Questões de Concurso
Sobre endocrinologia em medicina
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Resultados laboratoriais: K+ = 1,9mEq/l, pH = 7,62, dislipidemia mista, hiperglicemia e hipocalcemia. Cortisol às 24 h = 48 μg/dl; cortisol após supressão com 1 mg de dexametasona = 45 μg/dl; cortisol após 8 mg de dexametasona = 30 μg/dl; ACTH = 171 pg/ml; SDHEA, androstenediona e testosterona aumentados. TC de abdômen - adrenais hiperplasiadas. RM de região selar sela - turca parcialmente vazia.
Valores deReferência:
Cortisol livre urinário = 20 a 90 μg/dia; cortisol: às 8h = 5 a 25 μg/dl; às 16 h = 2,4 a 13,6 μg/dl e às 24 h: < 7,5 μg/dl; ACTH: até 46 pg/ml.
Com base nas informações acima, podemos afirmar que:
I. O hiperparatireoidismo é a causa mais comum de hipercalcemia diagnosticada ambulatorialmente.
II. A hiperfunção em múltiplas glândulas paratireoides, incluindo hiperplasia e adenomas múltiplos, ocorre na maior parte dos casos de hiperparatireoidismo primário.
III. Adenomas de paratireoide podem estar localizados ectopicamente na tireoide, nomediastino ou no ângulo da mandíbula.
IV. Pacientes submetidos à terapia crônica com lítio podem apresentar hiperparatireoidismo leve a moderado, que pode persistir após a suspensão da medicação.
V. A MEA 1 consiste primariamente de tumores ou hiperplasia de paratireoide, adenomas hipofisários e neoplasias pancreáticas.
Estão corretas:
Com base na situação hipotética, assinale a alternativa que apresenta, diante do observado, o exame imprescindível ao caso.
No DM tipo 2, o curso clínico é insidioso e muitas vezes a pessoa não apresenta sintomas. Geralmente, suspeita-se da doença pela presença de uma complicação tardia, como proteinuria, retinopatia, neuropatia periférica, doença arteriosclerótica ou por infecções de repetição.
A diferenciação clínica entre o DM tipo 1 e o DM tipo 2 é simples, uma vez que o diagnóstico laboratorial pode ser realizado tanto a partir da análise dos níveis de anticorpos anti-GAD quanto a partir da avaliação da reserva de insulina pancreática. Esta ocorre por meio da medida de peptídeo-C plasmático, que, quando se apresenta elevada, sugere DM tipo 2.
O tratamento medicamentoso do DM tipo 1 exige sempre a administração de insulina, a qual deve ser prescrita em esquema intensivo, de três a quatro doses por dia. Para a DM tipo 2, os antidiabéticos orais constituem a primeira escolha medicamentosa.
O diagnóstico laboratorial de DM tipo 2 é realizado com o teste de glicemia com o paciente em jejum e, caso seja necessário, com teste de tolerância à glicose. A hemoglobina glicada também é importante para estabelecer o diagnóstico e facilitar o seguimento de casos de DM, já que não é necessário que o paciente esteja em jejum para realizar o exame.
Paciente I: glicemia de jejum de 115 mg/dL.
Paciente II: glicemia 2 h após sobrecarga oral de 75 g de glicose valendo 210 mg/dL.
Paciente III: hemoglobina glicada de 6,7%.
Paciente IV: presença de cetonúria no exame de urina tipo I.
Os pacientes considerados portadores de diabetes mellitus são APENAS
Uma série de pacientes com bócio foi dividida em dois grupos:
GRUPO I: TSH indetectável. GRUPO II: TSH muito elevado.
As características prováveis nestes pacientes são:
Mulher de 46 anos apresenta quadro crônico de astenia e diminuição progressiva da diurese de 24 horas. O clearance de creatinina foi estimado em 15 mL/min e ambos os rins são diminuídos à ultrassonografia. É provável o encontro nesta paciente de AUMENTO e REDUÇÃO, respectivamente, de
Com base nesse caso clínico, julgue o item subsecutivo.
Dado o quadro clínico apresentado, os exames laboratoriais devem mostrar TSH e T4 livre aumentados.
Com base nesse caso clínico, julgue o item subsecutivo.
Doença de Graves é a causa mais comum do problema clínico apresentado.