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Sobre psicologia para analista judiciário - psicologia
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O acordo entre os membros em atribuir o problema ao baixo valor e ao prazo de repasse do pagamento pelos convênios constitui uma estratégia consciente usada pela equipe para se proteger do encontro com eventuais limitações profissionais de seus componentes.
O discurso da participação no processo de tomada de decisão propõe envolver o empregado nas decisões mais significativas e estratégicas da empresa, visando ao aumento da produtividade e à distribuição de poder.
O acordo inconsciente do grupo evita o sofrimento diante de algo que se supõe pior, o medo de expor-se e revelar as dificuldades individuais dos membros, o que permite a manutenção do grupo, mas mantém também as dificuldades, o descontentamento.
Uma vez que todos concordam com a causa do problema, o pacto denegatório não é mais inconsciente, constitui sim um acordo consciente de não questionar outras causas para o descontentamento, visando à preservação das pessoas envolvidas no grupo.
A partir dessa situação hipotética, julgue o item de 90 a 93, relativos ao conceito de “alianças inconscientes” como formação intermediária no trabalho em equipe nas organizações.
A diferença de atendimentos de alguns profissionais sinaliza para a possibilidade de outros fatores estarem causando o descontentamento da equipe, fazendo que os membros estejam, por meio de uma aliança inconsciente, deixando de avaliar, julgando assim estarem assegurando a integridade do grupo e de seus componentes.
O trabalho de elaboração psíquica que ocorre simultaneamente no inconsciente, pré-consciente e consciente denomina-se perlaborar.
Ao atuar nas causas do adoecimento psíquico, o psicólogo deve considerar o papel ambivalente do trabalho: fator de saúde, autorrealização e integridade psíquica e fator de sofrimento precipuamente patogênico.
A promoção da saúde mental deve constituir-se de ações direcionadas à eliminação das vivências de sofrimento.
A normopatia no trabalho, patologia em que o indivíduo apresenta aparente normalidade, é uma doença que impede o ser humano de explorar novas ideias e agir de forma diferente.
O psicólogo tem o papel de estimular o trabalhar, ou seja, de contribuir para que os indivíduos aprendam a conviver com situações que envolvam juízo de previsões e prescrições.
A defesa da formação reativa é fundamental para a ressignificação do sofrimento, uma vez que possibilita o manejo de impulsos inaceitáveis, bem como a expressão desses impulsos em uma forma antiética.
A denegação é uma das defesas coletivas mais nocivas à saúde mental do trabalhador.
A principal técnica utilizada na clínica psicodinâmica do trabalho é a associação livre, mediante a qual se propicia a ligação entre dois ou mais elementos psíquicos cuja série constitui uma cadeia associativa.
Ao exercer a clínica do trabalho, o psicólogo deve observar os processos intersubjetivos vividos pelo trabalhador, os quais consistem no sentido que cada trabalhador individualmente atribui ao trabalho.