Na conjuntura atual, para a realização dos processos
de trabalho no contexto das instituições de
educação, em qualquer nível, Cury defende que um
mínimo de organização para efeito social é
fundamental e implica a existência, o conhecimento
e obediência aos códigos democráticos. Neste
sentido, os processos de trabalho na universidade,
como em qualquer outra escola, assumem caráter
formal e aberto à participação cidadã e ao controle
social com base no princípio da gestão democrática,
referenciado nos fundamentos do Estado
Democrático de Direito. Este, fundamentalmente, é o
ponto de partida e de chegada da organização dos
processos de trabalho para o desenvolvimento da
educação com qualidade social, equidade e ética.
Considerando que o ato de organizar e coordenar as
atividades não é meramente técnico, cabe a cada
profissional da educação pública articular
criatividade e responsabilidade para: