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As estruturas arquiteturais podem ser categorizadas em três grupos, dependendo da natureza do que elas mostram a respeito dos elementos.
Assinale a alternativa que apresenta os três grupos básicos de estruturas arquiteturais:
Analise as alternativas relacionadas a seguir:
I. Sistemas Centralizados;
II. Sistemas Paralelos;
III. Sistemas Distribuídos;
1) rodam por inteiro em um único computador;
2) consistem em diversos processadores e diversos discos conectado por rede de alta velocidade;
3) Banco de dados parciais independentes que compartilham um esquema comum e que coordenam o processamento de transações com acesso de dados não local;
Marque a alternativa que apresenta a correspondência correta entre os conceitos e a descrição das diversas arquiteturas:
Analise as afirmativas a seguir:
I. Os três tipos de anomalias tratadas pela normalização, são: de Inserção, de Eliminação e de Atualização;
II. A segunda formal normal se aplica apenas para à tabelas que possuem chaves primárias compostas;
III. A terceira forma normal afirma que não deverá existir atributos que não seja chave, e dependa transitivamente da chave primária, isto é, não pode haver dependências funcionais entre atributos que não são chave primária.
Marque a alternativa que apresenta as sentenças corretas:
Com base no trecho do artigo de Gustavo Loschpe, publicado na Revista Veja, edição 2352, de 18 de dezembro de 2013, abaixo, responda à questão:
“O melhor candidato para formar o brasileiro é o sistema educacional. Porque é nele que crianças e jovens passam boa parte de seu tempo, é nele que são socializados, é nele que aprendem sobre atos virtuosos de grandes homens e mulheres (e também sobre os nefastos) e nele estão em ambiente hierárquico e regrado, onde há figuras de autoridade capazes de punir desvios de conduta.
Se um marciano chegasse ao nosso país e acompanhasse nossas discussões educacionais, acreditaria que somos o país cujo sistema educacional oferece a melhor formação ética da galáxia. O assunto é infinitamente discutido e priorizado, a ponto de uma pesquisa da Unesco, que traça o perfil do professorado brasileiro, mostrar que para 72% de nossos mestres a finalidade mais importante da educação deveria ser “formar cidadãos conscientes” – só 9%, por contraste, falam em “proporcionar conhecimentos básicos”. Sabemos que esta missão não está sendo cumprida. Principalmente porque um sistema educacional não tem esse poder – a pregação de um professor não vai reverter os efeitos de uma sociedade permissiva e de um Judiciário ineficaz. Mas também porque a prática de nossas escolas é o oposto de sua pregação.
A escola brasileira é antiética. Em geral, há desprezo pelos alunos e seus esforços. Os professores faltam ao trabalho uma enormidade. Fazem greve de meses, com motivações muitas vezes políticas, prejudicando gravemente o andamento dos estudos. Mesmo quando há aula, o tempo é desperdiçado. Uma pesquisa do ano passado do Banco Mundial mostrou só 64% do tempo previsto de aula é gasto com tarefas de ensino – um terço dele é perdido em outras atividades ou sem atividade alguma.
Mesmo no tempo de aula, o despreparo docente é aparente. As aulas são chatérrimas; boa parte do tempo é devotada a copiar matéria do quadro negro – o que pode ser um ótimo exercício de caligrafia e uma maneira de um professor despreparado preencher os cinquenta minutos de aula, mas não tem nada a ver com educação.
Finalmente, quando todo esse processo é avaliado, as fraudes são constantes: não me recordo de uma única prova em toda minha vida de estudante em que não houvesse cola.”
Com base no trecho do artigo de Gustavo Loschpe, publicado na Revista Veja, edição 2352, de 18 de dezembro de 2013, abaixo, responda à questão:
“O melhor candidato para formar o brasileiro é o sistema educacional. Porque é nele que crianças e jovens passam boa parte de seu tempo, é nele que são socializados, é nele que aprendem sobre atos virtuosos de grandes homens e mulheres (e também sobre os nefastos) e nele estão em ambiente hierárquico e regrado, onde há figuras de autoridade capazes de punir desvios de conduta.
Se um marciano chegasse ao nosso país e acompanhasse nossas discussões educacionais, acreditaria que somos o país cujo sistema educacional oferece a melhor formação ética da galáxia. O assunto é infinitamente discutido e priorizado, a ponto de uma pesquisa da Unesco, que traça o perfil do professorado brasileiro, mostrar que para 72% de nossos mestres a finalidade mais importante da educação deveria ser “formar cidadãos conscientes” – só 9%, por contraste, falam em “proporcionar conhecimentos básicos”. Sabemos que esta missão não está sendo cumprida. Principalmente porque um sistema educacional não tem esse poder – a pregação de um professor não vai reverter os efeitos de uma sociedade permissiva e de um Judiciário ineficaz. Mas também porque a prática de nossas escolas é o oposto de sua pregação.
A escola brasileira é antiética. Em geral, há desprezo pelos alunos e seus esforços. Os professores faltam ao trabalho uma enormidade. Fazem greve de meses, com motivações muitas vezes políticas, prejudicando gravemente o andamento dos estudos. Mesmo quando há aula, o tempo é desperdiçado. Uma pesquisa do ano passado do Banco Mundial mostrou só 64% do tempo previsto de aula é gasto com tarefas de ensino – um terço dele é perdido em outras atividades ou sem atividade alguma.
Mesmo no tempo de aula, o despreparo docente é aparente. As aulas são chatérrimas; boa parte do tempo é devotada a copiar matéria do quadro negro – o que pode ser um ótimo exercício de caligrafia e uma maneira de um professor despreparado preencher os cinquenta minutos de aula, mas não tem nada a ver com educação.
Finalmente, quando todo esse processo é avaliado, as fraudes são constantes: não me recordo de uma única prova em toda minha vida de estudante em que não houvesse cola.”
Com base no trecho do artigo de Gustavo Loschpe, publicado na Revista Veja, edição 2352, de 18 de dezembro de 2013, abaixo, responda à questão:
“O melhor candidato para formar o brasileiro é o sistema educacional. Porque é nele que crianças e jovens passam boa parte de seu tempo, é nele que são socializados, é nele que aprendem sobre atos virtuosos de grandes homens e mulheres (e também sobre os nefastos) e nele estão em ambiente hierárquico e regrado, onde há figuras de autoridade capazes de punir desvios de conduta.
Se um marciano chegasse ao nosso país e acompanhasse nossas discussões educacionais, acreditaria que somos o país cujo sistema educacional oferece a melhor formação ética da galáxia. O assunto é infinitamente discutido e priorizado, a ponto de uma pesquisa da Unesco, que traça o perfil do professorado brasileiro, mostrar que para 72% de nossos mestres a finalidade mais importante da educação deveria ser “formar cidadãos conscientes” – só 9%, por contraste, falam em “proporcionar conhecimentos básicos”. Sabemos que esta missão não está sendo cumprida. Principalmente porque um sistema educacional não tem esse poder – a pregação de um professor não vai reverter os efeitos de uma sociedade permissiva e de um Judiciário ineficaz. Mas também porque a prática de nossas escolas é o oposto de sua pregação.
A escola brasileira é antiética. Em geral, há desprezo pelos alunos e seus esforços. Os professores faltam ao trabalho uma enormidade. Fazem greve de meses, com motivações muitas vezes políticas, prejudicando gravemente o andamento dos estudos. Mesmo quando há aula, o tempo é desperdiçado. Uma pesquisa do ano passado do Banco Mundial mostrou só 64% do tempo previsto de aula é gasto com tarefas de ensino – um terço dele é perdido em outras atividades ou sem atividade alguma.
Mesmo no tempo de aula, o despreparo docente é aparente. As aulas são chatérrimas; boa parte do tempo é devotada a copiar matéria do quadro negro – o que pode ser um ótimo exercício de caligrafia e uma maneira de um professor despreparado preencher os cinquenta minutos de aula, mas não tem nada a ver com educação.
Finalmente, quando todo esse processo é avaliado, as fraudes são constantes: não me recordo de uma única prova em toda minha vida de estudante em que não houvesse cola.”
Com base no trecho do artigo de Gustavo Loschpe, publicado na Revista Veja, edição 2352, de 18 de dezembro de 2013, abaixo, responda à questão:
“O melhor candidato para formar o brasileiro é o sistema educacional. Porque é nele que crianças e jovens passam boa parte de seu tempo, é nele que são socializados, é nele que aprendem sobre atos virtuosos de grandes homens e mulheres (e também sobre os nefastos) e nele estão em ambiente hierárquico e regrado, onde há figuras de autoridade capazes de punir desvios de conduta.
Se um marciano chegasse ao nosso país e acompanhasse nossas discussões educacionais, acreditaria que somos o país cujo sistema educacional oferece a melhor formação ética da galáxia. O assunto é infinitamente discutido e priorizado, a ponto de uma pesquisa da Unesco, que traça o perfil do professorado brasileiro, mostrar que para 72% de nossos mestres a finalidade mais importante da educação deveria ser “formar cidadãos conscientes” – só 9%, por contraste, falam em “proporcionar conhecimentos básicos”. Sabemos que esta missão não está sendo cumprida. Principalmente porque um sistema educacional não tem esse poder – a pregação de um professor não vai reverter os efeitos de uma sociedade permissiva e de um Judiciário ineficaz. Mas também porque a prática de nossas escolas é o oposto de sua pregação.
A escola brasileira é antiética. Em geral, há desprezo pelos alunos e seus esforços. Os professores faltam ao trabalho uma enormidade. Fazem greve de meses, com motivações muitas vezes políticas, prejudicando gravemente o andamento dos estudos. Mesmo quando há aula, o tempo é desperdiçado. Uma pesquisa do ano passado do Banco Mundial mostrou só 64% do tempo previsto de aula é gasto com tarefas de ensino – um terço dele é perdido em outras atividades ou sem atividade alguma.
Mesmo no tempo de aula, o despreparo docente é aparente. As aulas são chatérrimas; boa parte do tempo é devotada a copiar matéria do quadro negro – o que pode ser um ótimo exercício de caligrafia e uma maneira de um professor despreparado preencher os cinquenta minutos de aula, mas não tem nada a ver com educação.
Finalmente, quando todo esse processo é avaliado, as fraudes são constantes: não me recordo de uma única prova em toda minha vida de estudante em que não houvesse cola.”
Com base no trecho do artigo de Gustavo Loschpe, publicado na Revista Veja, edição 2352, de 18 de dezembro de 2013, abaixo, responda à questão:
“O melhor candidato para formar o brasileiro é o sistema educacional. Porque é nele que crianças e jovens passam boa parte de seu tempo, é nele que são socializados, é nele que aprendem sobre atos virtuosos de grandes homens e mulheres (e também sobre os nefastos) e nele estão em ambiente hierárquico e regrado, onde há figuras de autoridade capazes de punir desvios de conduta.
Se um marciano chegasse ao nosso país e acompanhasse nossas discussões educacionais, acreditaria que somos o país cujo sistema educacional oferece a melhor formação ética da galáxia. O assunto é infinitamente discutido e priorizado, a ponto de uma pesquisa da Unesco, que traça o perfil do professorado brasileiro, mostrar que para 72% de nossos mestres a finalidade mais importante da educação deveria ser “formar cidadãos conscientes” – só 9%, por contraste, falam em “proporcionar conhecimentos básicos”. Sabemos que esta missão não está sendo cumprida. Principalmente porque um sistema educacional não tem esse poder – a pregação de um professor não vai reverter os efeitos de uma sociedade permissiva e de um Judiciário ineficaz. Mas também porque a prática de nossas escolas é o oposto de sua pregação.
A escola brasileira é antiética. Em geral, há desprezo pelos alunos e seus esforços. Os professores faltam ao trabalho uma enormidade. Fazem greve de meses, com motivações muitas vezes políticas, prejudicando gravemente o andamento dos estudos. Mesmo quando há aula, o tempo é desperdiçado. Uma pesquisa do ano passado do Banco Mundial mostrou só 64% do tempo previsto de aula é gasto com tarefas de ensino – um terço dele é perdido em outras atividades ou sem atividade alguma.
Mesmo no tempo de aula, o despreparo docente é aparente. As aulas são chatérrimas; boa parte do tempo é devotada a copiar matéria do quadro negro – o que pode ser um ótimo exercício de caligrafia e uma maneira de um professor despreparado preencher os cinquenta minutos de aula, mas não tem nada a ver com educação.
Finalmente, quando todo esse processo é avaliado, as fraudes são constantes: não me recordo de uma única prova em toda minha vida de estudante em que não houvesse cola.”
Com base no trecho do artigo de Gustavo Loschpe, publicado na Revista Veja, edição 2352, de 18 de dezembro de 2013, abaixo, responda à questão:
“O melhor candidato para formar o brasileiro é o sistema educacional. Porque é nele que crianças e jovens passam boa parte de seu tempo, é nele que são socializados, é nele que aprendem sobre atos virtuosos de grandes homens e mulheres (e também sobre os nefastos) e nele estão em ambiente hierárquico e regrado, onde há figuras de autoridade capazes de punir desvios de conduta.
Se um marciano chegasse ao nosso país e acompanhasse nossas discussões educacionais, acreditaria que somos o país cujo sistema educacional oferece a melhor formação ética da galáxia. O assunto é infinitamente discutido e priorizado, a ponto de uma pesquisa da Unesco, que traça o perfil do professorado brasileiro, mostrar que para 72% de nossos mestres a finalidade mais importante da educação deveria ser “formar cidadãos conscientes” – só 9%, por contraste, falam em “proporcionar conhecimentos básicos”. Sabemos que esta missão não está sendo cumprida. Principalmente porque um sistema educacional não tem esse poder – a pregação de um professor não vai reverter os efeitos de uma sociedade permissiva e de um Judiciário ineficaz. Mas também porque a prática de nossas escolas é o oposto de sua pregação.
A escola brasileira é antiética. Em geral, há desprezo pelos alunos e seus esforços. Os professores faltam ao trabalho uma enormidade. Fazem greve de meses, com motivações muitas vezes políticas, prejudicando gravemente o andamento dos estudos. Mesmo quando há aula, o tempo é desperdiçado. Uma pesquisa do ano passado do Banco Mundial mostrou só 64% do tempo previsto de aula é gasto com tarefas de ensino – um terço dele é perdido em outras atividades ou sem atividade alguma.
Mesmo no tempo de aula, o despreparo docente é aparente. As aulas são chatérrimas; boa parte do tempo é devotada a copiar matéria do quadro negro – o que pode ser um ótimo exercício de caligrafia e uma maneira de um professor despreparado preencher os cinquenta minutos de aula, mas não tem nada a ver com educação.
Finalmente, quando todo esse processo é avaliado, as fraudes são constantes: não me recordo de uma única prova em toda minha vida de estudante em que não houvesse cola.”
Com base no trecho do artigo de Gustavo Loschpe, publicado na Revista Veja, edição 2352, de 18 de dezembro de 2013, abaixo, responda à questão:
“O melhor candidato para formar o brasileiro é o sistema educacional. Porque é nele que crianças e jovens passam boa parte de seu tempo, é nele que são socializados, é nele que aprendem sobre atos virtuosos de grandes homens e mulheres (e também sobre os nefastos) e nele estão em ambiente hierárquico e regrado, onde há figuras de autoridade capazes de punir desvios de conduta.
Se um marciano chegasse ao nosso país e acompanhasse nossas discussões educacionais, acreditaria que somos o país cujo sistema educacional oferece a melhor formação ética da galáxia. O assunto é infinitamente discutido e priorizado, a ponto de uma pesquisa da Unesco, que traça o perfil do professorado brasileiro, mostrar que para 72% de nossos mestres a finalidade mais importante da educação deveria ser “formar cidadãos conscientes” – só 9%, por contraste, falam em “proporcionar conhecimentos básicos”. Sabemos que esta missão não está sendo cumprida. Principalmente porque um sistema educacional não tem esse poder – a pregação de um professor não vai reverter os efeitos de uma sociedade permissiva e de um Judiciário ineficaz. Mas também porque a prática de nossas escolas é o oposto de sua pregação.
A escola brasileira é antiética. Em geral, há desprezo pelos alunos e seus esforços. Os professores faltam ao trabalho uma enormidade. Fazem greve de meses, com motivações muitas vezes políticas, prejudicando gravemente o andamento dos estudos. Mesmo quando há aula, o tempo é desperdiçado. Uma pesquisa do ano passado do Banco Mundial mostrou só 64% do tempo previsto de aula é gasto com tarefas de ensino – um terço dele é perdido em outras atividades ou sem atividade alguma.
Mesmo no tempo de aula, o despreparo docente é aparente. As aulas são chatérrimas; boa parte do tempo é devotada a copiar matéria do quadro negro – o que pode ser um ótimo exercício de caligrafia e uma maneira de um professor despreparado preencher os cinquenta minutos de aula, mas não tem nada a ver com educação.
Finalmente, quando todo esse processo é avaliado, as fraudes são constantes: não me recordo de uma única prova em toda minha vida de estudante em que não houvesse cola.”