Questões de Concurso
Sobre conhecimentos gerais
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Suas principais obras são: Quinta Sinfonia, Sinfonia no 9, Primavera e Sonata para piano no 14. Falamos de:
Os motivos que levam indivíduos e grupos a residirem nas ruas são:
Afirmativa I- As festas populares são a somatória de contribuições de diversas gerações que as mantêm vivas e reavivadas na memória popular e, consequentemente, na memória coletiva da comunidade onde se realizam.
Afirmativa II- As festas constituem-se assim como eventos de grande poder aglutinador, marcando as comunidades e seus praticantes, sendo um elo identitário de pessoas e de grupos que permitem criar culturas, símbolos e identidades.
O professor Policarpo Potiguar é licenciado em História. Durante a Licenciatura, Policarpo pôde compreender que o exercício da docência requer uma aliança entre o conhecimento historiográfico e o conhecimento sobre a educação. Nesse sentido, seus professores procuraram mostrar-lhe que, para ser professor de História na escola básica, seria necessário não apenas conhecer fatos históricos, mas pensar o modo como esses fatos são produzidos, como as interpretações da história são construídas e como o ato de transmitir a história não pode ser isolado do ato de produzir o conhecimento, levando em conta as dimensões intelectuais, sociais e políticas do saber.
Policarpo é conhecedor das diferentes correntes historiográficas e das novas propostas curriculares para o ensino de História. Atualmente trabalha na Escola Municipal Sol da Vida, que atende a 620 alunos dos quatro ciclos do Ensino Fundamental. A disciplina História, de 5ª a 8ª séries, é ministrada por três professores: o próprio Policarpo, Maria e Antônio.
O professor Policarpo apóia sua prática docente nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). É a partir desse documento curricular que ele estabelece os objetivos, seleciona os conteúdos e pensa nos procedimentos de ensino que deve adotar na disciplina.
Mesmo se empenhando para realizar uma prática coerente com as novas tendências historiográficas e com as novas diretrizes curriculares, o professor Policarpo descobriu que ensinar é um desafio permanente. Ele freqüentemente põe em dúvida suas ações e, muitas vezes, depois de refletir e avaliar seu trabalho, percebe incoerências entre a maneira como concebeu ou conduziu suas atividades e os princípios teóricos que o orientaram.
A questão a seguir gira em torno do universo de atuação dos professores Policarpo, Maria e Antônio.
A professora Maria estranhou o fato de o programa de História do professor Policarpo não conter tópicos que remetessem à história das civilizações. De acordo com o pensamento da professora Maria, seria impossível estudar História sem estudar as civilizações. O professor Policarpo discordou, apresentando o seguinte argumento:
I. Devem contribuir para a formação intelectual e cultural dos estudantes.
II. Contribuem para que o aluno se torne um pequeno historiador e possa produzir breves monografias.
III. Precisam refletir a ideologia dos sistemas de ensino de cada unidade da federação e de cada município.
IV. Favorecem o conhecimento de diversas sociedades historicamente constituídas, por meio de estudos que considerem múltiplas temporalidades.
V. Propiciam a compreensão de que as histórias individuais e coletivas se integrem e façam parte da História.
Das proposições acima, as que correspondem corretamente ao enunciado pertence à opção:
Karen Armstrong. Uma história de Deus. Quatro milênios de busca do judaísmo, cristianismo e islamismo. São Paulo: Companhia das Letras, p.9,1994 (com adaptações).
Conforme as ideias expressas pelo texto acima e considerando as culturas e tradições religiosas, julgue o item.
O conflito atual na Palestina tem origem religiosa, uma vez que Abraão nasceu em Jerusalém e, por isso, judeus, cristãos e muçulmanos querem deter o controle daquele território.
O professor Policarpo Potiguar é licenciado em História. Durante a Licenciatura, Policarpo pôde compreender que o exercício da docência requer uma aliança entre o conhecimento historiográfico e o conhecimento sobre a educação. Nesse sentido, seus professores procuraram mostrar-lhe que, para ser professor de História na escola básica, seria necessário não apenas conhecer fatos históricos, mas pensar o modo como esses fatos são produzidos, como as interpretações da história são construídas e como o ato de transmitir a história não pode ser isolado do ato de produzir o conhecimento, levando em conta as dimensões intelectuais, sociais e políticas do saber.
Policarpo é conhecedor das diferentes correntes historiográficas e das novas propostas curriculares para o ensino de História. Atualmente trabalha na Escola Municipal Sol da Vida, que atende a 620 alunos dos quatro ciclos do Ensino Fundamental. A disciplina História, de 5ª a 8ª séries, é ministrada por três professores: o próprio Policarpo, Maria e Antônio.
O professor Policarpo apóia sua prática docente nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). É a partir desse documento curricular que ele estabelece os objetivos, seleciona os conteúdos e pensa nos procedimentos de ensino que deve adotar na disciplina.
Mesmo se empenhando para realizar uma prática coerente com as novas tendências historiográficas e com as novas diretrizes curriculares, o professor Policarpo descobriu que ensinar é um desafio permanente. Ele freqüentemente põe em dúvida suas ações e, muitas vezes, depois de refletir e avaliar seu trabalho, percebe incoerências entre a maneira como concebeu ou conduziu suas atividades e os princípios teóricos que o orientaram.
A questão a seguir gira em torno do universo de atuação dos professores Policarpo, Maria e Antônio.
O professor Antônio, que ensina História de 5ª a 8ª séries no noturno, na mesma escola do professor Policarpo, questionou, em uma reunião pedagógica, o uso dos PCNs de História. Segundo Antônio, esse documento curricular, ao privilegiar o trabalho a partir de temáticas que enfatizam perspectivas multiculturais, faz uma apologia ao relativismo cultural. O professor Policarpo discordou, argumentando que os PCNs de História
SILVA, Alexandra de Mello e. Desenvolvimento e multilateralismo: um estudo sobre a Operação Pan-Americana no Contexto da Política Externa de JK. Contexto Internacional, Rio de Janeiro, vol.14, n.2, pp. 209-239, jul./dez. 1992, p. 217. Adaptado.
A exacerbação do sentimento antiamericano na América Latina, ilustrada no texto acima, foi uma das causas da