Questões de Concurso Sobre português para pedagogo
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Considere as seguintes sentenças:
1. Nós já o analisamos em outras situações.
2. Eu te telefonarei assim que for possível.
3. O rapaz não foi visitar ela porque estava doente.
4. Não encontrei o jornal de cujo artigo você me falou.
Estão em conformidade com a norma padrão escrita:
Em relação ao vigente padrão ortográfico da língua portuguesa, considere as seguintes sentenças:
1. Atores já desistiram de grandes papéis no cinema e se arrependeram.
2. Na pré-estreia, meus amigos serão os anfitriões da noite.
3. Eu apoio as escolas ocupadas em SP.
4. A feiura dos lençóis impressionou os hóspedes do hotel.
Está/Estão corretamente acentuada(s) a(s) sentença(s):
Assinale a alternativa corretamente pontuada.
Seguem alguns trechos da entrevista concedida pela modelo Caroline Trentine à Revista Isto É (ano 42, nº 2576). Numere a coluna da direita, relacionando as respostas com as respectivas perguntas.
1. Como foi fotografar a campanha?
2. É diferente fazer campanha para perfume e para roupa?
3. Como é trabalhar com Tom Ford?
4. Que momento você vive hoje?
( ) Foi diferente do habitual porque não era foto, mas imagens tiradas de frames de vídeo. Quando é foto, me concentro em uma pose. Ali tive de interpretar. Encarnei aquela mulher que estava em uma festa e teve a sua privacidade invadida.
( ) Gosto de trabalhar com gente de personalidade forte. Sou modelo há 16 anos e ainda sinto frio na barriga quando vou conversar com ele. Ele é muito autoconfiante, sério, fala baixo. Sempre tem o que dizer e gosta de ouvir.
( ) Muito feliz. Estou com um contrato com a Restoque, é legal conhecer melhor as marcas brasileiras. Além disso, fico mais aqui e assim consigo conciliar o trabalho com ser mãe. Sinto até febre quando passo muito tempo longe das crianças.
( ) É curioso. Em campanha de perfume, só uma imagem é usada para atingir o público, que quer sentir aquele cheiro. Em editorial e campanha de roupa, contamos uma história.
Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta da coluna da direita, de cima para baixo.
O texto a seguir é referência para as questões 06 a 08.
Se nem adulto reconhece fake news, como ensinar as crianças a fazer isso?
Propor o desenvolvimento de uma leitura crítica e reflexão sobre redes sociais é o caminho
Com tanto adulto por aí que não sabe identificar fake news, como esperar que crianças tenham essa capacidade? Se mesmo pessoas experientes caem em golpes na internet, de que forma proteger meninos e meninas dos perigos on-line, inclusive a pedofilia?
A resposta é “media literacy”. A tradução no Brasil varia, mas é algo entre alfabetização digital, alfabetização midiática ou alfabetização para a mídia.
Nas escolas, finalmente começa a ficar claro que isso não significa ensinar os alunos a usar o computador, fazer lição de casa com celular, desenvolver programas, operar impressora 3D ou qualquer atividade em que a parafernália tecnológica esteja no centro da proposta pedagógica.
Aliás, a ferramenta é o que menos importa, até porque é chavão dizer que a criançada já nasce sabendo usar tudo quanto é aparelho.
Alfabetizar para a mídia não tem a ver com a técnica do uso, do manejo de botões, dos cliques, do vaivém dos dedos pela tela.
O que se deve desenvolver é a leitura crítica de tudo isso, mostrar como separar o joio do trigo, buscar boas fontes, reconhecer e combater fake news, proteger-se de criminosos, refletir sobre as redes sociais, entender a indústria, quais são as empresas que as dominam, que poder detém.
(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/laura-mattos/2019/08/se-nem-adulto-reconhece-fake-news-como-ensinar-as-criancas-a-fazerisso. shtml)
A tese do texto é: