Questões de Concurso Sobre questões sociais em atualidades

No dia 23 de maio de 2019, a imprensa brasileira deu destaque à notícia que revelou que, revertendo uma posição tradicional, o Brasil votou contra uma resolução da Organização Mundial de Saúde que dizia respeito às relações entre Israel e a Palestina. Para justificar o seu voto, o ministro da Saúde do Brasil declarou que o compromisso do governo brasileiro é com “o acesso à saúde para todos”. (glo.bo/2HD5AWh. Adaptado)
O voto brasileiro foi contrário à

Leia este quadro.

Disponível em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/

livros/liv101681_informativo.pdf>. Acesso em: 14 nov. 2019.

De acordo com os dados do IBGE, presentes no quadro anterior, a quantidade de pessoas que se encontravam abaixo da linha de pobreza no Brasil em 2018 era

Leia o seguinte quadro.

O TEMPO, 9 nov. 2019. p. 30.

De acordo com as informações desse quadro, assinale a alternativa que apresenta o que há em comum entre as doenças dengue, chikungunya e zika.

Leia o texto a seguir. 

   

Disponível em:<https://oglobo.globo.com/sociedade/mais-de-70-das-mulheres-vitimas-de-violencia-nao-denunciam-crime-diz-pesquisano-rio-16561195> . Acesso em: 20 jun. 2018 (Adaptação).

Com base nesse texto, que apresenta o resultado de uma enquete sobre violência doméstica no estado do Rio de Janeiro, realizada entre março e julho de 2015, assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F as falsas.

( ) Das pessoas que admitiram ter sofrido violência doméstica, a maioria é de mulheres negras ou pardas.

( ) Mais da metade das pessoas que disseram ter sofrido algum tipo de violência denunciou seus agressores.

( ) Entre as mais de 28 mil pessoas que responderam à enquete, quase 40% admitiram ter sofrido algum tipo de violência.

( ) Em relação aos tipos de violência, 55,74% das pessoas que participaram da enquete disseram que sofreram violência sexual.

Assinale a sequência correta. 

Leia a seguir parte da entrevista feita pela revista Carta Capital com Gabriel de Santis Feltran, professor do Departamento de Sociologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), autor de diversos artigos e livros sobre o crime organizado.

“ Carta Capital: Ano passado vimos uma onda de ataques possivelmente orientadas de dentro dos presídios em Minas Gerais. Há uma década pelo menos não vemos esse movimento em cidades como São Paulo, por exemplo.

Gabriel de Santis Feltran: O PCC é diferente de outras facções, o tráfico no varejo em São Paulo funciona de maneira muito diferente de Belo Horizonte, como as cadeias também. Cada lugar é um lugar, já disse o rap. Imagina-se que o Brasil teria uma solução mágica para a violência, e qual é ela? Mais encarceramento e ostensividade policial, exatamente o que fazemos há 30 anos. Antes de mais nada, é preciso desmistificar essa ideia. Mais do mesmo nos levará a mais do mesmo - curvas contínuas de crescimento da violência e insegurança no país. Deveríamos primeiro entender o que acontece em cada lugar, para entender como agir."

Disponível em: <https://www.cartacapital.com.br/sociedade/para-especialista-crise-no-ceara-e-disputa-por-mercado-de-drogas/> . Acesso em: 20 jun. 2018 (Adaptação).

A respeito da posição do professor em relação ao combate do crime organizado, assinale a alternativa correta.