Questões da Prova Quadrix - 2017 - CONTER - Agente Administrativo - CRTR

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Q863069 Português

                                      Uma foto, uma vida

                                                                              POR MARCELO LEVITES


      Um jovem estudante de radiologia, o israelense chamado Yehonatan Turner, teve a brilhante ideia de incluir fotos de pacientes (obviamente com o consentimento deles) nas telas dos computadores dos radiologistas quando estes iam fazer o laudo de exames como de Tomografia Computadorizada. A partir daí ele percebeu uma maior empatia por parte dos profissionais com as pessoas que iam fazer Raio-X, Tomografias e ressonâncias magnéticas.

      O estudo, de 2008, mostrou que, ao verem as fotografias, os radiologistas passaram a ser mais meticulosos na forma como analisavam o exame. Os pacientes deixaram de ser apenas pernas, braços, cabeça etc. para terem uma identidade, um rosto. Turner resolveu fazer este estudo porque percebeu nos radiologistas – ele era um deles – isolamento e solidão. E, para ele, a forma impessoal de seu trabalho passou a mudar quando ele mesmo imaginava estar fazendo o exame no seu pai ou na sua avó.

      O mais interessante do estudo é que uma simples fotografia mudou a abordagem dos profissionais que passaram a ver seus pacientes “como um ser humano, não como um caso de estudo anônimo”. Trazendo esta história para a nossa realidade percebo que muitas vezes deixamos de ver as pessoas como seres humanos e as tratamos como números. Isso quando não as percebemos como alguém que nos atrapalha e nos tira o lugar nosso por direito na fila, no trânsito, no transporte público etc.

      Felizmente temos na nossa sociedade outros Turners que, vez ou outra, nos chacoalham e nos mostram que devemos enxergar as pessoas como realmente são: pessoas. Por isso, sugiro um exercício diário: trate as pessoas como se fossem seus pais ou avós. O mundo certamente ficará menos sombrio e escuro como são as salas dos exames para se tornar radiante e cheio de vida. Viva mais e melhor.

(http://emais.estadao.com.br/blogs/viva-mais-e-melhor/uma-foto-umavida/)

Assinale, dentre as palavras a seguir, aquela que representa um antônimo para “meticulosos”, que aparece em destaque no texto.
Alternativas
Q863068 Português

                                      Uma foto, uma vida

                                                                              POR MARCELO LEVITES


      Um jovem estudante de radiologia, o israelense chamado Yehonatan Turner, teve a brilhante ideia de incluir fotos de pacientes (obviamente com o consentimento deles) nas telas dos computadores dos radiologistas quando estes iam fazer o laudo de exames como de Tomografia Computadorizada. A partir daí ele percebeu uma maior empatia por parte dos profissionais com as pessoas que iam fazer Raio-X, Tomografias e ressonâncias magnéticas.

      O estudo, de 2008, mostrou que, ao verem as fotografias, os radiologistas passaram a ser mais meticulosos na forma como analisavam o exame. Os pacientes deixaram de ser apenas pernas, braços, cabeça etc. para terem uma identidade, um rosto. Turner resolveu fazer este estudo porque percebeu nos radiologistas – ele era um deles – isolamento e solidão. E, para ele, a forma impessoal de seu trabalho passou a mudar quando ele mesmo imaginava estar fazendo o exame no seu pai ou na sua avó.

      O mais interessante do estudo é que uma simples fotografia mudou a abordagem dos profissionais que passaram a ver seus pacientes “como um ser humano, não como um caso de estudo anônimo”. Trazendo esta história para a nossa realidade percebo que muitas vezes deixamos de ver as pessoas como seres humanos e as tratamos como números. Isso quando não as percebemos como alguém que nos atrapalha e nos tira o lugar nosso por direito na fila, no trânsito, no transporte público etc.

      Felizmente temos na nossa sociedade outros Turners que, vez ou outra, nos chacoalham e nos mostram que devemos enxergar as pessoas como realmente são: pessoas. Por isso, sugiro um exercício diário: trate as pessoas como se fossem seus pais ou avós. O mundo certamente ficará menos sombrio e escuro como são as salas dos exames para se tornar radiante e cheio de vida. Viva mais e melhor.

(http://emais.estadao.com.br/blogs/viva-mais-e-melhor/uma-foto-umavida/)

Pode-se considerar que o texto apresentado é:
Alternativas
Q863067 Português

                                      Uma foto, uma vida

                                                                              POR MARCELO LEVITES


      Um jovem estudante de radiologia, o israelense chamado Yehonatan Turner, teve a brilhante ideia de incluir fotos de pacientes (obviamente com o consentimento deles) nas telas dos computadores dos radiologistas quando estes iam fazer o laudo de exames como de Tomografia Computadorizada. A partir daí ele percebeu uma maior empatia por parte dos profissionais com as pessoas que iam fazer Raio-X, Tomografias e ressonâncias magnéticas.

      O estudo, de 2008, mostrou que, ao verem as fotografias, os radiologistas passaram a ser mais meticulosos na forma como analisavam o exame. Os pacientes deixaram de ser apenas pernas, braços, cabeça etc. para terem uma identidade, um rosto. Turner resolveu fazer este estudo porque percebeu nos radiologistas – ele era um deles – isolamento e solidão. E, para ele, a forma impessoal de seu trabalho passou a mudar quando ele mesmo imaginava estar fazendo o exame no seu pai ou na sua avó.

      O mais interessante do estudo é que uma simples fotografia mudou a abordagem dos profissionais que passaram a ver seus pacientes “como um ser humano, não como um caso de estudo anônimo”. Trazendo esta história para a nossa realidade percebo que muitas vezes deixamos de ver as pessoas como seres humanos e as tratamos como números. Isso quando não as percebemos como alguém que nos atrapalha e nos tira o lugar nosso por direito na fila, no trânsito, no transporte público etc.

      Felizmente temos na nossa sociedade outros Turners que, vez ou outra, nos chacoalham e nos mostram que devemos enxergar as pessoas como realmente são: pessoas. Por isso, sugiro um exercício diário: trate as pessoas como se fossem seus pais ou avós. O mundo certamente ficará menos sombrio e escuro como são as salas dos exames para se tornar radiante e cheio de vida. Viva mais e melhor.

(http://emais.estadao.com.br/blogs/viva-mais-e-melhor/uma-foto-umavida/)

Sobre o texto como um todo, pode-se compreender corretamente que:
Alternativas
Q863111 Arquivologia

Considerando as diretrizes definidas no Decreto nº 7.724/12, leia as seguintes afirmativas.


I. O acesso, a divulgação e o tratamento de informação classificada em qualquer grau de sigilo ficarão restritos a pessoas que tenham necessidade de conhecê-la e que sejam credenciadas segundo as normas fixadas pelo Núcleo de Segurança e Credenciamento, instituído no âmbito do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, sem prejuízo das atribuições de agentes públicos autorizados por lei.

II. A pessoa natural ou entidade privada que, em razão de qualquer vínculo com o Poder Público, executar atividades de tratamento de informações classificadas, adotará as providências necessárias para que seus empregados, prepostos ou representantes observem as medidas e os procedimentos de segurança das informações.

III. A autoridade máxima de cada órgão ou entidade publicará anualmente, até o dia 1º de junho, em sítio na Internet: rol das informações desclassificadas nos últimos doze meses; rol das informações classificadas em cada grau de sigilo; relatório estatístico com a quantidade de pedidos de acesso à informação recebidos, atendidos e indeferidos; e informações estatísticas agregadas dos requerentes. Tal norma desobriga os órgãos e as entidades a conservarem em meio físico as informações descritas.


Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Respostas
46: D
47: A
48: E
49: B
50: A