Questões de Concurso Comentadas para fcc

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Q1388555 Educação Artística
De acordo com Phillipe Perrenoud uma avaliação a serviço da seleção seria a avaliação tradicionalmente associada à criação de hierarquias de excelência nas quais Os alunos são comparados e depois classificados em virtude de uma norma de excelência, definida no absoluto ou encarnada pelo professor e pelos melhores alunos. Por outro lado, uma avaliação a serviço da aprendizagem, também denominada de “avaliação formativa” possui como objetivo
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Q1388554 Educação Artística
Segundo Dewey, sobre a relação do espectador com a obra de arte é correto afirmar que não existe na percepção do objeto artístico um ver ou um ouvir “acrescido” da emoção. Tal afirmação é reiterada no pressuposto:
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Q1388553 Artes Cênicas

A peça teatral Dois perdidos numa noite suja, de autoria de Plínio Marcos (1935,1999), trata da vida de dois personagens que dividem um quarto de hospedagem. De acordo com a crítica “o texto impressiona pelo jorro de autenticidade nascido de duas figuras que se estraçalham mutuamente em uma luta sem tréguas.”


Essa e outras obras do autor contribuíram para o surgimento de uma nova dramaturgia nacional por

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Q1388552 Educação Artística

O lugar é a concreta manifestação do habitar humano.


Consideradas sinônimos, as palavras espaço e lugar, apesar de estarem diretamente relacionadas, possuem características particulares quando se trata das relações entre ensino e aprendizagem. É correto afirmar que

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Q1388551 Artes Visuais
O documentário Lixo Extraordinário registra o processo de criação do artista Vik Muniz para sua série com resíduos recicláveis no aterro sanitário de Jardim Gramacho em Duque de Caxias, RJ. A técnica dos trabalhos utilizada pelo artista para exposição em museus e galerias que viabilizou a formalização do processo realizado anteriormente no aterro é
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Q1388550 Artes Visuais

No ano de 1968 um artista brasileiro criou sua obra utilizando o estandarte como suporte expressivo e forma de estabelecer relações entre a arte brasileira e o cotidiano social das grandes cidades, de forma a incorporar em seus trabalhos uma série de elementos e representações da violência.


O texto refere-se, respectivamente, ao artista e obra:

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Q1388549 Educação Artística

Apesar de sermos todos regidos pela mesma constituição mecânica, nos movimentamos de um modo muito particular. O homem tem essa capacidade de individualizar e personalizar seus padrões de movimento, tornando-se um ser único. Cada indivíduo forma, assim, um universo à parte, com seu próprio desenho corporal e sua história. Nosso corpo, independente de estar vinculado a fatores culturais e étnicos, tem a sua trajetória e sua carga histórica. E essas características devem ser respeitadas. Pois o modo como nos postamos e organizamos nosso corpo para o movimento é o exercício da nossa individualização, direito conquistado por nós.


O(a) autor (a) do fragmento acima citado desenvolve suas coreografias a partir de seu próprio método de ensino no qual a inclusão social é um dos pilares fundamentais.

O nome do(a) autor(a)/coreógrafo(a) citado(a) e da obra que sintetiza seu método de trabalho é, respectivamente:

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Q1388548 Educação Artística

A Arte Kusiwa é um sistema de representação próprio dos povos indígenas Wajãpi, do Amapá que sintetiza seu modo particular de conhecer, conceber e agir sobre o universo.


A respeito dessa manifestação é correto afirmar:

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Q1388543 História

Considere as afirmações abaixo sobre a colonização europeia da região do Amapá.


I. No século XVI, parte da região onde se situa Macapá pertenceu a um navegante espanhol, Francisco de Orellana.

II. O delta do rio Amazonas, durante o período colonial, foi alvo de tentativas de ocupação por parte de espanhóis, portugueses, ingleses e holandeses, vulnerabilidade que motivou a construção de fortes.

III. Para povoar a região do Amapá, os portugueses dividiram as terras em lotes que foram presenteados a capitães donatários, que efetivaram o povoamento fundando vilas que originaram as principais cidades do Amapá.

IV. Durante o período colonial, a abundância de indígenas na região tornou desnecessário o trabalho escravo, principalmente de afrodescendentes, fato que explica a ausência dessa população na região.


Está correto o que consta APENAS de

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Q1388542 Matemática
Suponha que agora um relógio de ponteiros indique 3h exatamente e que o relógio esteja funcionando normalmente. Depois de certo tempo, se o ponteiro das horas (o menor) avançar 75° (setenta e cinco graus), então, o novo horário que o relógio irá marcar será
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Q1388541 Raciocínio Lógico
A negação da afirmação “ Chove e faz frio “ é:
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Q1388535 Português

    1. A crônica no Brasil teve alguns autores de grande qualidade literária que também chegaram ao sucesso popular. João do Rio, Rubem Braga e Nelso Rodrigues logo vêm à mente. Depois deles, o grande cronista famoso do país é, claro, Luis Fernando Verissimo. Ele tem grande percepção para o comportamento social e suas mudanças e semelhanças no passar do tempo, revelando mais sobre a atual classe média brasileira em seus textos do que todos os ficcionistas vivos do país, somados. Seu intimismo não é nostálgico, é reflexivo; ele não precisa rir para que se perceba que está contando uma piada; e jamais deixa de dar sua opinião. Sobre suas influências, métodos e assuntos, ele fala na entrevista a seguir.

    2. Ivan Lessa diz que a crônica no Brasil tem uma tradição rica porque “somos bons no pinguepongue”. Você concorda? E por que somos bons no pinguepongue? Lessa diz que é porque “gostamos de falar de nós mesmos, contar a vida (íntima) para os outros... – Acho que a crônica pegou no Brasil pelo acidente de aparecerem bons cronistas, como o Rubem Braga, que conquistaram o público. Não existem tantos cronistas porque existia uma misteriosa predisposição no público pela crônica, acho que foram os bons cronistas que criaram o mercado.

    3. Você, na verdade, talvez seja o menos “confessional” dos cronistas brasileiros. Difícil vê-lo relatar que foi a tal lugar, com tal pessoa, num dia chuvoso etc. e tal. Por quê? – De certa maneira, o cronista é sempre seu assunto. A crônica não é lugar para objetividade, todos escrevem de acordo com seus preconceitos. Ser mais pessoal, mais coloquial, depende do estilo de cada um. Mas a gente está se confessando sempre.

    4. Há uma mescla de artigo e crônica nos seus textos, como se você estivesse interessado nas ideias, na reflexão sobre o comportamento humano, e ao mesmo tempo desconfiasse profundamente de generalizações e filosofices. Você é um pensador que “croniqueia” ou um cronista que filosofa? – Prefiro pensar que sou um cronista que às vezes tem teses, mas nunca vai buscá-las muito fundo. O negócio é pensar sobre as coisas, e tentar pensar bem, mas nunca esquecer que nada vai ficar gravado em pedra, ou fazer muita diferença.

    5. Você diz que o século XX foi o das “boas intenções derrotadas”. Também foi o século de Frank Sinatra, de Pelé... E o século das listas de melhores do século. Você faria uma lista das dez boas intenções vencedoras? – Este foi o século em que as melhores ideias foram derrotadas. Eu só livraria a escada rolante e o controle remoto.

(Adaptado de: PIZA, Daniel. Entrevista com Luís Fernando Verissimo. São Paulo: Contexto, São Paulo, 2004, ed. digital.) 

O verbo em destaque deve sua flexão ao termo sublinhado em:
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Q1388534 Português

    1. A crônica no Brasil teve alguns autores de grande qualidade literária que também chegaram ao sucesso popular. João do Rio, Rubem Braga e Nelso Rodrigues logo vêm à mente. Depois deles, o grande cronista famoso do país é, claro, Luis Fernando Verissimo. Ele tem grande percepção para o comportamento social e suas mudanças e semelhanças no passar do tempo, revelando mais sobre a atual classe média brasileira em seus textos do que todos os ficcionistas vivos do país, somados. Seu intimismo não é nostálgico, é reflexivo; ele não precisa rir para que se perceba que está contando uma piada; e jamais deixa de dar sua opinião. Sobre suas influências, métodos e assuntos, ele fala na entrevista a seguir.

    2. Ivan Lessa diz que a crônica no Brasil tem uma tradição rica porque “somos bons no pinguepongue”. Você concorda? E por que somos bons no pinguepongue? Lessa diz que é porque “gostamos de falar de nós mesmos, contar a vida (íntima) para os outros... – Acho que a crônica pegou no Brasil pelo acidente de aparecerem bons cronistas, como o Rubem Braga, que conquistaram o público. Não existem tantos cronistas porque existia uma misteriosa predisposição no público pela crônica, acho que foram os bons cronistas que criaram o mercado.

    3. Você, na verdade, talvez seja o menos “confessional” dos cronistas brasileiros. Difícil vê-lo relatar que foi a tal lugar, com tal pessoa, num dia chuvoso etc. e tal. Por quê? – De certa maneira, o cronista é sempre seu assunto. A crônica não é lugar para objetividade, todos escrevem de acordo com seus preconceitos. Ser mais pessoal, mais coloquial, depende do estilo de cada um. Mas a gente está se confessando sempre.

    4. Há uma mescla de artigo e crônica nos seus textos, como se você estivesse interessado nas ideias, na reflexão sobre o comportamento humano, e ao mesmo tempo desconfiasse profundamente de generalizações e filosofices. Você é um pensador que “croniqueia” ou um cronista que filosofa? – Prefiro pensar que sou um cronista que às vezes tem teses, mas nunca vai buscá-las muito fundo. O negócio é pensar sobre as coisas, e tentar pensar bem, mas nunca esquecer que nada vai ficar gravado em pedra, ou fazer muita diferença.

    5. Você diz que o século XX foi o das “boas intenções derrotadas”. Também foi o século de Frank Sinatra, de Pelé... E o século das listas de melhores do século. Você faria uma lista das dez boas intenções vencedoras? – Este foi o século em que as melhores ideias foram derrotadas. Eu só livraria a escada rolante e o controle remoto.

(Adaptado de: PIZA, Daniel. Entrevista com Luís Fernando Verissimo. São Paulo: Contexto, São Paulo, 2004, ed. digital.) 

As frases abaixo referem-se à pontuação do texto.


I. Em ... chegaram ao sucesso popular. João do Rio, Rubem Braga... (1° parágrafo), o ponto final pode ser substituído por dois-pontos, uma vez que se elencam exemplos do que foi dito anteriormente.

II. Em Sobre suas influências, métodos e assuntos, ele fala na entrevista a seguir (1° parágrafo), as vírgulas podem ser substituídas por travessões, uma vez que isolam um aposto.

III. Com as devidas alterações, o ponto final em ...depende do estilo de cada um. Mas a gente está se confessando sempre (3° parágrafo) pode ser substituído por vírgula, sem prejuízo para o sentido e a correção.


Está correto o que consta APENAS de

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Q1388532 Português

    1. A crônica no Brasil teve alguns autores de grande qualidade literária que também chegaram ao sucesso popular. João do Rio, Rubem Braga e Nelso Rodrigues logo vêm à mente. Depois deles, o grande cronista famoso do país é, claro, Luis Fernando Verissimo. Ele tem grande percepção para o comportamento social e suas mudanças e semelhanças no passar do tempo, revelando mais sobre a atual classe média brasileira em seus textos do que todos os ficcionistas vivos do país, somados. Seu intimismo não é nostálgico, é reflexivo; ele não precisa rir para que se perceba que está contando uma piada; e jamais deixa de dar sua opinião. Sobre suas influências, métodos e assuntos, ele fala na entrevista a seguir.

    2. Ivan Lessa diz que a crônica no Brasil tem uma tradição rica porque “somos bons no pinguepongue”. Você concorda? E por que somos bons no pinguepongue? Lessa diz que é porque “gostamos de falar de nós mesmos, contar a vida (íntima) para os outros... – Acho que a crônica pegou no Brasil pelo acidente de aparecerem bons cronistas, como o Rubem Braga, que conquistaram o público. Não existem tantos cronistas porque existia uma misteriosa predisposição no público pela crônica, acho que foram os bons cronistas que criaram o mercado.

    3. Você, na verdade, talvez seja o menos “confessional” dos cronistas brasileiros. Difícil vê-lo relatar que foi a tal lugar, com tal pessoa, num dia chuvoso etc. e tal. Por quê? – De certa maneira, o cronista é sempre seu assunto. A crônica não é lugar para objetividade, todos escrevem de acordo com seus preconceitos. Ser mais pessoal, mais coloquial, depende do estilo de cada um. Mas a gente está se confessando sempre.

    4. Há uma mescla de artigo e crônica nos seus textos, como se você estivesse interessado nas ideias, na reflexão sobre o comportamento humano, e ao mesmo tempo desconfiasse profundamente de generalizações e filosofices. Você é um pensador que “croniqueia” ou um cronista que filosofa? – Prefiro pensar que sou um cronista que às vezes tem teses, mas nunca vai buscá-las muito fundo. O negócio é pensar sobre as coisas, e tentar pensar bem, mas nunca esquecer que nada vai ficar gravado em pedra, ou fazer muita diferença.

    5. Você diz que o século XX foi o das “boas intenções derrotadas”. Também foi o século de Frank Sinatra, de Pelé... E o século das listas de melhores do século. Você faria uma lista das dez boas intenções vencedoras? – Este foi o século em que as melhores ideias foram derrotadas. Eu só livraria a escada rolante e o controle remoto.

(Adaptado de: PIZA, Daniel. Entrevista com Luís Fernando Verissimo. São Paulo: Contexto, São Paulo, 2004, ed. digital.) 

Mantendo-se um sentido adequado ao contexto, o gerúndio presente em ... revelando mais sobre a atual classe média brasileira em seus textos... (1° parágrafo) pode ser substituído por:
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Q1388531 Português

    1. A crônica no Brasil teve alguns autores de grande qualidade literária que também chegaram ao sucesso popular. João do Rio, Rubem Braga e Nelso Rodrigues logo vêm à mente. Depois deles, o grande cronista famoso do país é, claro, Luis Fernando Verissimo. Ele tem grande percepção para o comportamento social e suas mudanças e semelhanças no passar do tempo, revelando mais sobre a atual classe média brasileira em seus textos do que todos os ficcionistas vivos do país, somados. Seu intimismo não é nostálgico, é reflexivo; ele não precisa rir para que se perceba que está contando uma piada; e jamais deixa de dar sua opinião. Sobre suas influências, métodos e assuntos, ele fala na entrevista a seguir.

    2. Ivan Lessa diz que a crônica no Brasil tem uma tradição rica porque “somos bons no pinguepongue”. Você concorda? E por que somos bons no pinguepongue? Lessa diz que é porque “gostamos de falar de nós mesmos, contar a vida (íntima) para os outros... – Acho que a crônica pegou no Brasil pelo acidente de aparecerem bons cronistas, como o Rubem Braga, que conquistaram o público. Não existem tantos cronistas porque existia uma misteriosa predisposição no público pela crônica, acho que foram os bons cronistas que criaram o mercado.

    3. Você, na verdade, talvez seja o menos “confessional” dos cronistas brasileiros. Difícil vê-lo relatar que foi a tal lugar, com tal pessoa, num dia chuvoso etc. e tal. Por quê? – De certa maneira, o cronista é sempre seu assunto. A crônica não é lugar para objetividade, todos escrevem de acordo com seus preconceitos. Ser mais pessoal, mais coloquial, depende do estilo de cada um. Mas a gente está se confessando sempre.

    4. Há uma mescla de artigo e crônica nos seus textos, como se você estivesse interessado nas ideias, na reflexão sobre o comportamento humano, e ao mesmo tempo desconfiasse profundamente de generalizações e filosofices. Você é um pensador que “croniqueia” ou um cronista que filosofa? – Prefiro pensar que sou um cronista que às vezes tem teses, mas nunca vai buscá-las muito fundo. O negócio é pensar sobre as coisas, e tentar pensar bem, mas nunca esquecer que nada vai ficar gravado em pedra, ou fazer muita diferença.

    5. Você diz que o século XX foi o das “boas intenções derrotadas”. Também foi o século de Frank Sinatra, de Pelé... E o século das listas de melhores do século. Você faria uma lista das dez boas intenções vencedoras? – Este foi o século em que as melhores ideias foram derrotadas. Eu só livraria a escada rolante e o controle remoto.

(Adaptado de: PIZA, Daniel. Entrevista com Luís Fernando Verissimo. São Paulo: Contexto, São Paulo, 2004, ed. digital.) 

Há noção de causa no segmento sublinhado que se encontra em:
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Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: SEAD-AP
Q1238336 Pedagogia
O artista uruguaio Joaquim Torres Garcia desenvolveu, a partir do conceito de juguetes transformables, (jogos transformáveis) uma série de brinquedos de madeira, compostos por peças intercambiáveis, de modo que a criança poderia desmontá-las e voltar a montá-las como quisesse. Esse trabalho, em sua potência educativa, remete ao conteúdo: 
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Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: SEAD-AP
Q1238180 Arquitetura
Um grande número de nações indígenas no Brasil empreende coletivamente uma mesma forma arquitetônica com relativamente poucas variações: a maloca. Sobre a maloca é correto afirmar: 
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Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: AFAP
Q1237078 Governança de TI
Um Analista de Informática está estudando as classificações atribuídas à maturidade e capacidade de processos constantes do CMMI-DEV versão 1.3 e MPS.BR - Guia Geral MPS de Software e observou a seguinte classificação de níveis de processos:
I. 1 (Inicial), 2 (Gerenciado), 3, (Definido), 4 (Gerenciado Quantitativamente) e 5 (Otimizado).
II. A (Em Otimização), B (Gerenciado Quantitativamente), C (Definido), D (Largamente Definido), E (Parcialmente Definido), F (Gerenciado) e G (Parcialmente Gerenciado).
III. 0 (incompleto), 1 (Desempenhado ou Executado), 2 (Gerenciado) e 3 (Definido). Quanto à abordagem, a classificação acima corresponde, correta e respectivamente, aos níveis de
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Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: SEAD-AP
Q1236452 Psicologia
A Tensão Pré-Menstrual (TPM) ficou popularmente conhecida devido as alterações de humor que as mulheres podem apresentar nesse período, ocasionando dificuldades nas realizações de tarefas e relacionamentos interpessoais. De acordo com o DSM-V é possível classificar esse quadro como Transtorno Disfórico Pré-Menstrual que está incluído nos transtornos 
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Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: Prefeitura de Teresina - PI
Q1236301 Direito Administrativo
Considerando as regras sobre licenciamento ambiental e sobre responsabilidade civil ambiental, é correto afirmar: 
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Respostas
14041: E
14042: C
14043: E
14044: D
14045: C
14046: A
14047: A
14048: E
14049: A
14050: C
14051: B
14052: B
14053: A
14054: A
14055: D
14056: D
14057: D
14058: B
14059: B
14060: E