Questões de Concurso Sobre crase em português

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Q444310 Português
   O caldo cultural do Nordeste, particularmente do sertão, foi primordial na formação do paraibano Ariano Suassuna. A infância passada no sertão familiarizou o futuro escritor e dramaturgo com temas e formas de expressão artística que mais tarde viriam a influenciar o seu universo ficcional, como a literatura de cordel e o maracatu rural. Não só histórias e casos narrados foram aproveitados para o processo de criação de suas peças e romances, mas também todas as formas da narrativa oral e da poesia sertaneja foram assimiladas e reelaboradas por Suassuna. Suas obras se caracterizam justamente por isso, pelo domínio dos ritmos da poética popular nordestina.

   Com apenas 19 anos, Suassuna ligou-se a um grupo de jovens escritores e artistas. As atividades que o grupo desenvolveu apontavam para três direções: levar o teatro ao povo por meio de apresentações em praças públicas, instaurar entre os componentes do conjunto uma problemática teatral e estimular a criação de uma literatura dramática de raízes fincadas na realidade brasileira, particularmente na nordestina.

   No final do século XIX, surgiu no Nordeste a chamada literatura de cordel. A primeira publicação de folheto no Nordeste, historicamente comprovada, aconteceu em 1870.

   O nome cordel originou-se do fato de os folhetos serem expostos em cordões, quando vendidos nas feiras livres. O principal nome do cordel foi Leandro Gomes de Barros, considerado por Ariano Suassuna “o mais genial de todos os poetas do romanceiro popular do Nordeste”.

   A peça Auto da Compadecida, de Suassuna, é uma releitura do folclore nordestino em linguagem teatral moderna. O enredo da peça é um trabalho de montagem e moldagem baseado em uma tradição muito antiga, que remonta aos autos medievais e mais diretamente a inúmeros autores populares que se dedicaram ao gênero do cordel.

   As apropriações de Suassuna tanto do folheto nordestino quanto de outras fontes literárias são possíveis porque a palavra imitação, usada por Suassuna, remete-nos ao conceito aristotélico de mimesis, cujo significado não representa apenas uma repetição à semelhança de algo, uma cópia, mas a representação de uma realidade. Suassuna já fez diversos elogios da imitação como ato de criação e costuma dizer que boa parte da obra de Shakespeare vem da recriação de histórias mais antigas.

   Recontar uma história alheia, para o cordelista e para o dramaturgo popular, é torná-la sua, porque existe na cultura popular a noção de que a história, uma vez contada, torna-se patrimônio universal e transfere-se para o domínio público. Autoral é apenas a forma textual dada à história por cada um que a reescreve.

(Adaptado de FOLCH, Luiza. Disponível em: www.omarrare.uerj.br/numero15. Acesso em 17/05/2014)



O estímulo ....I... criação de uma literatura dramática ....II.... raízes estivessem fincadas na realidade brasileira, particularmente na nordestina, era um dos objetivos do grupo ... III.... Ariano Suassuna se juntou.

Preenchem, correta e respectivamente, as lacunas I, II e III da frase acima:
Alternativas
Q444263 Português
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto à ocorrência ou não de crase, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q444073 Português
O sinal indicativo de crase é obrigatório na palavra destacada em:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: MPE-RS Órgão: MPE-RS Prova: MPE-RS - 2014 - MPE-RS - Promotor de Justiça |
Q443993 Português
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do enunciado abaixo, extraído e adaptado de documento oficial, na ordem em que aparecem.

A falta de análise dos documentos acostados ________ razões de recurso é irrelevante, ________ a pena-base foi fixada no mínimo legal. Matéria referente ao valor efetivamente apropriado é mérito, não sendo os embargos de declaração sede própria ________ rediscussão de questões de mérito.
Alternativas
Q443882 Português
Assinale a alternativa em que o uso do acento indicativo de crase está em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa.
Alternativas
Q443684 Português
                                     Autoritarismo benigno

      SÃO PAULO – O título não esconde as intenções da autora: “Contra a Autonomia – Justificando o Paternalismo Coercitivo”. A obra da filósofa Sarah Conly, disponível só em inglês, bate de frente com o virtual consenso de que as escolhas das pessoas devem ser respeitadas. Mas, ao contrário do que se poderia imaginar, não é um texto irremediavelmente autoritário. Embora Conly defenda a proibição do fumo, ela é simpática à legalização da maconha.
      O ponto central da autora, que pretende refutar os argumentos libertários de John Stuart Mill, é o de que a psicologia reuniu uma catarata de evidências que provam que o ser humano é “intratavelmente irracional” e que isso não pode ser consertado por campanhas educativas.
      Não é tanto que não saibamos o que queremos. A maioria de nós não tem dúvida de que deseja manter a saúde, guardar dinheiro para a aposentadoria etc.. A questão é que, devido a uma série de vieses cognitivos, fracassamos miseravelmente em seguir uma estratégia para chegar a esses fins. É só sob essas circunstâncias, diz Conly, que o paternalismo deve entrar para dar uma mãozinha.
      Até aqui eu acompanho os raciocínios da autora. Ela não me convenceu, entretanto, de que o paternalismo coercitivo, isto é, imposto por meio de normas restritivas, é superior ao paternalismo libertário proposto por Richard Thaler e Cass Sunstein, em que o poder público tenta induzir o cidadão a fazer as melhores escolhas, sem, contudo, obrigá-lo a elas.
      Minha impressão é que Conly não considerou como deveria o problema da informação incompleta que, em alguma medida, afeta todas as éticas consequencialistas. Nós simplesmente não temos como calcular o valor subjetivo que o fumante atribui a suas baforadas para proclamar que elas valem menos que a sua saúde.
      O livro de Conly é bom e nos faz pensar, mas continuo com Mill: “Sobre si mesmo, o seu corpo e sua mente, o indivíduo é soberano”. 
 

                                                                                                SCHWARTSMAN, H. Folha de S. Paulo
                                                                                                                São Paulo, p. A2, 17 mar. 2013.


Considerando o 2º e o 3º parágrafos do texto e as orientações da prescrição gramatical no que se refere a textos escritos na modalidade padrão da Língua Portuguesa, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q443348 Português

                                                 Cair do cavalo 


    Todo mundo um dia cai do cavalo, alguns literalmente inclusive. Cair do cavalo é perder o equilíbrio e o movimento ao mesmo tempo. É bater com toda a força no chão e em seguida ficar prostrado, incapaz de planejar o próximo movimento. Cair do cavalo dói não apenas pelo impacto em si, mas porque nos arranca do conforto da rotina. Paranoicos, hipocondríacos, precavidos, todo mundo cai do cavalo do mesmo jeito, ou seja, sem aviso prévio. E ninguém consegue evitar a perplexidade e a indignação ao verificar, na própria pele, um dos fatos mais banais da existência: coisas dão errado. 

    Se as tijoladas do destino são mais a regra do que a exceção, deveríamos estar mais preparados para lidar com doenças, separações, mortes, problemas de dinheiro, frustrações em geral – mas o fato é que nunca estamos. Somos comovedoramente ingênuos e distraídos, pelo menos até o primeiro grande tombo.

    De volta à terra firme, quando já não há dúvida de que, enfim, sobrevivemos, cada pessoa elabora o sofrimento da forma que pode e sabe. Alguns naufragam na autopiedade, outros veem suas forças exauridas pelo próprio esforço de enfrentar a tormenta. Muitos sentem a necessidade de extrair sentido do sofrimento, atribuindo algum propósito à experiência e propondo a si mesmos uma espécie de jogo do (des)contente: sofri, mas aprendi. (Foi o caso, por exemplo, de Reynaldo Gianecchini, que em todas as entrevistas depois do fim do tratamento do câncer fez questão de falar sobre o lado transcendente da doença.) Há aqueles, porém, em que o sofrimento apenas acentua traços de personalidade que já existiam: o egoísta torna-se intratável, o tímido recolhe-se ainda mais, o extrovertido abusa da grandiloquência. (Lula, na primeira grande entrevista depois do fim do tratamento, falou da doença com a mesma ênfase barroca que usa para florear todos os assuntos, da economia internacional às derrotas do Corinthians: “Se eu perdesse a voz, estaria morto” ou “Estava recebendo uma Hiroshima dentro de mim”.) 

    O ensaísta francês Michel de Montaigne (1533-1592) também caiu do cavalo – concreta e metaforicamente – e essa experiência foi determinante para tudo o que ele viria a produzir depois. A tese é apresentada na deliciosa biografia do filósofo lançada há pouco no Brasil: Como Viver Uma biografia em uma pergunta e vinte tentativas de respostas, da escritora inglesa Sarah Bakewell. O acidente quase fatal, sustenta a autora, ajudou Montaigne a desencanar das preocupações com o futuro e prestar mais atenção no presente e nele mesmo. Seus magníficos Ensaios, escritos nos 20 anos seguintes ao acidente, nada mais são do que a tentativa de ficar alerta às próprias sensações e experiências e buscar a paz de espírito – o “como viver” do título. 

    Para Montaigne, a vida é aquilo que acontece quando estamos fazendo outros planos, e nossa atenção tem que estar o tempo todo sendo reorientada para onde ela deveria estar: aqui e agora. Cair do cavalo pode ser inevitável, mas prestar atenção na paisagem é o que faz o passeio valer a pena. 


                                                                                   LAITANO, Claudia. In: Zero Hora, Porto Alegre, 

                                                                                                                              7 de abril de 2012, p. 2.

Qual a alternativa que está incorreta quanto ao uso do acento grave que assinala a crase e quanto aos aspectos de regência?
Alternativas
Q443274 Português
               Como evitar que motoristas bêbados fiquem impunes e continuem a matar no trânsito

Rodrigo Cardoso, Paula Rocha, Michel Alecrim e Luciani Gomes

      O Brasil possui uma legislação que dificulta a redução do número de mortes em acidentes de trânsito.Nem mesmo a Lei n.º 11.705,a chamada Lei Seca, que entrou em vigor em meados de 2008 para frear o ímpeto de brasileiros que insistem em guiar sob o efeito do álcool, tem conseguido conter o avanço desse tipo de tragédia.É fácil identificar o porquê.Está disseminado no país o sentimento de que é possível combinar a bebida com a direção sem que haja punição.
      As garras do Judiciário, na maioria dos casos, não têm alcançado esses motoristas porque a lei é falha. O exame do bafômetro, necessário para que se detecte a quantidade de álcool ingerida passível de penalidade, pode ser recusado pelo infrator.Sem o teste, não há como se punir com rigor. Há pelo menos 170 projetos de lei propondo alterações na Lei Seca na Câmara dos Deputados. “Do jeito que está, não existe Lei Seca no País”, diz o advogado Maurício Januzzi.
      Os números mostram a ineficácia do atual Código de Trânsito.No ano seguinte à implantação da Lei Seca, quando a fiscalização marcava presença nas ruas e os veículos de comunicação a divulgavam, houve uma redução de 1,8% nas mortes de trânsito.
      Nos últimos meses,uma sequência de acidentes com vítimas fatais em ruas e avenidas tem chocado a opinião pública.
      Na última década, enquanto nos países da Europa as mortes no trânsito decresceram em 41%, no Brasil verificou-se um crescimento de 40%.
      Aumentar a punição de quem dirige embriagado é um dos caminhos para inibir as pessoas de dirigir depois de beber.
      Um dos maiores problemas da eficácia da Lei Seca é a fiscalização.O jurista Luiz Flávio Gomes acredita que o controle tem que ser implacável. “A fiscalização não pode ser flexibilizada, afrouxada”, afirma.
      Mostrar o caminho e reger o comportamento. É assim que campanhas de segurança no trânsito mundo afora tiveram sucesso.Se educar deve vir primeiro do que a repressão, rever socialmente o conceito que temos sobre o álcool, porém, não é fácil. O uso da bebida alcoólica está culturalmente presente na vida do brasileiro. É uma das poucas drogas consumidas – por ser lícita – com a família reunida. O álcool ganha poder de sedução por meio de propagandas direcionadas ao público jovem que o associa a situações de poder, conquista, de belas companhias, velocidade.
      Para dirigir, porém, não se deve beber.
                                                                                                                    
                                                                                                                    (ISTO É, nov. 2011. Adaptado)

Considere a seguinte frase do texto:

É assim que campanhas de segurança no trânsito mundo afora tiveram sucesso. (8.º parágrafo)

Se o início dessa frase for modificado para – O sucesso no mundo afora se deveu... – deverá ser completada, corretamente, com
Alternativas
Q440947 Português
O Brasil, em trinta anos, avançou muitíssimo em matéria democrática. Antes, nosso recorde de liberdade democrática eram as duas décadas incompletas entre o fim da ditadura Vargas e o começo do regime militar. De 1982 para cá, mudou bastante coisa. O partido comunista foi legalizado - ele tinha sido proibido ao longo de quase toda a sua história. A inflação, que fazia troça da Política, foi controlada. As políticas sociais, que eram sacrificadas em nome da luta contra a inflação, vieram para ficar. A sociedade brasileira, até 2005, era uma pirâmide, na qual as classes A/B tinham menos gente que a C, que era menor que as D/E. Em 2010, era já um losango, no qual a classe C supera tanto asmais ricas quanto asmais pobres. Cinquenta milhões de pessoas subiram da pobreza para a classe média. Hoje, ninguém concorre ao poder com chances se não tiver um projeto de maior inclusão social. Em três décadas, fomos da ditadura, com má distribuição de renda, para uma democracia que parece consolidada. […]
O auge da vida democrática é o momento do voto.Ademocracia, regime emque amaioria escolhe os governantes, é tambémo regime da igualdade, em que todos têm o mesmo valor, sejam ricos ou pobres, integrados ou excluídos. Por isso, tenho sustentado que ela é o regime mais ético que existe. Melhor dizendo, é o único regime que hoje podemos considerar ético. As formas de governo que a teoria antigamente chamava de monarquia ou aristocracia, considerando-as legítimas, atualmente apenas podemser chamadas de ditaduras.Uma ditadura, em nossos dias, é ilegítima. Só a democracia é legítima.

Mas surge um problema sério. Na Ética, operamos como certo e o errado, o beme omal. Não existe uma tabela única do certo e errado “em si”, ou “para Deus”, ou para a humanidade inteira. Divergências ocorrem. Mas, sejam quais forem, concordamos quanto a muitos valores. “Não matarás” é um deles, mesmo que discutamos como defini-lo: esse preceito proíbe a legítima defesa? Inclui a falta de solidariedade com o faminto? Em que pesem essas diferenças, quando falamos em Ética, atribuímos valores, positivos e negativos, às condutas.

Dá para fazer o mesmo na Política? Faz parte da essência democrática o direito à divergência. Mas aplicar o critério do certo e errado à Política pode nos levar a só tolerar um lado, condenando o outro como errado, desonesto, imoral. Isso significa abolir a discordância. Quem pensa assim, se chegar ao poder, é um perigo - porque terá o DNA do ditador. O mínimo, numa democracia, é ter os dois lados opostos, divergentes,mas respeitados. Porém, se eu aplicar o modelo da Ética à Política, entenderei que umlado é o bem, e o outro, omal; e, portanto, tentarei impedir “o mal” até mesmo de concorrer. Assim foi a perseguição ao comunismo, no Brasil, mesmo quando não tínhamos uma ditadura escancarada. Assim foi a perseguição aos partidos liberais nos regimes comunistas.
Há saída? O mais óbvio é: a Ética é um pré-requisito.Queremos, de todos os candidatos, que sejam honestos. Que não sejam antiéticos. E, entre os postulantes decentes, optaremos por critérios políticos. […]

(RIBEIRO, Renato Janine.Rev.Filosofia : nº 74, setembro de 2012, p. 82.)

Mantém-se o acento grave, indicativo da crase, no A observado em: “Faz parte da essência democrática o direito À divergência.” (parágrafo 4) com a substituição de “ÀDIVERGÊNCIA” por:
Alternativas
Q440354 Português
Texto I - Tablet ficará 36% mais barato, diz ministro

0 ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou hoje que a desoneração dos tablets produzidos no Brasil pode baratear esses equipamentos em até 36%, na comparação com o similar importado.

Segundo ele, essa redução do preço será possível com a retirada de um conjunto de tributos, entre eles o PIS/Cofins.

0 ministro oarticipou na manhã de hoje do seminário Estímulos à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) no Setor de Telecomunicações, promovido pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)

0 governo deve publicar esta semana a medida provisória (MP) que regulamentará a produção de tablets no país. A MP vai incluir esses equipamentos na mesma categoria dos computadores e notebooks, concedendo ao produto desoneração de impostos.

(Agência Brosif poro Info Online. Disponível em www.info.obrit.com.br)


Texto II - Linkedln eleva oferta de ações em 30%

O Linkedln anunciou hoje que a estimativa de preço por ação em sua oferta públic3 inicial (IPO, em inglês) foi elevada em 30%, acompanhando o apetite de investidores para ingressar no aquecido segmento.

A nova faixa de oreço de 42 a 45 dólares por ação, contra 32 a 35 dólares anteriormente, avalia a empresa com nove anos de existência em pouco mais que 4 bilhões de dólares. Se considerado o valor máximo da faixa, a operação pode resultar em 352 milhões de dólares.

A receita do Linkedln dobrou no ano passado para 243,1 milhões de dólares, enquanto o lucro líquido foi de 15,4 milhões de dólares.

Empresas como Facebook, Twitter, Groupon e Zynga vêm atraindo atenção de investidores, transformando o segmento de redes sociais em um dos mais aquecidos atualmente.

Do total de 7,84 milhões de ações que o Linkedln está emitindo, 4,83 milhões serão novas ações, enquanto o restante será vendido pelos acionistas da companhia.

As ações detidas pelo co-fundador da empresa, Reid Hoffman, que esta entre os acionistas vendedores, devem representar cerca de 21,7 por cento do poder de voto após a oferta.

Outros grandes acionistas envolvidos na operação incluem Goldman Sachs, McGraw-HilI Companies e Bain Capital Venture Integral Investors. A oferta está sendo coordenada por Morgan Stanley, Bank of America e jPMorgan.

                                                            (Reuters para ínfo Online Disponível em wwwtnfo. obril.com br)

No terceiro parágrafo do Texto I aparece o nome do seminário Estímulos à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) no Setor de Telecomunicações. Sobre esse nome, analise os itens abaixo e, em seguida, dê como resposta a soma dos tens corretos.

(02) A expressão "à pesquisa" é Complemento Nominal de "Estímulos".

(04) A palavra "estímulos" recebe acento agudo porque é uma paroxítona terminada em o(s).

(08) Ocorre acento indicativo de crase em "à pesquisa" porque se trata de uma locução adverbial feminina. Portanto, tal acento grave é independente do contexto.

(16) Apesar de a palavra "pesquisa" ser escrita com "s", o verbo "pesquizar" se escreve com "z" , assim como todos os outros formados pelo sufixo-izar.

(32) Seria gramaticalmente correto dar ao seminário o nome Estímulos à Pesquisa, ao Desenvolvimento e à Inovação (PD&I) no Setor de Telecomunicações.

A soma dos itens corretos é:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: INCA Provas: CESPE - 2010 - INCA - INCA 2010 - Conhecimentos Básicos – PARTE I (Nível Superior) | CESPE - 2010 - INCA - Tecnologista Júnior – Criação De Animais De Laboratório | CESPE - 2010 - INCA - Analista em C&T Júnior - Comunicação Social - Relações Públicas | CESPE - 2010 - INCA - Analista em C&T Júnior - Engenharia - Infraestrutura | CESPE - 2010 - INCA - Analista em C&T Júnior - Gestão Pública | CESPE - 2010 - INCA - Analista em C&T Júnior - Engenharia - Clínica | CESPE - 2010 - INCA - Tecnologista Júnior – Imunogenética | CESPE - 2010 - INCA - Tecnologista Júnior – Prevenção do Câncer | CESPE - 2010 - INCA - Tecnologista Júnior – Cancerologia Cirúrgica | CESPE - 2010 - INCA - Médico cirurgião torácico | CESPE - 2010 - INCA - Médico cirurgião plástico | CESPE - 2010 - INCA - Tecnologista Júnior – Dermatologia | CESPE - 2010 - INCA - Tecnologista Júnior – Medicina - Hemoterapia | CESPE - 2010 - INCA - Tecnologista Júnior – Psicologia Clínica | CESPE - 2010 - INCA - Tecnologista Júnior – Oftalmologia | CESPE - 2010 - INCA - Tecnologista Júnior – Endoscopia Digestiva | CESPE - 2010 - INCA - Tecnologista Júnior – Anatomia Patológica | CESPE - 2010 - INCA - Tecnologista Júnior – Citotecnologia | CESPE - 2010 - INCA - Tecnologista Júnior – Célula Tronco e Hematopoética | CESPE - 2010 - INCA - Tecnologista Júnior – Auditor de Qualidade em Radioterapia | CESPE - 2010 - INCA - Tecnologista Júnior – Endoscopia Peroral | CESPE - 2010 - INCA - Médico anestesiologista | CESPE - 2010 - INCA - Médico cirurgião de cabeça e pescoço | CESPE - 2010 - INCA - Tecnologista Júnior – Diagnóstico Por Imagem (Radiologia) | CESPE - 2010 - INCA - Tecnologista Júnior – Pneumologia | CESPE - 2010 - INCA - Tecnologista Júnior – Hematologia | CESPE - 2010 - INCA - Tecnologista Júnior – Infectologia | CESPE - 2010 - INCA - Tecnologista Júnior – Mastologia | CESPE - 2010 - INCA - Tecnologista Júnior – Neurocirurgia | CESPE - 2010 - INCA - Tecnologista Júnior – Urologia Cirúrgica | CESPE - 2010 - INCA - Tecnologista Júnior – Radiologia | CESPE - 2010 - INCA - Tecnologista Júnior – Radioterapia | CESPE - 2010 - INCA - Tecnologista Júnior – Cirurgia De Tecido Ósseo E Conectivo | CESPE - 2010 - INCA - Médico clínico | CESPE - 2010 - INCA - Tecnologista Júnior – Terapia Intensiva Pediátrica | CESPE - 2010 - INCA - Tecnologista Júnior – Programas Educacionais em Saúde | CESPE - 2010 - INCA - Tecnologista Júnior – Farmácia Hospitalar |
Q439788 Português
Acerca da organização das estruturas linguísticas do texto acima, julgue o item a seguir.

Na linha 3, não se usa o acento grave na preposição a, logo depois de “visando”, porque o verbo “evitar” não admite o artigo definido feminino.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: IF-SC Órgão: IF-SC Prova: IF-SC - 2014 - IF-SC - Professor - Português |
Q439377 Português
      1  “Ontem a tarde, resolvemos sair para um passeio. Na verdade, pretendíamos arejar       2    um pouco a cabeça por que achávamos desumano o que havia acontecido. Já
      3    sabíamos que a justiça havia se negado a fazer a cessão do terreno a nossa
      4    comunidade e isso deixou todos indignados.
      5    Contávamos com uma posição da justiça que fosse favorável à nós, mas isso não
      6    aconteceu e ficamos todos decepcionados. Olhávamos uns para os outros e víamos
      7     todos ansiosos por uma decisão que não chegava.
      8     Quando afinal tivemos uma resposta, ao invés de o advogado dizer-nos o
      9     que queríamos ouvir, ele disse que a justiça, ainda nos infringiu uma pena
    10      por reinvindicarmos nossos direitos. Nesse momento, todos, sem excessão,
    11      deixaram a sala e voltaram a vida cotidiana.”


Suponha que você tenha sido convidado para fazer a revisão do texto acima. A partir de sua análise, marque (V) para o que for verdadeiro e (F) para o que for falso. Em seguida, assinale a alternativa que contém a sequência CORRETA das respostas, de cima para baixo.
( ) A palavra “infringiu” (linha 9) foi utilizada de modo inadequado na frase; o correto seria “infligiu”.
( ) Todas as palavras estão grafadas corretamente na linha 2 do texto.
( ) Na linha 5, o acento grave foi empregado corretamente.
( ) A expressão “ao invés de” (linha 8) deveria ser substituída por “em vez de”.
( ) Considerando-se a norma padrão da escrita, há desvio ortográfico nas palavras “reinvindicarmos” (linha 10) e “excessão” (linha 10).
( ) Na linha 11, em “[...] voltaram a vida cotidiana”, deveria haver um acento grave.
( ) Na linha 9, há uma vírgula empregada de modo inadequado.

Assinale a opção que contém a sequência CORRETA, de cima para baixo:
Alternativas
Q438987 Português
Assinale a opção correta em relação às estruturas linguísticas do texto.
Alternativas
Q438697 Português
O emprego do acento grave que indica a crase é obrigatório, de acordo com a norma-padrão, no a que está destacado em:
Alternativas
Q438342 Português
imagem-003.jpg
Internet: www.brasil.gov.br (com adaptações).

Julgue o item a seguir, referente à estrutura linguística e às ideias do texto .

As duas ocorrências de sinal indicativo de crase no texto (l.5 e 20) são obrigatórias.
Alternativas
Q438338 Português
imagem-002.jpg
Marco Antonio Sampaio Malagodi. Geografias do dissenso: sobre conflitos, justiça ambiental
e cartografia social no Brasil. In: Espaço e economia: Revista Brasileira de Geografia
Econômica. jan./2012. Internet: http://espacoeconomia.revues.org/136 (com adaptações).



Julgue o item que se segue, acerca das estruturas linguísticas do texto.

O emprego do sinal indicativo de crase na expressão “ respeito ao controle e à vigilância dos comportamentos humanos” (l.16-17) é facultativo.
Alternativas
Q438279 Português
Releia: “Alguns comerciais até empregam, provavelmente à revelia da lei, ‘se persistirem os sintomas’, formulação que, embora mais transparente, ainda peca pela inversão entre sujeito e predicado.” A crase empregada nesse trecho justifica-se pela mesma razão da que se emprega em qual das alternativas?
Alternativas
Q438163 Português
Leia o texto para responder a questão.

     Remião era um homem calado, hostil mesmo. Tinha emprego,  era vigilante noturno de um cemitério bem distante da sua casa,  mas não tinha amigos nem parentes com os quais conversasse.
Mas Remião tinha esposa. Uma mulher chamada Margarida,  que era exatamente ao contrário dele: alegre, que vivia sempre  rodeada de amigos e de parentes.
     Os amigos e familiares de Margarida ficaram consternados.  Esse cara vai arruinar sua vida, diziam-lhe, ele é um bicho do  mato. Mas ela estava apaixonada e resolveu arriscar. Casaram e  viveram juntos durante 25 anos. Foi uma existência solitária. Ela  trabalhava de dia, ele, de noite. Nos fins de semana ficavam em  casa. Ele tinha uma ocupação muito estranha: colecionava frases  que copiava dos túmulos, os epitáfios. Não conviviam com outras  pessoas.
     Um dia, Remião não voltou para casa. Telefonaram do cemitério em que ele trabalhava: ele tinha sido encontrado caído sobre  um túmulo, morto. Margarida chorou de dor diante daquela triste  fatalidade cruel e inesperada, mas seus parentes ficaram contentes.  “Graças a Deus a sorte livrou você daquele cara”, diziam. O fato,  porém, era que Margarida não podia esquecer o falecido. E quando chegava o dia de finados, corria para o cemitério com um ramo  de flores. Ficava horas, ali, chorando sem parar.
     Mas, no último dia de finados, algo surpreendente ocorreu.  Quando Margarida chegou ao cemitério, já havia um ramo de  flores sobre o túmulo de Remião. Quem o tinha colocado ali? Ela  perguntou ao zelador do cemitério. Ninguém sabia. Claro que  poderia ter sido um engano de alguém, mas era outra coisa que  Margarida imaginava. Pensava em uma bela mulher vestida de  preto, chorando e colocando o buquê ali. Quem seria essa mulher? 
     Para essa indagação, Margarida não tem resposta. Isso a  atormentará para sempre, até que a morte a separe de sua dúvida  e a leve à verdade. Os mortos sabem de coisas que os vivos desconhecem.

                                                                       (Moacyr Scliar, Folha de S.Paulo, 02.11.2009. Adaptado)
Na questão, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, os espaços das frases dadas.

Margarida começou________procurar as flores_________ Remião gostava, para comprar.
Alternativas
Q438125 Português
Indique a alternativa que completa com coerência e correção gramatical as lacunas do texto, respectivamente:
Poucos assuntos são ______ polêmicos e complexos de abordar em sala quanto _____ Revolução Cubana, que acaba de completar 50 anos. Tratado _________ diferentes visões de mundo pela imprensa, o tema pode deixar a garotada repleta de dúvidas, __________ livros didáticos não costumam ajudar muito a resolver. (Nova Escola janeiro/2009)
Alternativas
Q438099 Português
Considere as seguintes afirmações certas (C) ou erradas (E):
I. Sem levar em consideração a possível alteração de sentido, ao trocarmos a palavra serviço (linha 49) por disposição será preciso colocar o acento grave na palavra “a” que a antecede.
II. A palavra “a” antes de uma (linha 59) não possui o sinal indicativo de crase por ser, neste caso apenas um artigo definido.
III. A palavra “a” antes de dar (linha 65) não possui o sinal indicativo de crase por ser, neste caso apenas uma preposição.
Assinale a seqüência correta:
Alternativas
Respostas
5541: D
5542: D
5543: B
5544: C
5545: B
5546: A
5547: B
5548: C
5549: B
5550: D
5551: C
5552: B
5553: B
5554: E
5555: C
5556: E
5557: C
5558: B
5559: C
5560: B