Segundo Moran (2000), “O vídeo está umbilicalmente
ligado à televisão e a um contexto de lazer, e entretenimento, que passa imperceptivelmente para a sala de
aula. Vídeo, na cabeça dos alunos, significa descanso
e não “aula”, o que modifica a postura, as expectativas
em relação ao seu uso. Precisamos aproveitar essa
expectativa positiva a fim de atrair o aluno para os assuntos do nosso planejamento pedagógico. Mas ao mesmo
tempo, saber que necessitamos prestar atenção para
estabelecer novas pontes entre o vídeo e as outras
dinâmicas da aula.” Nesse sentido, Moran (2001) desenvolve diversas propostas de utilização do vídeo em sala
de aula, sendo uma delas a de “sensibilização”, isto é,
aquela em que o vídeo se destina a