Questões de Concurso Sobre manual de redação da presidência da república em redação oficial

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Q2109541 Redação Oficial
No Manual de Redação da Presidência da República, afirma-se que “a clareza deve ser a qualidade básica de todo texto oficial.” Uma das orientações citadas no documento para que a clareza seja atingida é “apresentar as orações na ordem direta e evitar intercalações excessivas.” Segue-se tal princípio em:
Alternativas
Q2109539 Redação Oficial
De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, caracteriza-se uma relação de emissor e destinatário da redação oficial uma comunicação entre, respectivamente:
Alternativas
Q2107186 Redação Oficial
Segundo o Manual de Redação da Presidência da República (2018), analise as assertivas abaixo:
I. A formatação e apresentação dos documentos do padrão ofício devem obedecer a margem lateral esquerda de, no mínimo, 3 cm de largura e a margem lateral direita de 1,5 cm.
II. Os documentos do padrão ofício devem obedecer à formatação e apresentação relativa ao tamanho do papel, o de formato A3 (29,7 cm x 42 cm).
III. Os textos dos documentos do padrão ofício devem ser impressos na cor preta em papel branco, reservando-se, se necessário, a impressão colorida para gráficos e ilustrações.
Quais estão corretas?
Alternativas
Q2101827 Redação Oficial
Segundo o Manual de Redação da Presidência da República (2018), entre as características fundamentais da redação oficial estão: 
I. Regionalismo e neologismo. II. Clareza e precisão. III. Impessoalidade. IV. Formalidade e padronização.
Quais estão corretas?
Alternativas
Q2095250 Redação Oficial
Analise a frase abaixo, retirada do Manual de Redação da Presidência da República, 2018.
“A transparência é requisito do próprio Estado de Direito: é __________________ que um texto oficial ou um ato normativo não seja entendido pelos cidadãos.”
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do texto.
Alternativas
Q2086337 Redação Oficial
A mente aceita só aquilo em que acredita, dizem cientistas

     Narciso acha feio o que não é espelho, canta Caetano Veloso em Sampa. Contudo, não foi em São Paulo, mas em Londres, na década de 1960, que o psicólogo Peter Wason deu o nome de “viés de confirmação” para o mecanismo que induz a mente a aceitar as informações que sustentam as próprias crenças, em vez de questionar e ter abertura para analisar outros tipos de informação.
    A ideia de uma mente racional, a serviço de apreender a realidade tal qual ela é, seguiu sendo desacreditada na década seguinte. Em 1979, foi realizado um estudo na Universidade Stanford, nos Estados Unidos, com estudantes universitários que tinham opiniões opostas sobre a pena de morte. Com base em dois artigos falsos – um que argumentava a favor e outro contra a pena de morte –, os estudantes apoiaram justamente aquele artigo que confirmava sua crença original. O estudo mostrou que ter as certezas contestadas serviu apenas como reforço para as próprias convicções.
     “Cada vez mais o monitor do nosso computador é uma espécie de espelho que reflete nossos próprios interesses, baseando-se na análise de nossos cliques feita por observadores algorítmicos”, escreve o ativista Eli Pariser no livro “O Filtro Invisível: O Que a Internet Está Escondendo de Você”.
     Ao mapear as preferências do usuário, o algoritmo forma as chamadas bolhas, delimitando as respostas de acordo com seus gostos. Isso gera uma autossatisfação viciante que pode isolar o indivíduo num sistema de conhecimento unilateral, reforçando sua visão em vez de expandi-la, assim como acontece com o viés de confirmação.
     Mais do que as bolhas, existem ainda as câmaras de eco, que recebem a contribuição dos usuários para manter o alinhamento das crenças. “Quando recebe algum posicionamento diferente, além de ser ferrenhamente contrário a ele, o usuário exclui pessoas e conteúdos que divergem de si”, explica Sérgio. “Não é apenas o algoritmo que está criando a bolha, mas os usuários ativamente estão construindo esses espaços fechados.” O constante reforço da própria opinião, evitando ter valores e crenças questionados, é abertura para a desinformação e para as fake news.
     “O mundo é extremamente complexo hoje em dia. Nós temos muita dificuldade de enxergar e compreender a dimensão das várias camadas das coisas que acontecem e, de certo modo, na câmara de eco há uma simplificação do mundo a partir do que previamente eu já entendo, compreendo e creio. Eu faço o mundo caber na minha crença”, considera Sérgio.
     A neurocientista Claudia Feitosa-Santana traz um contraponto, lembrando que fazemos parte de grupos diversos, como veganos ou petlovers. “Nós não estamos todos exatamente dentro das mesmas bolhas. Nós temos muitos grupos e é isso que confere estabilidade para a nossa sociedade.” 
     A falta de tempo, de conhecimento e de fontes confiáveis para filtrar a enxurrada de informações que recebemos pode colocar também a ciência no balaio do descrédito. Amanda Moura de Sousa, pesquisadora na Universidade Federal do Rio de Janeiro, vem estudando a desinformação na área da saúde e a infodemia, o enorme fluxo de informações que invade a internet, diante da pandemia de Covid-19. “Para economizar o esforço de tentar lidar com algum fato, às vezes a gente precisa recorrer às nossas crenças, só que essas crenças podem levar para um caminho não muito saudável, que é eliminar a dúvida e se focar na certeza que você já tem”, diz a especialista em ciência da informação.
     Ela lembra de mensagens que circulavam no início da pandemia, dizendo que os laboratórios não tinham avançado suficientemente em seus estudos e usavam as pessoas como cobaias na aplicação de vacinas. Mais de 71% das mensagens falsas naquele período circulavam pelo WhatsApp, segundo análise do aplicativo “Eu Fiscalizo”, desenvolvido por pesquisadoras da Fiocruz. “Pela relação de desconfiança que as pessoas muitas vezes têm com os cientistas ou com o próprio fazer da ciência, que às vezes escapa à compreensão delas, elas acabam aderindo à desinformação sem buscar outra fonte”, afirma Amanda. Segundo a autora, é tendência da mente enfatizar um pequeno risco, fortalecendo, assim, as próprias crenças. “Recusar-se a vacinar uma criança é um exemplo disso: aqueles que têm medo da imunização exageram o pequeno risco de um efeito colateral e subestimam a devastação que ocorre durante uma epidemia de sarampo ou apenas o quão letal a coqueluche pode ser”, escreve.
     Se a ciência é vista muitas vezes de forma distorcida, o próprio fazer científico não está imune ao viés de confirmação – simplesmente porque cientistas são também humanos. O antídoto para o problema seria, segundo os próprios cientistas, ter uma boa formação acadêmica, buscar fontes diversificadas, manter o espírito aberto para pontos de vista diferentes, desenvolver o pensamento crítico e a criatividade.
     Charles Peirce, filósofo e pedagogo americano nascido em 1839, afirmava que só a dúvida leva ao conhecimento e, para chegar a ele, passamos por uma alternância entre o desconforto da dúvida e a segurança da crença. Os métodos de fixação da crença listados por Peirce incluem apego, imposição, gostos e também, mas não apenas, o método científico.
     Apesar das bolhas, grupos, e algoritmos, não há o que unifique a experiência humana. “A maneira como nos sentimos nunca se repete no tempo e jamais é igual à forma como outra pessoa se sente”, escreve Claudia Feitosa-Santana no livro “Eu Controlo Como Me Sinto”. “E os filósofos já sabiam disso havia muito tempo. Na Grécia Antiga, Heráclito, um dos pensadores mais antigos que conhecemos, afirmou o seguinte: ‘Não podemos nos banhar no mesmo rio duas vezes’.”
(ZANON, Sibélia. A mente aceita só aquilo em que acredita, dizem cientistas. Estadão, 2023. Disponível em: https://www.estadao.com.br/alias/a-mente-aceita-so-aquilo-em-queacredita-dizem-cientistas/ Acesso em: 25/01/2023. Adaptado.)  
Segundo o Manual de Redação Oficial da Presidência da República (2018), a redação dos atos normativos e dos expedientes oficiais requer o uso do padrão culto do idioma. Assinale a passagem do texto que NÃO poderia constar em um documento oficial por apresentar termo(s) informal(is) e/ou regional(is).
Alternativas
Q2086332 Redação Oficial
A mente aceita só aquilo em que acredita, dizem cientistas

     Narciso acha feio o que não é espelho, canta Caetano Veloso em Sampa. Contudo, não foi em São Paulo, mas em Londres, na década de 1960, que o psicólogo Peter Wason deu o nome de “viés de confirmação” para o mecanismo que induz a mente a aceitar as informações que sustentam as próprias crenças, em vez de questionar e ter abertura para analisar outros tipos de informação.
    A ideia de uma mente racional, a serviço de apreender a realidade tal qual ela é, seguiu sendo desacreditada na década seguinte. Em 1979, foi realizado um estudo na Universidade Stanford, nos Estados Unidos, com estudantes universitários que tinham opiniões opostas sobre a pena de morte. Com base em dois artigos falsos – um que argumentava a favor e outro contra a pena de morte –, os estudantes apoiaram justamente aquele artigo que confirmava sua crença original. O estudo mostrou que ter as certezas contestadas serviu apenas como reforço para as próprias convicções.
     “Cada vez mais o monitor do nosso computador é uma espécie de espelho que reflete nossos próprios interesses, baseando-se na análise de nossos cliques feita por observadores algorítmicos”, escreve o ativista Eli Pariser no livro “O Filtro Invisível: O Que a Internet Está Escondendo de Você”.
     Ao mapear as preferências do usuário, o algoritmo forma as chamadas bolhas, delimitando as respostas de acordo com seus gostos. Isso gera uma autossatisfação viciante que pode isolar o indivíduo num sistema de conhecimento unilateral, reforçando sua visão em vez de expandi-la, assim como acontece com o viés de confirmação.
     Mais do que as bolhas, existem ainda as câmaras de eco, que recebem a contribuição dos usuários para manter o alinhamento das crenças. “Quando recebe algum posicionamento diferente, além de ser ferrenhamente contrário a ele, o usuário exclui pessoas e conteúdos que divergem de si”, explica Sérgio. “Não é apenas o algoritmo que está criando a bolha, mas os usuários ativamente estão construindo esses espaços fechados.” O constante reforço da própria opinião, evitando ter valores e crenças questionados, é abertura para a desinformação e para as fake news.
     “O mundo é extremamente complexo hoje em dia. Nós temos muita dificuldade de enxergar e compreender a dimensão das várias camadas das coisas que acontecem e, de certo modo, na câmara de eco há uma simplificação do mundo a partir do que previamente eu já entendo, compreendo e creio. Eu faço o mundo caber na minha crença”, considera Sérgio.
     A neurocientista Claudia Feitosa-Santana traz um contraponto, lembrando que fazemos parte de grupos diversos, como veganos ou petlovers. “Nós não estamos todos exatamente dentro das mesmas bolhas. Nós temos muitos grupos e é isso que confere estabilidade para a nossa sociedade.” 
     A falta de tempo, de conhecimento e de fontes confiáveis para filtrar a enxurrada de informações que recebemos pode colocar também a ciência no balaio do descrédito. Amanda Moura de Sousa, pesquisadora na Universidade Federal do Rio de Janeiro, vem estudando a desinformação na área da saúde e a infodemia, o enorme fluxo de informações que invade a internet, diante da pandemia de Covid-19. “Para economizar o esforço de tentar lidar com algum fato, às vezes a gente precisa recorrer às nossas crenças, só que essas crenças podem levar para um caminho não muito saudável, que é eliminar a dúvida e se focar na certeza que você já tem”, diz a especialista em ciência da informação.
     Ela lembra de mensagens que circulavam no início da pandemia, dizendo que os laboratórios não tinham avançado suficientemente em seus estudos e usavam as pessoas como cobaias na aplicação de vacinas. Mais de 71% das mensagens falsas naquele período circulavam pelo WhatsApp, segundo análise do aplicativo “Eu Fiscalizo”, desenvolvido por pesquisadoras da Fiocruz. “Pela relação de desconfiança que as pessoas muitas vezes têm com os cientistas ou com o próprio fazer da ciência, que às vezes escapa à compreensão delas, elas acabam aderindo à desinformação sem buscar outra fonte”, afirma Amanda. Segundo a autora, é tendência da mente enfatizar um pequeno risco, fortalecendo, assim, as próprias crenças. “Recusar-se a vacinar uma criança é um exemplo disso: aqueles que têm medo da imunização exageram o pequeno risco de um efeito colateral e subestimam a devastação que ocorre durante uma epidemia de sarampo ou apenas o quão letal a coqueluche pode ser”, escreve.
     Se a ciência é vista muitas vezes de forma distorcida, o próprio fazer científico não está imune ao viés de confirmação – simplesmente porque cientistas são também humanos. O antídoto para o problema seria, segundo os próprios cientistas, ter uma boa formação acadêmica, buscar fontes diversificadas, manter o espírito aberto para pontos de vista diferentes, desenvolver o pensamento crítico e a criatividade.
     Charles Peirce, filósofo e pedagogo americano nascido em 1839, afirmava que só a dúvida leva ao conhecimento e, para chegar a ele, passamos por uma alternância entre o desconforto da dúvida e a segurança da crença. Os métodos de fixação da crença listados por Peirce incluem apego, imposição, gostos e também, mas não apenas, o método científico.
     Apesar das bolhas, grupos, e algoritmos, não há o que unifique a experiência humana. “A maneira como nos sentimos nunca se repete no tempo e jamais é igual à forma como outra pessoa se sente”, escreve Claudia Feitosa-Santana no livro “Eu Controlo Como Me Sinto”. “E os filósofos já sabiam disso havia muito tempo. Na Grécia Antiga, Heráclito, um dos pensadores mais antigos que conhecemos, afirmou o seguinte: ‘Não podemos nos banhar no mesmo rio duas vezes’.”
(ZANON, Sibélia. A mente aceita só aquilo em que acredita, dizem cientistas. Estadão, 2023. Disponível em: https://www.estadao.com.br/alias/a-mente-aceita-so-aquilo-em-queacredita-dizem-cientistas/ Acesso em: 25/01/2023. Adaptado.)  
O Manual de Redação Oficial da Presidência da República (2018) afirma que deve ser dado aos assuntos que constam nas comunicações oficiais um tratamento impessoal. A passagem do texto que melhor ilustra esse princípio é: 
Alternativas
Ano: 2021 Banca: UFMG Órgão: UFMG Prova: UFMG - 2021 - UFMG - Assistente em Administração |
Q2086078 Redação Oficial

Em edições anteriores do Manual de Redação da Presidência da República, havia três tipos de expedientes que se diferenciavam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o memorando. Na última edição, ficou abolida aquela distinção e passou-se a utilizar o termo ofício nas três hipóteses.


Assinale a alternativa CORRETA sobre as partes desse documento.

Alternativas
Q2084154 Redação Oficial
Segundo o Manual de Redação Oficial da Presidência da República (2018), digitação sem erros, o uso de papéis uniformes para o texto definitivo (quando se fizer necessária a impressão) e a correta diagramação do texto são imprescindíveis à: 
Alternativas
Q2082102 Redação Oficial
Ao elaborar um Ofício seguindo o padrão estabelecido pelo Manual de Redação da Presidência da República, o agente público deverá:
Alternativas
Q2079261 Redação Oficial
Todas as comunicações administrativas devem ser formais, isto é, obedecer certas regras de forma a referenciar atributos da pessoa à qual se dirige. Assinale a alternativa correta que apresenta qual pronome deve ser utilizado nas redações oficiais.
Alternativas
Q2076500 Redação Oficial
Conforme o Manual de Redação da Presidência da República, a redação oficial é a maneira pela qual o Poder Público redige comunicações oficiais e atos normativos. A impessoalidade, a objetividade e a correção estão entre seus atributos. Assinale a alternativa que apresenta um fragmento de texto de acordo com essas características. 
Alternativas
Q2075440 Redação Oficial
Considere as afirmativas sobre tipos e finalidades dos documentos públicos. I - Os documentos oficiais podem ser identificados de acordo com algumas possíveis variações. Uma delas é [NOME DO EXPEDIENTE] + CIRCULAR, para quando um órgão envia o mesmo expediente para mais de um órgão receptor. A sigla na epígrafe será apenas do órgão remetente. II - A exposição de motivos é dirigida aos ministros de Estado por um deputado federal. Nos casos em que o assunto tratado envolva mais de uma unidade da federação, a exposição de motivos será assinada por todos os deputados envolvidos. III - A mensagem é o instrumento de comunicação oficial entre os chefes dos Poderes Públicos municipais e estaduais, notadamente as mensagens enviadas pelo Prefeito de uma cidade ao chefe do Poder Executivo para informar sobre fato da administração pública. Quais estão de acordo com a última edição do Manual de Redação da Presidência da República?
Alternativas
Q2065157 Redação Oficial
De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República de 2018, é correto afirmar que decretos são atos 
Alternativas
Q2065156 Redação Oficial

A questão se relaciona à correspondência oficial, prevista no Manual de Redação da Presidência da República. 


Relacione os destinatários listados na Coluna B às formas empregadas em fechos de Correspondência Oficial que aparecem na Coluna A.


Imagem associada para resolução da questão


 Assinale a alternativa que preenche corretamente os parênteses de cima para baixo.

Alternativas
Ano: 2019 Banca: IF-SC Órgão: IF-SC Prova: IF-SC - 2019 - IF-SC - Assistente de Aluno |
Q2061282 Redação Oficial
O Manual de Redação da Presidência é uma ferramenta que permite maior clareza e padronização tanto na produção dos atos de comunicação oficial quanto em seu cumprimento. Sobre o padrão ofício, analise as afirmações:
I. Em um ofício, os dados do órgão emitente, tais como endereço, telefone, endereço de correspondência eletrônica, sítio eletrônico oficial da instituição, podem ser informados no rodapé do documento, centralizados. II. Os documentos oficiais devem ser identificados com o nome do documento e indicação de numeração, por exemplo: OFÍCIO Nº 943/2019/IFSC. III. Deverá constar no ofício o nome da cidade onde foi expedido o documento, seguido da sigla da unidade da federação, bem como a data do documento, colocando-se ponto final depois da data. Por exemplo: Florianópolis/SC, 10 de agosto de 2019. IV. Ao redigir um ofício, o servidor público deverá informar o assunto, dando uma ideia geral do que trata o documento, de forma sucinta. V. O secretário do Gabinete do Reitor do IFSC redigiu um ofício destinado ao Ministro da Educação. O secretário formatou o texto com alinhamento à esquerda, espaçamento simples entre linhas e numerou os dois parágrafos do ofício. Também, utilizou a fonte Carlito, tamanho 12. Com isto, o ofício foi formatado de acordo com as regras do padrão ofício.

Assinale a opção CORRETA:
Alternativas
Q2057890 Redação Oficial
De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, qual o instrumento pelo qual Ministros ou outras autoridades expedem instruções sobre a organização e o funcionamento de serviço, questões de pessoal e outros atos de sua competência?
Alternativas
Q2057571 Redação Oficial
Segundo o Manual de Redação da Presidência da República, a clareza deve ser a qualidade básica de todo texto oficial. Para a obtenção de clareza, sugere-se, entre outras coisas:

I. Buscar a uniformidade do tempo verbal em todo o texto. II. Utilizar palavras e expressões simples, em seu sentido comum, salvo quando o texto versar sobre assunto técnico, hipótese em que se utilizará nomenclatura própria da área. III. Utilizar regionalismos e neologismos.

Estão CORRETOS:
Alternativas
Q2055536 Redação Oficial
Sobre a identificação dos documentos oficiais é correto afirmar:
I. nome do documento: tipo de expediente por extenso, com todas as letras maiúsculas; II. indicação de numeração: abreviatura da palavra “número”, padronizada como Nº; III. informações do documento: número, ano (com quatro dígitos) e siglas usuais do setor que expede o documento, da maior para a menor hierarquia, separados por traço (-); IV. alinhamento: à margem direita da página. 
Alternativas
Q2051117 Redação Oficial
Para garantir a uniformidade e a clareza das comunicações oficiais, o Manual de Redação da Presidência da República estabelece:
Alternativas
Respostas
601: A
602: D
603: C
604: D
605: E
606: E
607: A
608: B
609: E
610: D
611: A
612: D
613: A
614: A
615: C
616: E
617: A
618: A
619: C
620: C