Questões de Concurso Sobre grafia e emprego de iniciais maiúsculas em português

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Q233044 Português
Atenção: A questão seguinte refere-se ao texto abaixo.

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É preciso corrigir deslizes relativos à ortografia oficial e à acentuação gráfica da frase:
Alternativas
Q232650 Português
Das passagens abaixo, assinale a que não apresenta qualquer incorreção gramatical ou inadequação vocabular.
Alternativas
Q232525 Português
INSTRUÇÃO: As dez questões que seguem, em seu conjunto de alternativas, compõem passagens retiradas da revista Veja, edição especial de 11 de dezembro de 2011. Leia atentamente o enunciado de cada questão e escolha a alternativa que melhor responda ao que se pede.

ATENÇÃO! Para as respostas relativas a situações gramaticais modificadas pela Reforma de 2009, são válidas as regras anteriores ao decreto.

Das passagens abaixo, assinale a que apresenta incorreção de grafia.
Alternativas
Q232034 Português

                                          Entre a palavra e o ouvido
Nossos ouvidos nos traem, muitas vezes, sobretudo quando decifram (ou acham que decifram) palavras ou expressões pela pura sonoridade. Menino pequeno, gostava de ouvir uma canção dedicada a uma mulher misteriosa, dona Ondirá. Um dia pedi que alguém a cantasse, disse não saber, dei a deixa: “Tão longe, de mim distante, Ondirá, Ondirá, teu pensamento?” Ganhei uma gargalhada em resposta. Um dileto amigo achava esquisito o grande Nat King Cole cantar seu amor por uma misteriosa espanhola, uma tal de dona Quiçás... O ator Ney Latorraca afirma já ter sido tratado por seu Neila. Neila Torraca, é claro. Agora me diga, leitor amigo: você nunca foi apresentado a um velhinho chamado Fulano Detal?


(Armando Fuad. Inédito)

É preciso corrigir, por falhas diversas, a seguinte frase:
Alternativas
Ano: 2008 Banca: FGV Órgão: PC-RJ Prova: PC-RJ - 2008 - PC-RJ - Inspetor de Polícia |
Q219604 Português
“E no alto da torre exibo-te o varal. Onde balança ao léu minh’alma” (versos 24 e 25)

A respeito dos versos acima, analise os itens a seguir:

I. O acento em léu se justifica como acento diferencial, para não se confundir com o verbo leu.

II. Em minh’alma, para indicar a supressão de uma letra, utilizou-se apóstrofo.

III. O pronome te exerce função de objeto indireto.

Assinale:
Alternativas
Q216348 Português
Considere a seguinte frase escrita por um aluno do ensino fundamental: Não deixi matar os passarinhos. A forma “deixi”, em lugar de “deixe”, ilustra um caso de inadequação
Alternativas
Q198820 Português
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No que se refere às ideias do texto e à sua tipologia textual, julgue
os itens subsequentes.

Julgue os itens de 4 a 7, relativos a aspectos morfossintáticos e semânticos do texto.

Sem prejuízo para a correção gramatical do texto e o seu sentido original, feitas as necessárias adaptações na pontuação e no emprego de maiúscula e minúscula, os dois últimos períodos do primeiro parágrafo do texto poderiam ser unidos mediante o emprego da conjunção mas entre eles.
Alternativas
Ano: 2011 Banca: FDC Órgão: CREMERJ Prova: FDC - 2011 - CREMERJ - Motorista |
Q196167 Português
Crescimento, como se pode ver, é um vocábulo grafado com SC. O vocábulo abaixo que NÃO está escrito corretamente com SC é:
Alternativas
Q196119 Português
Julgue o item subsecutivo, com relação a aspectos linguísticos do texto.
O emprego das iniciais maiúsculas nas palavras Constituição (l.2) e Câmara dos Deputados (l.4) está de acordo com as normas ortográficas da língua portuguesa.
Alternativas
Q161766 Português
O vocábulo destacado em “uma paralisia das pernas?” (L. 4-5) é grafado com s. Em qual dos pares abaixo há um vocábulo que, segundo a norma culta, está grafado INDEVIDAMENTE com s ?
Alternativas
Q157020 Português
Analise as frases abaixo do ponto de vista da redação.

I. A Gestão por Competências, alternativa aos modelos gerenciais tradicionalmente utilizados pelas organizações, propõem-se a orientar esforços para planejar, captar, desenvolver e avaliar, nos diferentes niveis da organização, as competências necessárias à consecussão de seus objetivos.

II. A proposta da Gestão por Competências é compreender quais são as competências organizacionais críticas para o sucesso empresarial, desdobrá-las em termos de competências profissionais e desenvolvê- las junto ao quadro de funcionários internos.

III. Na Gestão por Competências, direcionam-se as ações prioritariamente para o gerenciamento da lacuna de competências eventualmente existente na organização ou equipe, procurando suprimi-la ou minimizá-la.

IV. Minimizar eventuais lacunas de competências significam orientar e estimular os profissionais a eliminar as discrepânsias entre o que eles são capazes de fazer e o que a organização espera que eles façam.
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Estão redigidas de acordo com a norma culta APENAS as frases
Alternativas
Q156314 Português
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A partir das idéias expressas no texto acima, julgue os itens que
se seguem.

Com referência à grafia e à acentuação gráfica, julgue o fragmento de texto apresentados no item seguinte.

Muita gente reclama que as comparações feitas, com base no PISA, que colocam países pobres ao lado das nações mais desenvolvidas, são injustas.
Alternativas
Q156313 Português
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A partir das idéias expressas no texto acima, julgue os itens que
se seguem.

Com referência à grafia e à acentuação gráfica, julgue o fragmento de texto apresentados nos item seguinte.

Para o físico alemão responsável pelo PISA, é preciso estabelecer padrões elevados de aprendizagem sem deixar nenhum aluno para trás.
Alternativas
Q152685 Português
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Quanto aos sentidos e aos aspectos estruturais e lingüísticos do
texto acima, julgue os itens de 15 a 20.

O emprego das maiúsculas em “MERCOSUL” (L.2), assim como em outras palavras do texto, contraria as normas abonadas pela ortografia oficial da língua portuguesa.
Alternativas
Q149181 Português
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A partir do fragmento de documento apresentado, julgue os itens.

O uso das letras iniciais maiúsculas em “Tomando” (L.2) e “Levando” (L.5) indica que as vírgulas depois de “Geral” (L.1) e “humana” (L.4) devem ser substituídas por ponto, para se atender às regras gramaticais da norma culta usada em documentos oficiais.
Alternativas
Q149173 Português
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Tomando por base o texto acima, julgue os itens.

Fazendo-se os devidos ajustes nas iniciais maiúsculas, é possível omitir a primeira ocorrência de “Até” (L.1), sem prejudicar a correção gramatical e a coerência textual; no entanto, a segunda ocorrência deve ser mantida para que sejam preservadas a correção gramatical e a coerência na argumentação do texto.
Alternativas
Q123233 Português

A partir da argumentação do texto acima, bem como das estruturas linguísticas nele utilizadas, julgue o item.


Fazendo os necessários ajustes nas letras iniciais maiúsculas, as relações semânticas entre as orações do texto permitem que o ponto logo após “hipótese” (L.11) seja substituído pelo sinal de ponto e vírgula e o ponto logo depois de “europeu” (L.19), pelo sinal de dois-pontos.

Alternativas
Q122318 Português
“O estereótipo das sociedades modernas, em especial as cidades...”. Neste trecho, a palavra destacada está grafada corretamente.
Assinale a alternativa em que a palavra sublinhada também foi grafada de forma correta.

Alternativas
Ano: 2009 Banca: FUNCAB Órgão: PC-RO Prova: FUNCAB - 2009 - PC-RO - Agente de Polícia - x |
Q122060 Português

            Crime organizado e militarização

       Apesar de todos os avanços ocorridos no estado de direito, o crescimento da violência e da criminalidade, ao lado do agravamento das já graves violações de direitos humanos no ano de 1994, conduziu as autoridades a uma militarização crescente do enfrentamento da violência. Os resultados bastante limitados, para dizer o mínimo, atingidos pela ocupação militar da cidade do Rio de Janeiro mostram claramente a ineficiência dessa abordagem. O equívoco não é apenas logístico, mas reside na concepção mesma da abordagem militarizada.


         O estereótipo das sociedades modernas, em especial as cidades, como o lugar da violência faz crer que a violência urbana tenha aumentado de forma ininterrupta desde a formação das grandes cidades, mas isso não corresponde à realidade. Na realidade, o crescente monopólio da violência física e o autocontrole que os habitantes da cidade progressivamente se impuseram levaram a uma crescente “pacificação” do espaço urbano. Se os níveis de criminalidade forem tomados como um indicador de violência, fica claro que esta declinou desde meados do século XIX até meados do século XX: somente por volta dos anos 1960 a violência e o crime começam a aumentar, tornando-se o crime mais violento depois dos anos 1980.


         Apesar da violência, do crime, das graves violações de direitos humanos, não está em curso no Brasil uma “guerra civil” que exige uma crescente militarização, com a intervenção das forças armadas – como ocorreu na cidade do Rio de Janeiro. A noção de guerra é equivocada por que os conflitos ocorrem no interior da sociedade, onde seus membros e grupos sociais – especialmente em sociedades com má distribuição de renda – jamais cessam de viver em situações antagônicas. É a democracia que permite à sociedade conviver com o conflito, graças ao respeito das regras do jogo definidas pela constitucionalidade e dos direitos humanos, tanto direitos civis e políticos como sociais e econômicos: o enfrentamento militarizado do crime organizado não é compatível com a organização democrática da sociedade. Nenhuma pacificação na sociedade é completa. A matança pela polícia, a violência do crime, as chacinas, os arrastões, a guerra do tráfico não são episódios de uma guerra civil nem retorno ao estado de natureza. São consequências de conflitos e políticas de Estado permanentemente reproduzidas pelas relações de poder numa sociedade autoritária ao extremo, por meio das instituições e das desigualdades sociais.
(...)
        Essa crítica às operações militares e ao equívoco, a nosso ver, do governo federal e do governo do estado do Rio de Janeiro em prolongar, com pequenas modificações, um convênio de duvidosa legitimidade constitucional não visa pregar a inação do governo federal, ou até mesmo das forças armadas. É intolerável para o estado de direito e para a forma democrática de governo que largas porções do território nacional estejam controladas pelo crime organizado como em várias favelas e bairros ou nas fronteiras dos estados. Mas é inaceitável, na perspectiva de uma política de segurança sob a democracia, uma delegação do governo civil às forças armadas para um enfrentamento do crime que tem contornos das antigas operações antiguerrilhas. De alguma forma essa intervenção militar velada no estado do Rio de Janeiro confere novas formas inquietantes da militarização das questões civis da segurança pública, agravando a continuidade da influência das forças armadas já presente na manutenção do policiamento ostensivo por forças com estatuto de subsidiárias às forças armadas e pelo foro especial das justiças militares estaduais. Ora, a formalidade estrita da democracia requer que o governo civil exerça a plenitude de seu poder na definição e no exercício da política de segurança.

In: DIMENSTEIN, Gilberto. Democracia em pedaços – direitos humanos no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 31-34.


“O estereótipo das sociedadesmodernas, emespecial as cidades...”. Neste trecho, a palavra destacada está grafada corretamente.

Assinale a alternativa em que a palavra sublinhada também foi grafada de forma correta.
Alternativas
Q116416 Português

Ventura, Z.
As cem melhores crônicas brasileiras. Rio de Janeiro:
Objetiva, 2007, p. 265 (Texto adaptado).


"E o guarda paspalhão, por que não criou um caso, exigindo prova e documentos?" (linhas 20-21)

Assinale a alternativa em que a nova redação apresenta erro de ortografia
Alternativas
Respostas
2301: C
2302: E
2303: C
2304: D
2305: D
2306: C
2307: E
2308: E
2309: C
2310: B
2311: B
2312: C
2313: C
2314: E
2315: E
2316: E
2317: C
2318: C
2319: D
2320: A