Questões da Prova FCC - 2008 - TCE-CE - Analista de Controle Externo - Auditoria Governamental

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Q403411 Contabilidade Geral
Na elaboração do Fluxo de Caixa, são evidenciados no Fluxo dos Financiamentos
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Q403410 Contabilidade Geral
Em 2007, a Empresa L&M obtém R$ 5.000.000,00 em receitas, das quais 20% serão recebidas no início de 2008. Das despesas, no valor total de R$ 4.100.000,00, R$ 800.000,00 correspondem a despesas de depreciação e R$ 400.000,00 a despesas provisionadas. Com base nos dados fornecidos e comparando a apuração do Resultado pelo Regime de Caixa e pelo Regime de Competência de Exercício, o resultado apurado pelo Regime de
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Q403409 Contabilidade Geral
A apresentação da Demonstração do Valor Adicionado
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Q403408 Noções de Informática
Os arquivos Linux conhecidos como FIFO (First In, First Out) são caracterizados como arquivo
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Q403407 Português
Atenção: As questões de números 9 a 15 referem-se ao texto que segue.

O espírito das leis


     - O mais difícil, em certos processos, não é julgar os fatos expostos. É julgar os fatos ocultos.
     Foi o que ouvi, há muito tempo, quando eu ainda pensava em fazer Direito, de um parente juiz. Estranhei a expressão “fatos ocultos”, que me cheirou a esoterismo, mas ele explicou:
     - A gente costuma estudar um caso, avaliar as razões das partes, pesar os dados levantados, consultar minuciosamente a legislação e a jurisprudência, para, enfim, dar a sentença. Mas há situações em que a intuição e a experiência de um juiz fazem-no sentir que a verdade profunda do caso não foi exposta. Por vezes, ao ouvir os litigantes, esse sentimento cresce ainda mais. Aí a tarefa fica difícil. Objetivamente, um juiz não pode ignorar o que está nos autos; subjetivamente, no entanto, ele sabe que há mais complexidade na situação a ser julgada do que fazem ver as palavras do processo. Esses são os fatos ocultos; essa é a verdade que sofreu um processo de camuflagem da parte do impetrante, do impetrado ou de ambos.
     - E o que faz você numa situação dessa?
     - Ele parou de falar por um tempo, dando a impressão de que não iria responder. Mas acabou esclarecendo:
     - Aplico a lei, naturalmente. É tudo o que devo e posso fazer. No entanto, para isso preciso também sentir o que se entende por espírito da lei, aquilo que nem sempre está nela explicitado com todas as letras, mas constitui, sem qualquer dúvida, o que a justifica e a legitima em sua profundidade. Como vê, às vezes julgo fatos ocultos com o concurso do espírito...
     Foi uma manifestação de bom humor, não um gracejo; foi uma lição que me ficou, que me parece útil para muitas situações da nossa vida.

(Etelvino Corrêa e Souza, inédito)



Está inteiramente adequada a pontuação da frase:
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Respostas
26: A
27: D
28: B
29: B
30: D