Questões de Concurso Sobre português para revisor de texto

Na oração “no século 18, quando Vila Rica, atual Ouro Preto” (linhas 1 e 2), as vírgulas empregadas têm a função de isolar aposto explicativo.

No trecho “poetas árcades, como Tomás Antônio Gonzaga, Alvarenga Peixoto e Cláudio Manoel da Costa, se inspiravam” (linhas de 5 a 7), é correto substituir a vírgula que antecede o vocábulo “como” e a que sucede o substantivo “Costa” por pontos e vírgulas, mantendo-se assim a correção gramatical.

Em “no século 19, no Romantismo e, depois, no Simbolismo,” (linhas 11 e 12), todas as vírgulas são facultativas.

No período “Formado em farmácia - por insistência da família - o escritor se uniu” (linhas 18 e 19), aspas substituem corretamente o duplo travessão, uma vez que têm a função de realçar essa parte do texto.

Os períodos “Só mineiros sabem. E não dizem nem a si mesmos o irrevelável segredo chamado Minas.” (linhas de 21 a 23) podem ser reescritos retirando-se o ponto final que encerra a primeira oração e unindo-a com a segunda em um período composto.

conjunção.

advérbio.

substantivo.

pronome.

partícula expletiva.

Por meio do poema, observam-se questionamentos da autora no que se refere à concepção da razão do viver.

No poema, observa-se o paradoxo que permeia as reflexões acerca do significado da vida.

A autora exalta a simplicidade dos detalhes subjetivos por ela entendidos como o que dá sentido à existência de cada um.

O poema sugere que a vida da autora não tem sentido.

A autora elenca uma série de aspectos não vivenciados pela maioria das pessoas.

Agora me ocorrem que tanto o Eça, como o Balzac, se sentiriam os mais felizes dos homens, nos tempos de hoje, diante de um computador, interpolando, transpondo, recorrendo linhas, trocando capítulos.

Errar, disse-o que sabia, é próprio do homem, o que significa se não é erro tomar as palavras a letra, que não seria verdadeiro homem àquele que errasse.

Porém, esta suprema máxima não se podem utilizar como desculpa universal que a todos nos absolvemos de juízos coxos e opiniões mancas.

Está demonstrado, portanto, que o revisor errou, que, se não errou, confundiu, que, se não confundiu, imaginou, mas venha atirar-lhe a primeira pedra aquele que não tenha errado, confundido ou imaginado nunca.

O revisor tem nome, chama-se Raimundo. Era já tempo de sabermos quem seja a pessoa de quem vimos falando indiscretamente, se é que nome e apelidos alguma vez pôde acrescentar proveito que se vissem às costumadas referências sinaléticas e outros desenhos.

ao referir-se a mistério, corrobora o matiz trágico que envolve o problema, em vão estudado por cientistas.

mediante o uso jocoso de um lugar-comum, encarece o problema, afirmando que nem mesmo a ciência conseguiu resolvê-lo.

após descrever o caso, opta por atribuir-lhe causa científica desconhecida, visto que se torna irrelevante sua importância na publicação de textos.

ao traçar um paralelo entre a ciência e as artes, em especial a literatura, espera encontrar um ponto de confluência na resolução do problema em pauta.

após atribuir ao fato uma envergadura heroica, pela referência a Homero com um bordão literário, diminui sua importância aproximando-o da ciência.