Questões de Concurso Sobre endocrinologia em medicina

Concentrações de > 8 ng/mL são associadas à osteomalacia em adultos.

Concentrações de > 8 ng/mL são associadas à raquitismo na infância.

Concentrações de < 8 μ g/mL são associadas à osteomalacia em adolescentes.

Concentrações de > 8 μ g/mL são associadas à raquitismo na infância.

Concentrações de < 8 ng/mL são associadas à raquitismo na infância.

A fisiopatologia nas complicações agudas do diabetes inicia-se com insulinopenia que diminui a sensibilidade dos tecidos à insulina e a atividade lipase no tecido adiposo, com consequente degradação de triglicérides em ácidos graxos, oxidados a corpos cetônicos.

Os dois fatores de risco mais comuns para CAD e EHH são terapia inadequada ou inapropriada com insulina e infecção.

A CAD evolui rapidamente, dentro de poucas horas.

A EHH é insidiosa e pode ocorrer ao longo de dias ou semanas.

Um dos sintomas ocasionados no EHH, nas complicações agudas em diabetes, incluem turvação do sensório que progride para obnubilação mental ou coma.

as opções orais de testosterona e derivados são consideradas mais seguras que as injetáveis e transdérmicas.

não existe correlação estabelecida entre baixos níveis de testosterona e ocorrência de fraturas no sexo masculino.

o distúrbio androgênico do envelhecimento masculino (DAEM) é condição rara e sem repercussão metabólica conhecida.

o uso de doses suprafisiológicas de testosterona por longos períodos demonstrou-se seguro e sem interferências na fertilidade masculina.

em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 e hipogonadismo associado, a restauração dos níveis de testosterona para níveis fisiológicos promove melhora associada do controle glicêmico.

é uma condição específica de indivíduos coinfectados com o vírus C da hepatite.

o controle da ingesta de lipídeos na dieta é suficiente para seu adequado controle.

é caracterizada por perda homogênea e simétrica dos depósitos de gordura corporal.

estudos sugerem associação entre alterações da concentração do hormônio adiponectina e sua gênese.

o tratamento da resistência à insulina e da dislipidemia com drogas usuais para controle lipídico e glicêmico é ineficaz.

são potentes ativadores dos osteoblastos.

não demonstraram, até o momento, eficácia na prevenção de fraturas.

agem primariamente dificultando a ação dos osteoclastos na reabsorção óssea.

são formalmente contraindicados no tratamento da osteoporose pós-menopausa.

pela ação no RANK ligante, são opções excelentes para pacientes com osteoporose e fratura recente.