto. Ora, o milagre não é ficarmos felizes apesar disso, mas graças a isso. Quero dizer que não dispor de múltiplas opções de comida ou de bebida, estar submetido à grande fatalidade das condições climáticas, contar somente com a regularidade do próprio passo, tudo isso faz, de pronto, que a profusão da oferta (de mercadorias, de transportes, de conexões) e a multiplicação das facilidades (de comunicar, de comprar, de circular) nos pareçam outras tantas formas de dependência. Todas essas microlibertações não passam de acelerações do sistema, que me aprisiona com mais força. Tudo o que me liberta do tempo e do espaço me afasta da velocidade.

Frédéric Gros. Caminhar: uma filosofia.

São Paulo:Ubu Editora, 2021, p. 13-14 (com adaptações).

No que se refere a aspectos morfossintáticos do texto CG3A1-I, julgue o item subsecutivo.


Se o vocábulo “objeto” (décimo período) fosse flexionado no plural — objetos —, a correção gramatical do texto seria prejudicada.  

Alternativas
Q1973802 Português

Texto CG3A1-I


        Antes de mais nada, há a liberdade suspensiva oferecida pela caminhada, mesmo que seja um simples passeio: livrar-se da carga das preocupações, esquecer por algum tempo os afazeres. Optamos por não levar o escritório conosco: saímos, flanamos, pensamos em outras coisas. Com as excursões de vários dias, acentua-se o movimento de desapego: escapamos das obrigações do trabalho, libertamo-nos do jugo dos hábitos. Mas em que aspecto caminhar nos faria sentir essa liberdade mais do que numa longa viagem? Afinal, surgem outras limitações não menos penosas: o peso da mochila, a duração das etapas, a incerteza do tempo (ameaças de chuva ou de tempestade, calor sufocante), a rusticidade dos albergues, algumas dores... Mas só a caminhada consegue nos libertar das ilusões do indispensável. Como tal, ela permanece o reino de poderosas necessidades. Para chegar a determinada etapa, é preciso caminhar tantas horas, que correspondem a tantos passos; a improvisação é limitada, pois não estamos percorrendo caminhos de jardim e não podemos nos enganar nos entroncamentos, sob pena de pagar um preço muito alto. Quando a neblina invade a montanha ou uma chuva torrencial começa a cair, é preciso seguir, continuar. A comida e a água são objeto de cálculos precisos, em função do percurso e dos mananciais. Sem falar no desconforto. Ora, o milagre não é ficarmos felizes apesar disso, mas graças a isso. Quero dizer que não dispor de múltiplas opções de comida ou de bebida, estar submetido à grande fatalidade das condições climáticas, contar somente com a regularidade do próprio passo, tudo isso faz, de pronto, que a profusão da oferta (de mercadorias, de transportes, de conexões) e a multiplicação das facilidades (de comunicar, de comprar, de circular) nos pareçam outras tantas formas de dependência. Todas essas microlibertações não passam de acelerações do sistema, que me aprisiona com mais força. Tudo o que me liberta do tempo e do espaço me afasta da velocidade.

Frédéric Gros. Caminhar: uma filosofia.

São Paulo:Ubu Editora, 2021, p. 13-14 (com adaptações).

No que se refere a aspectos morfossintáticos do texto CG3A1-I, julgue o item subsecutivo.


A inserção de uma vírgula logo após “Quero dizer que” (antepenúltimo período) prejudicaria a correção gramatical do texto.

Alternativas
Q1973801 Português

Texto CG3A1-I


        Antes de mais nada, há a liberdade suspensiva oferecida pela caminhada, mesmo que seja um simples passeio: livrar-se da carga das preocupações, esquecer por algum tempo os afazeres. Optamos por não levar o escritório conosco: saímos, flanamos, pensamos em outras coisas. Com as excursões de vários dias, acentua-se o movimento de desapego: escapamos das obrigações do trabalho, libertamo-nos do jugo dos hábitos. Mas em que aspecto caminhar nos faria sentir essa liberdade mais do que numa longa viagem? Afinal, surgem outras limitações não menos penosas: o peso da mochila, a duração das etapas, a incerteza do tempo (ameaças de chuva ou de tempestade, calor sufocante), a rusticidade dos albergues, algumas dores... Mas só a caminhada consegue nos libertar das ilusões do indispensável. Como tal, ela permanece o reino de poderosas necessidades. Para chegar a determinada etapa, é preciso caminhar tantas horas, que correspondem a tantos passos; a improvisação é limitada, pois não estamos percorrendo caminhos de jardim e não podemos nos enganar nos entroncamentos, sob pena de pagar um preço muito alto. Quando a neblina invade a montanha ou uma chuva torrencial começa a cair, é preciso seguir, continuar. A comida e a água são objeto de cálculos precisos, em função do percurso e dos mananciais. Sem falar no desconforto. Ora, o milagre não é ficarmos felizes apesar disso, mas graças a isso. Quero dizer que não dispor de múltiplas opções de comida ou de bebida, estar submetido à grande fatalidade das condições climáticas, contar somente com a regularidade do próprio passo, tudo isso faz, de pronto, que a profusão da oferta (de mercadorias, de transportes, de conexões) e a multiplicação das facilidades (de comunicar, de comprar, de circular) nos pareçam outras tantas formas de dependência. Todas essas microlibertações não passam de acelerações do sistema, que me aprisiona com mais força. Tudo o que me liberta do tempo e do espaço me afasta da velocidade.

Frédéric Gros. Caminhar: uma filosofia.

São Paulo:Ubu Editora, 2021, p. 13-14 (com adaptações).

No que se refere a aspectos morfossintáticos do texto CG3A1-I, julgue o item subsecutivo.


No terceiro período, o segmento “o movimento de desapego” complementa a forma verbal “acentua-se”. 

Alternativas
Q1973800 Português

Texto CG3A1-I


        Antes de mais nada, há a liberdade suspensiva oferecida pela caminhada, mesmo que seja um simples passeio: livrar-se da carga das preocupações, esquecer por algum tempo os afazeres. Optamos por não levar o escritório conosco: saímos, flanamos, pensamos em outras coisas. Com as excursões de vários dias, acentua-se o movimento de desapego: escapamos das obrigações do trabalho, libertamo-nos do jugo dos hábitos. Mas em que aspecto caminhar nos faria sentir essa liberdade mais do que numa longa viagem? Afinal, surgem outras limitações não menos penosas: o peso da mochila, a duração das etapas, a incerteza do tempo (ameaças de chuva ou de tempestade, calor sufocante), a rusticidade dos albergues, algumas dores... Mas só a caminhada consegue nos libertar das ilusões do indispensável. Como tal, ela permanece o reino de poderosas necessidades. Para chegar a determinada etapa, é preciso caminhar tantas horas, que correspondem a tantos passos; a improvisação é limitada, pois não estamos percorrendo caminhos de jardim e não podemos nos enganar nos entroncamentos, sob pena de pagar um preço muito alto. Quando a neblina invade a montanha ou uma chuva torrencial começa a cair, é preciso seguir, continuar. A comida e a água são objeto de cálculos precisos, em função do percurso e dos mananciais. Sem falar no desconforto. Ora, o milagre não é ficarmos felizes apesar disso, mas graças a isso. Quero dizer que não dispor de múltiplas opções de comida ou de bebida, estar submetido à grande fatalidade das condições climáticas, contar somente com a regularidade do próprio passo, tudo isso faz, de pronto, que a profusão da oferta (de mercadorias, de transportes, de conexões) e a multiplicação das facilidades (de comunicar, de comprar, de circular) nos pareçam outras tantas formas de dependência. Todas essas microlibertações não passam de acelerações do sistema, que me aprisiona com mais força. Tudo o que me liberta do tempo e do espaço me afasta da velocidade.

Frédéric Gros. Caminhar: uma filosofia.

São Paulo:Ubu Editora, 2021, p. 13-14 (com adaptações).

No que se refere a aspectos morfossintáticos do texto CG3A1-I, julgue o item subsecutivo.


A substituição de “pensamos” (segundo período) por damos atenção manteria os sentidos e a correção gramatical do texto.

Alternativas
Q1973798 Português

Texto CG3A1-I


        Antes de mais nada, há a liberdade suspensiva oferecida pela caminhada, mesmo que seja um simples passeio: livrar-se da carga das preocupações, esquecer por algum tempo os afazeres. Optamos por não levar o escritório conosco: saímos, flanamos, pensamos em outras coisas. Com as excursões de vários dias, acentua-se o movimento de desapego: escapamos das obrigações do trabalho, libertamo-nos do jugo dos hábitos. Mas em que aspecto caminhar nos faria sentir essa liberdade mais do que numa longa viagem? Afinal, surgem outras limitações não menos penosas: o peso da mochila, a duração das etapas, a incerteza do tempo (ameaças de chuva ou de tempestade, calor sufocante), a rusticidade dos albergues, algumas dores... Mas só a caminhada consegue nos libertar das ilusões do indispensável. Como tal, ela permanece o reino de poderosas necessidades. Para chegar a determinada etapa, é preciso caminhar tantas horas, que correspondem a tantos passos; a improvisação é limitada, pois não estamos percorrendo caminhos de jardim e não podemos nos enganar nos entroncamentos, sob pena de pagar um preço muito alto. Quando a neblina invade a montanha ou uma chuva torrencial começa a cair, é preciso seguir, continuar. A comida e a água são objeto de cálculos precisos, em função do percurso e dos mananciais. Sem falar no desconforto. Ora, o milagre não é ficarmos felizes apesar disso, mas graças a isso. Quero dizer que não dispor de múltiplas opções de comida ou de bebida, estar submetido à grande fatalidade das condições climáticas, contar somente com a regularidade do próprio passo, tudo isso faz, de pronto, que a profusão da oferta (de mercadorias, de transportes, de conexões) e a multiplicação das facilidades (de comunicar, de comprar, de circular) nos pareçam outras tantas formas de dependência. Todas essas microlibertações não passam de acelerações do sistema, que me aprisiona com mais força. Tudo o que me liberta do tempo e do espaço me afasta da velocidade.

Frédéric Gros. Caminhar: uma filosofia.

São Paulo:Ubu Editora, 2021, p. 13-14 (com adaptações).

Acerca dos sentidos e dos mecanismos de coesão do texto CG3A1-I, julgue o próximo item. 


O trecho “em função do percurso e dos mananciais” (décimo período) tem valor conformativo. 

Alternativas
Q1973792 Português

Texto CG3A1-I


        Antes de mais nada, há a liberdade suspensiva oferecida pela caminhada, mesmo que seja um simples passeio: livrar-se da carga das preocupações, esquecer por algum tempo os afazeres. Optamos por não levar o escritório conosco: saímos, flanamos, pensamos em outras coisas. Com as excursões de vários dias, acentua-se o movimento de desapego: escapamos das obrigações do trabalho, libertamo-nos do jugo dos hábitos. Mas em que aspecto caminhar nos faria sentir essa liberdade mais do que numa longa viagem? Afinal, surgem outras limitações não menos penosas: o peso da mochila, a duração das etapas, a incerteza do tempo (ameaças de chuva ou de tempestade, calor sufocante), a rusticidade dos albergues, algumas dores... Mas só a caminhada consegue nos libertar das ilusões do indispensável. Como tal, ela permanece o reino de poderosas necessidades. Para chegar a determinada etapa, é preciso caminhar tantas horas, que correspondem a tantos passos; a improvisação é limitada, pois não estamos percorrendo caminhos de jardim e não podemos nos enganar nos entroncamentos, sob pena de pagar um preço muito alto. Quando a neblina invade a montanha ou uma chuva torrencial começa a cair, é preciso seguir, continuar. A comida e a água são objeto de cálculos precisos, em função do percurso e dos mananciais. Sem falar no desconforto. Ora, o milagre não é ficarmos felizes apesar disso, mas graças a isso. Quero dizer que não dispor de múltiplas opções de comida ou de bebida, estar submetido à grande fatalidade das condições climáticas, contar somente com a regularidade do próprio passo, tudo isso faz, de pronto, que a profusão da oferta (de mercadorias, de transportes, de conexões) e a multiplicação das facilidades (de comunicar, de comprar, de circular) nos pareçam outras tantas formas de dependência. Todas essas microlibertações não passam de acelerações do sistema, que me aprisiona com mais força. Tudo o que me liberta do tempo e do espaço me afasta da velocidade.

Frédéric Gros. Caminhar: uma filosofia.

São Paulo:Ubu Editora, 2021, p. 13-14 (com adaptações).

Considerando as ideias do texto CG3A1-I, julgue o seguinte item. 


O autor chama de “microlibertações” (penúltimo período) as pequenas mudanças de hábito durante a caminhada que proporcionam liberdade, tais quais as expressas nas orações a seguir: “não dispor de múltiplas opções de comida ou de bebida, estar submetido à grande fatalidade das condições climáticas, contar somente com a regularidade do próprio passo” (antepenúltimo período).

Alternativas
Respostas
14281: B
14282: D
14283: C
14284: D
14285: E
14286: C
14287: A
14288: D
14289: E
14290: C
14291: A
14292: C
14293: A
14294: A
14295: E
14296: C
14297: E
14298: E
14299: C
14300: E