Questões de Concurso Comentadas sobre português

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Q1962921 Português
Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.


[Viver a pressa]


Há uma continuidade entre a lógica intensamente competitiva e calculista do mundo do trabalho e aquilo que somos e fazemos nas horas em que estamos fora dele.

O vírus da pressa alastra-se em nossos dias de uma forma tão epidêmica como a peste em outros tempos: a frequência do acesso a um website despenca caso ele seja mais lento que um site rival. Mais de um quinto dos usuários da internet desistem de um vídeo caso ele demore mais que cinco segundos para carregar.

Excitação efêmera, sinal de tédio à espreita. Estará longe o dia em que toda essa pressa deixe de ser uma obsessão? Será que a adaptação triunfante aos novos tempos da velocidade máxima acabará por esvaziar até mesmo a consciência dessa nossa degradação descontrolada?

(Adaptado de: GIANNETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 88)
Identifica-se o sentido funcional de uma condicionalidade no seguinte segmento do texto: 
Alternativas
Q1962920 Português
Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.


[Viver a pressa]


Há uma continuidade entre a lógica intensamente competitiva e calculista do mundo do trabalho e aquilo que somos e fazemos nas horas em que estamos fora dele.

O vírus da pressa alastra-se em nossos dias de uma forma tão epidêmica como a peste em outros tempos: a frequência do acesso a um website despenca caso ele seja mais lento que um site rival. Mais de um quinto dos usuários da internet desistem de um vídeo caso ele demore mais que cinco segundos para carregar.

Excitação efêmera, sinal de tédio à espreita. Estará longe o dia em que toda essa pressa deixe de ser uma obsessão? Será que a adaptação triunfante aos novos tempos da velocidade máxima acabará por esvaziar até mesmo a consciência dessa nossa degradação descontrolada?

(Adaptado de: GIANNETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 88)
Ao avaliar a continuidade entre a lógica do trabalho e a que rege nossa vida fora dele o autor manifesta sua
Alternativas
Q1962919 Português
Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.


[Viver a pressa]


Há uma continuidade entre a lógica intensamente competitiva e calculista do mundo do trabalho e aquilo que somos e fazemos nas horas em que estamos fora dele.

O vírus da pressa alastra-se em nossos dias de uma forma tão epidêmica como a peste em outros tempos: a frequência do acesso a um website despenca caso ele seja mais lento que um site rival. Mais de um quinto dos usuários da internet desistem de um vídeo caso ele demore mais que cinco segundos para carregar.

Excitação efêmera, sinal de tédio à espreita. Estará longe o dia em que toda essa pressa deixe de ser uma obsessão? Será que a adaptação triunfante aos novos tempos da velocidade máxima acabará por esvaziar até mesmo a consciência dessa nossa degradação descontrolada?

(Adaptado de: GIANNETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 88)
 No primeiro parágrafo do texto o autor estabelece uma relação direta entre
Alternativas
Q1962918 Português
Atenção: Considere o texto abaixo, do pensador francês Voltaire (1694-1778), para responder à questão.

O preço da justiça 

  Vós, que trabalhais na reforma das leis, pensai, assim como grande jurisconsulto Beccaria, se é racional que, para ensinar os homens a detestar o homicídio, os magistrados sejam homicidas e matem um homem em grande aparato.

 Vede se é necessário matá-lo quando é possível puni-lo de outra maneira, e se cabe empregar um de vossos compatriotas para massacrar habilmente outro compatriota. [...] Em qualquer circunstância, condenai o criminoso a viver para ser útil: que ele trabalhe continuamente para seu país, porque ele prejudicou o seu país. É preciso reparar o prejuízo; a morte não repara nada.

  Talvez alguém vos diga: “O senhor Beccaria está enganado: a preferência que ele dá a trabalhos penosos e úteis, que durem toda a vida, baseia-se apenas na opinião de que essa longa e ignominiosa pena é mais terrível que a morte, pois esta só é sentida por um momento”.

   Não se trata de discutir qual é a punição mais suave, porém a mais útil. O grande objetivo, como já dissemos em outra passagem, é servir o público; e, sem dúvida, um homem votado todos os dias de sua vida a preservar uma região da inundação por meio de diques, ou a abrir canais que facilitem o comércio, ou a drenar pântanos infestados, presta mais serviços ao Estado que um esqueleto a pendular de uma forca numa corrente de ferro, ou desfeito em pedaços sobre uma roda de carroça. 

(VOLTAIRE. O preço da justiça. Trad. Ivone Castilho Benedetti. São Paulo: Martins Fontes, 2001, p. 18-20)

Está correto o emprego de ambos os elementos sublinhados na frase: 
Alternativas
Q1962917 Português
Atenção: Considere o texto abaixo, do pensador francês Voltaire (1694-1778), para responder à questão.

O preço da justiça 

  Vós, que trabalhais na reforma das leis, pensai, assim como grande jurisconsulto Beccaria, se é racional que, para ensinar os homens a detestar o homicídio, os magistrados sejam homicidas e matem um homem em grande aparato.

 Vede se é necessário matá-lo quando é possível puni-lo de outra maneira, e se cabe empregar um de vossos compatriotas para massacrar habilmente outro compatriota. [...] Em qualquer circunstância, condenai o criminoso a viver para ser útil: que ele trabalhe continuamente para seu país, porque ele prejudicou o seu país. É preciso reparar o prejuízo; a morte não repara nada.

  Talvez alguém vos diga: “O senhor Beccaria está enganado: a preferência que ele dá a trabalhos penosos e úteis, que durem toda a vida, baseia-se apenas na opinião de que essa longa e ignominiosa pena é mais terrível que a morte, pois esta só é sentida por um momento”.

   Não se trata de discutir qual é a punição mais suave, porém a mais útil. O grande objetivo, como já dissemos em outra passagem, é servir o público; e, sem dúvida, um homem votado todos os dias de sua vida a preservar uma região da inundação por meio de diques, ou a abrir canais que facilitem o comércio, ou a drenar pântanos infestados, presta mais serviços ao Estado que um esqueleto a pendular de uma forca numa corrente de ferro, ou desfeito em pedaços sobre uma roda de carroça. 

(VOLTAIRE. O preço da justiça. Trad. Ivone Castilho Benedetti. São Paulo: Martins Fontes, 2001, p. 18-20)

A frase Não se trata de discutir qual é a punição mais suave, porém a mais útil ganha uma nova redação, na qual se mantêm sua correção e seu sentido em:
Alternativas
Q1962916 Português
Atenção: Considere o texto abaixo, do pensador francês Voltaire (1694-1778), para responder à questão.

O preço da justiça 

  Vós, que trabalhais na reforma das leis, pensai, assim como grande jurisconsulto Beccaria, se é racional que, para ensinar os homens a detestar o homicídio, os magistrados sejam homicidas e matem um homem em grande aparato.

 Vede se é necessário matá-lo quando é possível puni-lo de outra maneira, e se cabe empregar um de vossos compatriotas para massacrar habilmente outro compatriota. [...] Em qualquer circunstância, condenai o criminoso a viver para ser útil: que ele trabalhe continuamente para seu país, porque ele prejudicou o seu país. É preciso reparar o prejuízo; a morte não repara nada.

  Talvez alguém vos diga: “O senhor Beccaria está enganado: a preferência que ele dá a trabalhos penosos e úteis, que durem toda a vida, baseia-se apenas na opinião de que essa longa e ignominiosa pena é mais terrível que a morte, pois esta só é sentida por um momento”.

   Não se trata de discutir qual é a punição mais suave, porém a mais útil. O grande objetivo, como já dissemos em outra passagem, é servir o público; e, sem dúvida, um homem votado todos os dias de sua vida a preservar uma região da inundação por meio de diques, ou a abrir canais que facilitem o comércio, ou a drenar pântanos infestados, presta mais serviços ao Estado que um esqueleto a pendular de uma forca numa corrente de ferro, ou desfeito em pedaços sobre uma roda de carroça. 

(VOLTAIRE. O preço da justiça. Trad. Ivone Castilho Benedetti. São Paulo: Martins Fontes, 2001, p. 18-20)

As formas verbais em vós que trabalhais, pensai e vede, uma vez flexionadas na 2ª pessoa do singular, ficarão, respectivamente:
Alternativas
Q1962915 Português
Atenção: Considere o texto abaixo, do pensador francês Voltaire (1694-1778), para responder à questão.

O preço da justiça 

  Vós, que trabalhais na reforma das leis, pensai, assim como grande jurisconsulto Beccaria, se é racional que, para ensinar os homens a detestar o homicídio, os magistrados sejam homicidas e matem um homem em grande aparato.

 Vede se é necessário matá-lo quando é possível puni-lo de outra maneira, e se cabe empregar um de vossos compatriotas para massacrar habilmente outro compatriota. [...] Em qualquer circunstância, condenai o criminoso a viver para ser útil: que ele trabalhe continuamente para seu país, porque ele prejudicou o seu país. É preciso reparar o prejuízo; a morte não repara nada.

  Talvez alguém vos diga: “O senhor Beccaria está enganado: a preferência que ele dá a trabalhos penosos e úteis, que durem toda a vida, baseia-se apenas na opinião de que essa longa e ignominiosa pena é mais terrível que a morte, pois esta só é sentida por um momento”.

   Não se trata de discutir qual é a punição mais suave, porém a mais útil. O grande objetivo, como já dissemos em outra passagem, é servir o público; e, sem dúvida, um homem votado todos os dias de sua vida a preservar uma região da inundação por meio de diques, ou a abrir canais que facilitem o comércio, ou a drenar pântanos infestados, presta mais serviços ao Estado que um esqueleto a pendular de uma forca numa corrente de ferro, ou desfeito em pedaços sobre uma roda de carroça. 

(VOLTAIRE. O preço da justiça. Trad. Ivone Castilho Benedetti. São Paulo: Martins Fontes, 2001, p. 18-20)

Voltaire acusa o sentido contraditório de um determinado posicionamento ao referir-se a ele nestes segmentos:
Alternativas
Q1962914 Português
Atenção: Considere o texto abaixo, do pensador francês Voltaire (1694-1778), para responder à questão.

O preço da justiça 

  Vós, que trabalhais na reforma das leis, pensai, assim como grande jurisconsulto Beccaria, se é racional que, para ensinar os homens a detestar o homicídio, os magistrados sejam homicidas e matem um homem em grande aparato.

 Vede se é necessário matá-lo quando é possível puni-lo de outra maneira, e se cabe empregar um de vossos compatriotas para massacrar habilmente outro compatriota. [...] Em qualquer circunstância, condenai o criminoso a viver para ser útil: que ele trabalhe continuamente para seu país, porque ele prejudicou o seu país. É preciso reparar o prejuízo; a morte não repara nada.

  Talvez alguém vos diga: “O senhor Beccaria está enganado: a preferência que ele dá a trabalhos penosos e úteis, que durem toda a vida, baseia-se apenas na opinião de que essa longa e ignominiosa pena é mais terrível que a morte, pois esta só é sentida por um momento”.

   Não se trata de discutir qual é a punição mais suave, porém a mais útil. O grande objetivo, como já dissemos em outra passagem, é servir o público; e, sem dúvida, um homem votado todos os dias de sua vida a preservar uma região da inundação por meio de diques, ou a abrir canais que facilitem o comércio, ou a drenar pântanos infestados, presta mais serviços ao Estado que um esqueleto a pendular de uma forca numa corrente de ferro, ou desfeito em pedaços sobre uma roda de carroça. 

(VOLTAIRE. O preço da justiça. Trad. Ivone Castilho Benedetti. São Paulo: Martins Fontes, 2001, p. 18-20)

Ao posicionar-se contra a aplicação da pena de morte, o argumento central de Voltaire é de caráter
Alternativas
Q1962912 Português

Atenção: Considere a crônica abaixo para responder à questão.


O estranho ofício de escrever

  Crônica? Nunca a célebre definição de Mário de Andrade (sobre o conto) veio tão a propósito: crônica é tudo aquilo que chamamos de crônica. 

  Nunca me esqueço do dia em que o Carlos Castello Branco me disse, a propósito das crônicas que eu escrevia no falecido Diário Carioca, já se vão muitos anos: 

  − Eu, se fosse você, parava um pouco. Essa sua última crônica estava de amargar

  Parei dois anos por causa disso. Quando recomecei, como todo cronista que se preza, vez por outra recauchutava um escrito antigo, à falta de coisa melhor, confiante no ineditismo que o tempo lhe conferia. Até que chegou o dia em que no meu estoque não restava senão uma, aquela que o Castellinho havia estigmatizado com seu implacável juízo crítico. Vai essa mesmo – decidi, tapando o nariz e escondendo a cara de vergonha.  

   Pois não vem o mesmo Castellinho me dizer, efusivo, a propósito da mesmíssima crônica:

   − É das melhores coisas que você já escreveu.

  Havia-se esquecido, o mandrião. E por causa dele eu passara dois anos no estaleiro. Quando lhe acusei a distração, ele não se perturbou:

  − Agora achei boa. Ou a crônica melhorou, ou eu é que piorei. 

(Adaptado de: SABINO, Fernando. In: Os sabiás da crônica. Antologia. Org. de Augusto Massi. Belo Horizonte: Autêntica, 2021, p. 152)
O segmento Pois não vem o mesmo Castellinho me dizer (5º parágrafo) pode ser substituído, sem prejuízo para o sentido do contexto, por:
Alternativas
Q1962911 Português

Atenção: Considere a crônica abaixo para responder à questão.


O estranho ofício de escrever

  Crônica? Nunca a célebre definição de Mário de Andrade (sobre o conto) veio tão a propósito: crônica é tudo aquilo que chamamos de crônica. 

  Nunca me esqueço do dia em que o Carlos Castello Branco me disse, a propósito das crônicas que eu escrevia no falecido Diário Carioca, já se vão muitos anos: 

  − Eu, se fosse você, parava um pouco. Essa sua última crônica estava de amargar

  Parei dois anos por causa disso. Quando recomecei, como todo cronista que se preza, vez por outra recauchutava um escrito antigo, à falta de coisa melhor, confiante no ineditismo que o tempo lhe conferia. Até que chegou o dia em que no meu estoque não restava senão uma, aquela que o Castellinho havia estigmatizado com seu implacável juízo crítico. Vai essa mesmo – decidi, tapando o nariz e escondendo a cara de vergonha.  

   Pois não vem o mesmo Castellinho me dizer, efusivo, a propósito da mesmíssima crônica:

   − É das melhores coisas que você já escreveu.

  Havia-se esquecido, o mandrião. E por causa dele eu passara dois anos no estaleiro. Quando lhe acusei a distração, ele não se perturbou:

  − Agora achei boa. Ou a crônica melhorou, ou eu é que piorei. 

(Adaptado de: SABINO, Fernando. In: Os sabiás da crônica. Antologia. Org. de Augusto Massi. Belo Horizonte: Autêntica, 2021, p. 152)
Estão plenamente observadas as normas de concordância verbal na frase:
Alternativas
Q1962909 Português

Atenção: Considere a crônica abaixo para responder à questão.


O estranho ofício de escrever

  Crônica? Nunca a célebre definição de Mário de Andrade (sobre o conto) veio tão a propósito: crônica é tudo aquilo que chamamos de crônica. 

  Nunca me esqueço do dia em que o Carlos Castello Branco me disse, a propósito das crônicas que eu escrevia no falecido Diário Carioca, já se vão muitos anos: 

  − Eu, se fosse você, parava um pouco. Essa sua última crônica estava de amargar

  Parei dois anos por causa disso. Quando recomecei, como todo cronista que se preza, vez por outra recauchutava um escrito antigo, à falta de coisa melhor, confiante no ineditismo que o tempo lhe conferia. Até que chegou o dia em que no meu estoque não restava senão uma, aquela que o Castellinho havia estigmatizado com seu implacável juízo crítico. Vai essa mesmo – decidi, tapando o nariz e escondendo a cara de vergonha.  

   Pois não vem o mesmo Castellinho me dizer, efusivo, a propósito da mesmíssima crônica:

   − É das melhores coisas que você já escreveu.

  Havia-se esquecido, o mandrião. E por causa dele eu passara dois anos no estaleiro. Quando lhe acusei a distração, ele não se perturbou:

  − Agora achei boa. Ou a crônica melhorou, ou eu é que piorei. 

(Adaptado de: SABINO, Fernando. In: Os sabiás da crônica. Antologia. Org. de Augusto Massi. Belo Horizonte: Autêntica, 2021, p. 152)
No centro dessa crônica de Fernando Sabino está
Alternativas
Q1962862 Português

Atenção: Leia o texto para responder à questão.


  Os empreendedores são heróis populares do mundo dos negócios. Fornecem empregos, introduzem inovações e incentivam o crescimento econômico da região ou do país. Não são simplesmente provedores de mercadorias, serviços, informação ou entretenimento, mas fontes de energia, que assumem riscos inerentes em uma economia em mudança, transformação e crescimento.

  Para o economista Joseph Schumpeter, um empreendedor é uma pessoa capaz de converter uma nova ideia ou invenção em uma inovação bem-sucedida. Ao longo do tempo, contudo, verificou-se que isso não é uma tarefa fácil. Afinal, em todo o mundo, grande parte dos novos negócios falha.  

(Adaptado de: CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor, Barueri: Manole, 2012, edição digital) 

Ao longo do tempo, contudo, verificou-se que isso não é uma tarefa fácil. (2º parágrafo)
No contexto em que se insere, o termo sublinhado pode ser substituído por
Alternativas
Q1962861 Português

Atenção: Leia o texto para responder à questão.


  Os empreendedores são heróis populares do mundo dos negócios. Fornecem empregos, introduzem inovações e incentivam o crescimento econômico da região ou do país. Não são simplesmente provedores de mercadorias, serviços, informação ou entretenimento, mas fontes de energia, que assumem riscos inerentes em uma economia em mudança, transformação e crescimento.

  Para o economista Joseph Schumpeter, um empreendedor é uma pessoa capaz de converter uma nova ideia ou invenção em uma inovação bem-sucedida. Ao longo do tempo, contudo, verificou-se que isso não é uma tarefa fácil. Afinal, em todo o mundo, grande parte dos novos negócios falha.  

(Adaptado de: CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor, Barueri: Manole, 2012, edição digital) 

Os empreendedores são heróis populares do mundo dos negócios. Fornecem empregos, introduzem inovações e incentivam o crescimento econômico da região ou do país. (1º parágrafo)
Mantendo as relações de sentido e a correção gramatical, uma redação alternativa, em um único período, para as frases acima, está em:
Alternativas
Q1962860 Português

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.



O livre comentário redigido com correção gramatical está em:
Alternativas
Q1962858 Português

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.



essa representação edênica começou no imaginário medieval sobre o incompreensível Oriente e a desconhecida América. (9º parágrafo)
Mantém-se o sentido substituindo-se o termo sublinhado acima por:
Alternativas
Q1962857 Português

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.



O adjetivo que, no contexto, está empregado como substantivo encontra-se no trecho:
Alternativas
Q1962856 Português

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.



longe da fome e da peste que assolavam a Europa medieval. (4º parágrafo)
Mantêm-se a correção gramatical e o sentido da frase substituindo-se o elemento sublinhado acima por:
Alternativas
Q1962855 Português

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.



No contexto, o “argumento de autoridade” (8º parágrafo) de que fala a autora refere-se àquele que
Alternativas
Q1962854 Português

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.



Dassuem Nogueira, autora do texto, exprime um julgamento de valor no seguinte trecho:
Alternativas
Q1962853 Português

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão.



Depreende-se do texto que, a partir dos primeiros relatos dos viajantes europeus que chegaram às Américas, lançou-se sobre a Amazônia uma visão
Alternativas
Respostas
15741: D
15742: B
15743: C
15744: E
15745: C
15746: B
15747: A
15748: D
15749: A
15750: B
15751: C
15752: A
15753: D
15754: E
15755: A
15756: E
15757: D
15758: B
15759: E
15760: A