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Q558362 Biologia
Fernando, cidadão brasileiro, é uma criança de três anos de idade, residente a uma das diversas periferias que constituem as cidades brasileiras. No seu direito de brasileiro, é mais uma das milhares de crianças que todos os anos são vacinadas contra as diversas ameaças à saúde que vírus e bactérias determinam para nossa população. Conscientes da importância de se conhecer os riscos que determinados parasitas determinam à nossa saúde, analise as alternativas abaixo, assinalando a única que apresenta apenas exemplos de viroses.
Alternativas
Q558361 Biologia
Maria é aluna do 5º ano do Ensino Fundamental. Em um dos momentos de atividades com a professora, que discutia boas práticas de Higiene corporal, a aluna surge com a seguinte afirmação: professora, tanto que se fala das doenças provocadas por microorganismos, bem melhor seria que eles não existissem. A professora parou por um instante e respondeu à aluna. Dentre as alternativas abaixo, assinale a única que deverá ser a resposta para um professor consciente sobre as características dos microorganismos e sua relação com os outros seres vivos.
Alternativas
Q558360 Biologia
A classificação dos seres vivos é um dos artifícios que o ser humano desenvolveu para organizar seus conhecimentos. Nas Ciências Naturais, os animais recebem classificações específicas, decorrente suas características peculiares. Em uma determinada aula de ciências, quatro alunos chegaram, cada um, com exemplares de animais conhecidos, a saber: ARANHA, ESCORPIÃO, BORBOLETA, ABELHA. O professor para provocar a turma perguntou a que grupos (classes) dos artrópodes estes exemplos de animais pertenciam. Assinale a única alternativa que apresenta a classificação correta destes animais, seguindo a ordem anteriormente apresentada, de aranha para abelha.
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Q558359 Geografia
Paulo, aluno do 4º ano do Ensino Fundamental de uma escola pública do interior pernambucano, deseja esclarecer uma dúvida construída por uma reportagem que ele assistiu na TV. Nesta reportagem, falava-se da grande importância da formação fitogeográfica brasileira Caatinga, com espécies da fauna e da flora não existentes em outros ecossistemas mundiais. A dúvida de Paulo se construiu por afirmações realizadas pelo repórter, como transcritas abaixo:
1. O clima da região da Caatinga pernambucana é quente e úmido, o que aumenta a degradação da matéria orgânica depositada pela vasta e rica vegetação local;  2. Os animais apresentam adaptações às variações de temperatura do ecossistema Caatinga, sendo os répteis animais terrestres bem adaptadas às condições da região;  3. As plantas, denominadas cactáceas, apresentam mudanças morfológicas e fisiológicas que as dão maior capacidade de resistência ao clima da região, a exemplo das folhas em forma de espinhos para a redução na perda de água pela transpiração;
4. O ecossistema Caatinga é importante por apresentar a maior biodiversidade animal quando comparado com os outros ecossistemas da Região Nordeste Brasileira, a exemplo do Cerrado Brasileiro, localizado na Região Sudeste do país.
Das afirmações do repórter, estão corretas :
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Q558358 Matemática
Um forno de microondas tem, como dimensões internas, 45 centímetros de largura e 20 centímetros de altura. Qual a medida de sua profundidade, sabendo que sua capacidade é de 36 litros?
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Q558357 Matemática
Nos primeiros cinco meses do ano, apenas 1/6 dos recursos do orçamento destinados à prevenção de catástrofes havia sido liberado. Isso corresponde a apenas 72 milhões de reais. De acordo com esses dados, qual o valor destinado à prevenção de catástrofes previsto no orçamento?
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Q558356 Matemática
Marta tem uma toalha quadrada com 90 centímetros de lado. Em cada canto da toalha Marta cortou um quadrado com 10 centímetros de lado. Quantos metros de fita Marta precisa para contornar a nova toalha?
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Q558355 Matemática
O pátio representado abaixo é formado por 10 retângulos iguais. Imagem associada para resolução da questão
Quanto mede o perímetro de cada retângulo?
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Q558354 Matemática
Jane escreveu um número de dois algarismos. Em seguida, ela escreveu um número de quatro algarismos repetindo duas vezes o número de dois algarismos que ela havia escrito. O número de quatro algarismos é quantas vezes maior que o número de dois algarismos que Jane escreveu?
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Q558353 Matemática
Ana, Beatriz, Cláudia e Diana estão em uma escada rolante. Em certo momento, percebe-se que Ana está entre Beatriz e Cláudia a exatamente a mesma distância de cada uma delas. A distância entre Beatriz e Ana é a mesma que entre Cláudia e Diana, e Ana está a 4 metros de Diana. Nesse momento, que distância separa Beatriz de Diana?
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Q558352 Matemática
A metade de um milésimo é
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Q558351 Matemática
Na feira de trocas, um PA vale dois PE, um PI vale um PO mais um PA e um PO vale dois PA mais dois PE. Nessa feira, um PI vale quantos PA?
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Q558350 Matemática
O trapézio abaixo foi construído em uma malha quadriculada de lado 1 cm. Imagem associada para resolução da questão Quanto mede a área do trapézio?
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Q558349 Matemática
Jonas tem dez figurinhas a menos que Paulo e onze a menos que Carlos. Dario tem dezenove figurinhas a mais que Elder, que tem trinta e uma figurinhas e dez a mais que Carlos. No total, quantas figurinhas eles têm, juntos?
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Q558348 Português
O Texto 2 evidencia que as palavras de uma língua:
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Q558347 Português
No contexto do Texto 2, a garota utilizou a expressão “língua da gente" para significar:
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Q558346 Português
TEXTO 1
    O que é uma língua?
    A escola e, em geral, o consenso da sociedade ainda se ressentem das heranças deixadas por uma perspectiva de estudo do fenômeno linguístico cujo objeto de exploração era a língua enquanto conjunto potencial de signos, desvinculada de suas condições de uso e centrada na palavra e na frase isoladas. Nessa visão reduzida de língua, o foco das atenções se restringia ao domínio da morfossintaxe, com ênfase no rol das classificações e de suas respectivas nomenclaturas. Os efeitos de sentido pretendidos pelos interlocutores e as finalidades comunicativas presumidas para os eventos verbais quase nada importavam. Não foi por acaso que a exploração das classes de palavras, com todas as suas divisões e subdivisões, constituiu o eixo dos programas de português.
    Mas a integração da linguística com outras ciências, a abertura das pesquisas sobre os fatos da linguagem a perspectivas mais amplas, sobretudo aquelas trazidas pela pragmática, provocaram o paulatino surgimento de novas concepções. Com efeito, a compreensão do fenômeno linguístico como atividade, como um dos fazeres do homem, puxou os estudos da língua para a consideração das intenções sociocomunicativas que põem os interlocutores em interação; acendeu, além disso, o interesse pelos efeitos de sentido que os interlocutores pretendem conseguir com as palavras em suas atividades de interlocução; trouxe para a cena dos estudos mais relevantes o discurso e o texto, desdobrados nas suas relações com os sujeitos atuantes, com as práticas sociais e com as diferentes propriedades que asseguram seu estatuto de macrounidade da interação verbal.
    A língua, então, deixou de ser apenas um conjunto de signos; deixou de ser apenas um conjunto de regras ou um conjunto de frases gramaticais, para definir-se como um fenômeno social, como uma prática de atuação interativa, dependente da cultura de seus usuários, no sentido mais amplo da palavra. Assim, hoje, a língua assume um caráter político, um caráter histórico e sociocultural. Desse modo, todas as questões que envolvem o uso da língua não são apenas questões linguísticas; são também questões políticas, históricas, sociais e culturais. Não podem, portanto, ser resolvidas somente com um livro de gramática ou à luz do que prescrevem os comandos de alguns manuais de redação.
ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino. Outra escola possível.
São Paulo: Parábola, 2009, p.20-21. Adaptado.
Com efeito, a compreensão do fenômeno linguístico como atividade, como um dos fazeres do homem, puxou os estudos da língua para a consideração das intenções sociocomunicativas que põem os interlocutores em interação;

No segmento: “... como atividade, como um dos fazeres do homem," as vírgulas são:
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Q558345 Português
TEXTO 1
    O que é uma língua?
    A escola e, em geral, o consenso da sociedade ainda se ressentem das heranças deixadas por uma perspectiva de estudo do fenômeno linguístico cujo objeto de exploração era a língua enquanto conjunto potencial de signos, desvinculada de suas condições de uso e centrada na palavra e na frase isoladas. Nessa visão reduzida de língua, o foco das atenções se restringia ao domínio da morfossintaxe, com ênfase no rol das classificações e de suas respectivas nomenclaturas. Os efeitos de sentido pretendidos pelos interlocutores e as finalidades comunicativas presumidas para os eventos verbais quase nada importavam. Não foi por acaso que a exploração das classes de palavras, com todas as suas divisões e subdivisões, constituiu o eixo dos programas de português.
    Mas a integração da linguística com outras ciências, a abertura das pesquisas sobre os fatos da linguagem a perspectivas mais amplas, sobretudo aquelas trazidas pela pragmática, provocaram o paulatino surgimento de novas concepções. Com efeito, a compreensão do fenômeno linguístico como atividade, como um dos fazeres do homem, puxou os estudos da língua para a consideração das intenções sociocomunicativas que põem os interlocutores em interação; acendeu, além disso, o interesse pelos efeitos de sentido que os interlocutores pretendem conseguir com as palavras em suas atividades de interlocução; trouxe para a cena dos estudos mais relevantes o discurso e o texto, desdobrados nas suas relações com os sujeitos atuantes, com as práticas sociais e com as diferentes propriedades que asseguram seu estatuto de macrounidade da interação verbal.
    A língua, então, deixou de ser apenas um conjunto de signos; deixou de ser apenas um conjunto de regras ou um conjunto de frases gramaticais, para definir-se como um fenômeno social, como uma prática de atuação interativa, dependente da cultura de seus usuários, no sentido mais amplo da palavra. Assim, hoje, a língua assume um caráter político, um caráter histórico e sociocultural. Desse modo, todas as questões que envolvem o uso da língua não são apenas questões linguísticas; são também questões políticas, históricas, sociais e culturais. Não podem, portanto, ser resolvidas somente com um livro de gramática ou à luz do que prescrevem os comandos de alguns manuais de redação.
ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino. Outra escola possível.
São Paulo: Parábola, 2009, p.20-21. Adaptado.
Com efeito, a compreensão do fenômeno linguístico como atividade, como um dos fazeres do homem, puxou os estudos da língua para a consideração das intenções sociocomunicativas que põem os interlocutores em interação; 
Nesse trecho, a expressão destacada equivale semanticamente a:
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Q558344 Português
TEXTO 1
    O que é uma língua?
    A escola e, em geral, o consenso da sociedade ainda se ressentem das heranças deixadas por uma perspectiva de estudo do fenômeno linguístico cujo objeto de exploração era a língua enquanto conjunto potencial de signos, desvinculada de suas condições de uso e centrada na palavra e na frase isoladas. Nessa visão reduzida de língua, o foco das atenções se restringia ao domínio da morfossintaxe, com ênfase no rol das classificações e de suas respectivas nomenclaturas. Os efeitos de sentido pretendidos pelos interlocutores e as finalidades comunicativas presumidas para os eventos verbais quase nada importavam. Não foi por acaso que a exploração das classes de palavras, com todas as suas divisões e subdivisões, constituiu o eixo dos programas de português.
    Mas a integração da linguística com outras ciências, a abertura das pesquisas sobre os fatos da linguagem a perspectivas mais amplas, sobretudo aquelas trazidas pela pragmática, provocaram o paulatino surgimento de novas concepções. Com efeito, a compreensão do fenômeno linguístico como atividade, como um dos fazeres do homem, puxou os estudos da língua para a consideração das intenções sociocomunicativas que põem os interlocutores em interação; acendeu, além disso, o interesse pelos efeitos de sentido que os interlocutores pretendem conseguir com as palavras em suas atividades de interlocução; trouxe para a cena dos estudos mais relevantes o discurso e o texto, desdobrados nas suas relações com os sujeitos atuantes, com as práticas sociais e com as diferentes propriedades que asseguram seu estatuto de macrounidade da interação verbal.
    A língua, então, deixou de ser apenas um conjunto de signos; deixou de ser apenas um conjunto de regras ou um conjunto de frases gramaticais, para definir-se como um fenômeno social, como uma prática de atuação interativa, dependente da cultura de seus usuários, no sentido mais amplo da palavra. Assim, hoje, a língua assume um caráter político, um caráter histórico e sociocultural. Desse modo, todas as questões que envolvem o uso da língua não são apenas questões linguísticas; são também questões políticas, históricas, sociais e culturais. Não podem, portanto, ser resolvidas somente com um livro de gramática ou à luz do que prescrevem os comandos de alguns manuais de redação.
ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino. Outra escola possível.
São Paulo: Parábola, 2009, p.20-21. Adaptado.
A compreensão de informações que estão implícitas no Texto 1 nos permite afirmar corretamente que, hoje, não cabe mais um estudo de língua que
Alternativas
Q558343 Português
TEXTO 1
    O que é uma língua?
    A escola e, em geral, o consenso da sociedade ainda se ressentem das heranças deixadas por uma perspectiva de estudo do fenômeno linguístico cujo objeto de exploração era a língua enquanto conjunto potencial de signos, desvinculada de suas condições de uso e centrada na palavra e na frase isoladas. Nessa visão reduzida de língua, o foco das atenções se restringia ao domínio da morfossintaxe, com ênfase no rol das classificações e de suas respectivas nomenclaturas. Os efeitos de sentido pretendidos pelos interlocutores e as finalidades comunicativas presumidas para os eventos verbais quase nada importavam. Não foi por acaso que a exploração das classes de palavras, com todas as suas divisões e subdivisões, constituiu o eixo dos programas de português.
    Mas a integração da linguística com outras ciências, a abertura das pesquisas sobre os fatos da linguagem a perspectivas mais amplas, sobretudo aquelas trazidas pela pragmática, provocaram o paulatino surgimento de novas concepções. Com efeito, a compreensão do fenômeno linguístico como atividade, como um dos fazeres do homem, puxou os estudos da língua para a consideração das intenções sociocomunicativas que põem os interlocutores em interação; acendeu, além disso, o interesse pelos efeitos de sentido que os interlocutores pretendem conseguir com as palavras em suas atividades de interlocução; trouxe para a cena dos estudos mais relevantes o discurso e o texto, desdobrados nas suas relações com os sujeitos atuantes, com as práticas sociais e com as diferentes propriedades que asseguram seu estatuto de macrounidade da interação verbal.
    A língua, então, deixou de ser apenas um conjunto de signos; deixou de ser apenas um conjunto de regras ou um conjunto de frases gramaticais, para definir-se como um fenômeno social, como uma prática de atuação interativa, dependente da cultura de seus usuários, no sentido mais amplo da palavra. Assim, hoje, a língua assume um caráter político, um caráter histórico e sociocultural. Desse modo, todas as questões que envolvem o uso da língua não são apenas questões linguísticas; são também questões políticas, históricas, sociais e culturais. Não podem, portanto, ser resolvidas somente com um livro de gramática ou à luz do que prescrevem os comandos de alguns manuais de redação.
ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino. Outra escola possível.
São Paulo: Parábola, 2009, p.20-21. Adaptado.
“... Não podem, portanto, ser resolvidas somente com um livro de gramática ou à luz do que prescrevem os comandos de alguns manuais de redação." Para manter a relação semântica que foi estabelecida nesse trecho, o conectivo destacado poderia ser substituído por:
Alternativas
Respostas
1681: B
1682: E
1683: C
1684: D
1685: B
1686: B
1687: B
1688: C
1689: C
1690: C
1691: E
1692: C
1693: D
1694: E
1695: C
1696: D
1697: A
1698: E
1699: B
1700: E