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Q3066167 Enfermagem
O Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem estabelece diretrizes essenciais para a conduta ética no exercício da profissão. Entre as principais responsabilidades dos enfermeiros está o respeito à dignidade do paciente. Nesse contexto, qual das alternativas abaixo reflete corretamente um dos princípios fundamentais do Código de Ética?
Alternativas
Q3066164 Português

Leia o texto adiante e, em seguida, responda:

Solidariedade
(Ferreira Gullar)

Décio, poeta e filósofo radical, vive desde menino as contradições da condição humana. No quintal de sua casa, no Andaraí, observou uma turma de saúvas devastando uma planta. Com pena da planta, tratou de espantar as saúvas, mas com cuidado, para também não machucá-las. Pegava-as uma por uma e ia arrancando-as da pobre planta já bastante mutilada. Só que as saúvas eram muitas e não estavam dispostas a desistir de sua tarefa: enquanto tirava esta, aquela subia pelo caule, outra decepava um talo, outra fugia carregando um pedaço de folha, e a que ele tirara antes já voltava à planta. Nervoso e já perdendo a paciência, Décio compreendeu que a única maneira de salvar a planta era matar as saúvas. Diante dessa constatação, desistiu: por que haveria de salvar uma vida e eliminar muitas outras? Abandonou a planta à sanha das saúvas que, com mais rapidez ainda, a devastaram. É, pensou Décio, não tenho que intervir nesse processo natural, as saúvas também precisam de comer e, se não comerem plantas, morrerão de fome. Esse incidente contribuiu para mostrar-lhe a dura realidade da vida: um comendo o outro.

Mas isso não o tornou menos solidário com as pessoas e os seres que necessitam de ajuda. Ou seja, em lugar de fugir das contradições, Décio mergulha nelas, enfrenta-as como um Quixote, e sofre-lhes as consequências. Assim é que, numa viagem de ônibus do Rio para São Paulo, sentado no último banco, suportou sem reclamar a companhia de um bêbado que ora roncava, ora jogava-se sobre seu ombro, ora caía em seu colo e terminou por vomitá-lo todo. Finda a viagem, Décio, preocupado com seu incômodo companheiro de viagem, desceu com ele do ônibus, perguntou-lhe o endereço e o pôs atenciosamente num táxi.

Certa tarde, a mãe lhe pediu que fosse à rua fazer algumas compras para o jantar. Na esquina adiante, Décio vê caído na calçada um homem que ele, dias atrás, levara até o pronto-socorro do hospital Moncorvo Filho, ali perto: bêbado, ele sangrava com a testa quebrada. Agora, estava ali outra vez, de porre, o esparadrapo na testa. Décio aproximou-se, ajudou-o a se erguer e o aconselhou a ir para casa. O homem, que mal se mantinha em pé, apoiou-se no ombro de Décio. – Onde mora? – perguntou ele ao bêbado. – Ali. – Vou levar você lá – disse Décio, agarrando o homem demodo a poder conduzi-lo. Mal atravessaram a rua, o homem quis entrar no boteco em frente. Décio cedeu, ele pediu duas cachaças, sendo que uma era para o Décio, que não bebe nem chope. – Vai beber, compadre, ou não é meu amigo! Que remédio! Décio deu uma bicada na cachaça ordinária, cuspiu, esperou que o outro engolisse a sua dose e o arrastou para fora do botequim, depois de pagar a bebida com o dinheiro das compras, que, de seu, não tinha um tostão no bolso.

Para encurtar a conversa, chegaram na casa assobradada e velha onde morava o bêbado. Subiu com ele por uma escada íngreme como o Monte Santo, num esforço sobre-humano para evitar que seu protegido rolasse escada abaixo. Ao final da subida, deparou com um cômodo todo dividido por tabiques, lençóis estendidos e folhas de jornal, constituindo os diversos “quartos” onde moravam os hóspedes. Mas, no momento, quase todos em cuecas ou nus da cintura pra cima, formavam rodas de jogo: baralho, dama ou dominó. E o bêbado entendeu de apresentar o Décio a todos os presentes, interrompendo-lhes a jogatina. Era repelido com palavrões. Décio, constrangido, pedia desculpas pelo outro. Até que, não se sabe ao certo por quê, a casa foi invadida por policiais armados que levaram todo mundo em cana, inclusive Décio, que não pôde explicar o que fazia naquele antro de marginais.

GULLAR, Ferreira. Crônicas para jovens / seleção, prefácio e notas bibliográficas Antonieta Cunha. – 1ª ed. – São Paulo: Global, 2011. (Coleção Crônicas para jovens).
Releia e responda: “..., não tenho que intervir nesse processo natural,...” Classifique o sujeito dessa oração:
Alternativas
Q3066162 Português

Leia o texto adiante e, em seguida, responda:

Solidariedade
(Ferreira Gullar)

Décio, poeta e filósofo radical, vive desde menino as contradições da condição humana. No quintal de sua casa, no Andaraí, observou uma turma de saúvas devastando uma planta. Com pena da planta, tratou de espantar as saúvas, mas com cuidado, para também não machucá-las. Pegava-as uma por uma e ia arrancando-as da pobre planta já bastante mutilada. Só que as saúvas eram muitas e não estavam dispostas a desistir de sua tarefa: enquanto tirava esta, aquela subia pelo caule, outra decepava um talo, outra fugia carregando um pedaço de folha, e a que ele tirara antes já voltava à planta. Nervoso e já perdendo a paciência, Décio compreendeu que a única maneira de salvar a planta era matar as saúvas. Diante dessa constatação, desistiu: por que haveria de salvar uma vida e eliminar muitas outras? Abandonou a planta à sanha das saúvas que, com mais rapidez ainda, a devastaram. É, pensou Décio, não tenho que intervir nesse processo natural, as saúvas também precisam de comer e, se não comerem plantas, morrerão de fome. Esse incidente contribuiu para mostrar-lhe a dura realidade da vida: um comendo o outro.

Mas isso não o tornou menos solidário com as pessoas e os seres que necessitam de ajuda. Ou seja, em lugar de fugir das contradições, Décio mergulha nelas, enfrenta-as como um Quixote, e sofre-lhes as consequências. Assim é que, numa viagem de ônibus do Rio para São Paulo, sentado no último banco, suportou sem reclamar a companhia de um bêbado que ora roncava, ora jogava-se sobre seu ombro, ora caía em seu colo e terminou por vomitá-lo todo. Finda a viagem, Décio, preocupado com seu incômodo companheiro de viagem, desceu com ele do ônibus, perguntou-lhe o endereço e o pôs atenciosamente num táxi.

Certa tarde, a mãe lhe pediu que fosse à rua fazer algumas compras para o jantar. Na esquina adiante, Décio vê caído na calçada um homem que ele, dias atrás, levara até o pronto-socorro do hospital Moncorvo Filho, ali perto: bêbado, ele sangrava com a testa quebrada. Agora, estava ali outra vez, de porre, o esparadrapo na testa. Décio aproximou-se, ajudou-o a se erguer e o aconselhou a ir para casa. O homem, que mal se mantinha em pé, apoiou-se no ombro de Décio. – Onde mora? – perguntou ele ao bêbado. – Ali. – Vou levar você lá – disse Décio, agarrando o homem demodo a poder conduzi-lo. Mal atravessaram a rua, o homem quis entrar no boteco em frente. Décio cedeu, ele pediu duas cachaças, sendo que uma era para o Décio, que não bebe nem chope. – Vai beber, compadre, ou não é meu amigo! Que remédio! Décio deu uma bicada na cachaça ordinária, cuspiu, esperou que o outro engolisse a sua dose e o arrastou para fora do botequim, depois de pagar a bebida com o dinheiro das compras, que, de seu, não tinha um tostão no bolso.

Para encurtar a conversa, chegaram na casa assobradada e velha onde morava o bêbado. Subiu com ele por uma escada íngreme como o Monte Santo, num esforço sobre-humano para evitar que seu protegido rolasse escada abaixo. Ao final da subida, deparou com um cômodo todo dividido por tabiques, lençóis estendidos e folhas de jornal, constituindo os diversos “quartos” onde moravam os hóspedes. Mas, no momento, quase todos em cuecas ou nus da cintura pra cima, formavam rodas de jogo: baralho, dama ou dominó. E o bêbado entendeu de apresentar o Décio a todos os presentes, interrompendo-lhes a jogatina. Era repelido com palavrões. Décio, constrangido, pedia desculpas pelo outro. Até que, não se sabe ao certo por quê, a casa foi invadida por policiais armados que levaram todo mundo em cana, inclusive Décio, que não pôde explicar o que fazia naquele antro de marginais.

GULLAR, Ferreira. Crônicas para jovens / seleção, prefácio e notas bibliográficas Antonieta Cunha. – 1ª ed. – São Paulo: Global, 2011. (Coleção Crônicas para jovens).
Releia e responda: “– Vai beber, compadre, ou não é meu amigo!” Dê a função sintática do termo grifado:
Alternativas
Q3066157 Português

Leia o texto adiante e, em seguida, responda:

Solidariedade
(Ferreira Gullar)

Décio, poeta e filósofo radical, vive desde menino as contradições da condição humana. No quintal de sua casa, no Andaraí, observou uma turma de saúvas devastando uma planta. Com pena da planta, tratou de espantar as saúvas, mas com cuidado, para também não machucá-las. Pegava-as uma por uma e ia arrancando-as da pobre planta já bastante mutilada. Só que as saúvas eram muitas e não estavam dispostas a desistir de sua tarefa: enquanto tirava esta, aquela subia pelo caule, outra decepava um talo, outra fugia carregando um pedaço de folha, e a que ele tirara antes já voltava à planta. Nervoso e já perdendo a paciência, Décio compreendeu que a única maneira de salvar a planta era matar as saúvas. Diante dessa constatação, desistiu: por que haveria de salvar uma vida e eliminar muitas outras? Abandonou a planta à sanha das saúvas que, com mais rapidez ainda, a devastaram. É, pensou Décio, não tenho que intervir nesse processo natural, as saúvas também precisam de comer e, se não comerem plantas, morrerão de fome. Esse incidente contribuiu para mostrar-lhe a dura realidade da vida: um comendo o outro.

Mas isso não o tornou menos solidário com as pessoas e os seres que necessitam de ajuda. Ou seja, em lugar de fugir das contradições, Décio mergulha nelas, enfrenta-as como um Quixote, e sofre-lhes as consequências. Assim é que, numa viagem de ônibus do Rio para São Paulo, sentado no último banco, suportou sem reclamar a companhia de um bêbado que ora roncava, ora jogava-se sobre seu ombro, ora caía em seu colo e terminou por vomitá-lo todo. Finda a viagem, Décio, preocupado com seu incômodo companheiro de viagem, desceu com ele do ônibus, perguntou-lhe o endereço e o pôs atenciosamente num táxi.

Certa tarde, a mãe lhe pediu que fosse à rua fazer algumas compras para o jantar. Na esquina adiante, Décio vê caído na calçada um homem que ele, dias atrás, levara até o pronto-socorro do hospital Moncorvo Filho, ali perto: bêbado, ele sangrava com a testa quebrada. Agora, estava ali outra vez, de porre, o esparadrapo na testa. Décio aproximou-se, ajudou-o a se erguer e o aconselhou a ir para casa. O homem, que mal se mantinha em pé, apoiou-se no ombro de Décio. – Onde mora? – perguntou ele ao bêbado. – Ali. – Vou levar você lá – disse Décio, agarrando o homem demodo a poder conduzi-lo. Mal atravessaram a rua, o homem quis entrar no boteco em frente. Décio cedeu, ele pediu duas cachaças, sendo que uma era para o Décio, que não bebe nem chope. – Vai beber, compadre, ou não é meu amigo! Que remédio! Décio deu uma bicada na cachaça ordinária, cuspiu, esperou que o outro engolisse a sua dose e o arrastou para fora do botequim, depois de pagar a bebida com o dinheiro das compras, que, de seu, não tinha um tostão no bolso.

Para encurtar a conversa, chegaram na casa assobradada e velha onde morava o bêbado. Subiu com ele por uma escada íngreme como o Monte Santo, num esforço sobre-humano para evitar que seu protegido rolasse escada abaixo. Ao final da subida, deparou com um cômodo todo dividido por tabiques, lençóis estendidos e folhas de jornal, constituindo os diversos “quartos” onde moravam os hóspedes. Mas, no momento, quase todos em cuecas ou nus da cintura pra cima, formavam rodas de jogo: baralho, dama ou dominó. E o bêbado entendeu de apresentar o Décio a todos os presentes, interrompendo-lhes a jogatina. Era repelido com palavrões. Décio, constrangido, pedia desculpas pelo outro. Até que, não se sabe ao certo por quê, a casa foi invadida por policiais armados que levaram todo mundo em cana, inclusive Décio, que não pôde explicar o que fazia naquele antro de marginais.

GULLAR, Ferreira. Crônicas para jovens / seleção, prefácio e notas bibliográficas Antonieta Cunha. – 1ª ed. – São Paulo: Global, 2011. (Coleção Crônicas para jovens).
Dadas as declarações:
I. Se não tivesse ocorrido o incidente das saúvas, Décio não teria despertado para as contradições da condição humana.
II. A experiência com as saúvas diminuiu a solidariedade de Décio em relação às pessoas que precisassem de ajuda.
III. Antes de optar por deixar que as saúvas devastassem a planta, Décio se recusava a enxergar a dura realidade da vida.

Está(Estão) correta(s) a(s) seguintes(s) declaração(declarações):
Alternativas
Q3065890 Braille
De acordo com a Grafia braile para a língua portuguesa, “______ é o correspondente braille do itálico, sublinhado, negrito e da impressão em outros tipos (cursivo, normando, etc.). Antecede e segue imediatamente texto, fragmento de texto, palavra ou elemento de palavra a ser destacado.” Qual das alternativas a seguir completa a lacuna
Alternativas
Q3065889 Braille
Leitores de tela são softwares que permitem que os usuários acessem e interajam com o conteúdo digital por meio de feedback sonoro, sendo especialmente úteis para pessoas com deficiência visual. Esses programas interpretam e reproduzem em áudio o que é exibido na tela do computador, oferecendo suporte para navegação em sistemas operacionais, aplicativos e na web.
Com base nessa definição, assinale a alternativa que o é um leitor de tela:
Alternativas
Q3065888 Braille
Qual a grafia correta do número 1234
Alternativas
Q3065887 Braille
A Comissão Brasileira do Braille (CBB), alinhada ao inciso II do artigo 3º da Portaria Ministerial 319, de 26 de fevereiro de 1999, desenvolveu, em 2002, as Normas Técnicas para a Produção de Textos em Braille. Este documento apresenta as etapas de produção de um livro em braille e fornece informações cruciais para aprimorar o trabalho de transcrição realizado pelos educadores, com o intuito de economizar esforços e recursos, além de assegurar a qualidade do material final. Com base nisso, julgue como verdadeiro ou falso os objetivos do documento a seguir:

I. Preservar a qualidade dos textos em braille e, principalmente, o seu melhor aproveitamento por parte do leitor, em especial dos livros didáticos, nos quais são constantes as alterações de diagramação, a inserção de novos símbolos e o uso de novos recursos nas representações gráficas e de imagens (mapas, tabelas, fluxogramas, histórias em quadrinhos e gráficos), exigindo de adaptadores, designers, transcritores e revisores cada vez mais empenho e conhecimento.
II. Oferecer a usuários do Sistema Braille, professores, adaptadores, transcritores e revisores um documento que lhes traga informações atualizadas e que possa orientá-los nas suas atividades estudantis e profissionais.
III. Garantir a padronização dos textos produzidos em todo o país, prática indispensável para que todos os estudantes cegos possam continuar usufruindo dos livros em braille como o principal instrumento para o seu pleno desenvolvimento intelectual.
IV. Tornar a linguagem do documento mais clara e objetiva
Alternativas
Q3065886 Braille
Segundo as Normas técnicas para a produção de textos em braile e a Grafia Braille para a Língua Portuguesa, a escrita em braille, com suas especificidades, favoreceu naturalmente o desenvolvimento de uma terminologia própria, nem sempre de pleno domínio pelos que atuam no campo da educação de pessoas cegas, no da produção de textos em braille e mesmo entre os usuários do sistema. Sobre o Sistema Braille julgue as afirmativas a seguir

I. A cela ou célula braille é um espaço retangular onde se produz um sinal braille.
II. Braillista é todo e qualquer usuário ou profissional que domina com profundidade diferentes aspectos do Sistema Braille.
III. O revisor braille é o profissional que realiza a revisão da paginação de textos transcritos para o braille.
IV. Reglete é um dispositivo metálico ou plástico, constituído de uma placa frisada ou com cavidades circulares rasas e de uma régua ou placa com retângulos vazados, para a produção manual, da direita para a esquerda, de sinais em braille. 
Alternativas
Q3065885 Braille
Marque a alternativa onde apresenta os instrumentos que podem ser utilizados para escrever em braile
Alternativas
Q3065884 Braille
No Sistema Braille a escrita da palavra “concurso” devem ser utilizados os pontos:
Alternativas
Q3065883 Braille
Assinale a alternativa em letras e números são representados igualmente.
Alternativas
Q3065882 Braille
O processo referente às adequações e ajustes prévios que devem ser feitos num texto, antes de sua transcrição, considerando as características do conteúdo e as especificidades da leitura tátil, refere-se a que etapa da produção de textos em braille.
Alternativas
Q3065881 Braille
Considerando o Sistema Braille e seus documentos norteadores (Normas Técnicas para produção de textos em braille, Grafia braille para a Língua Portuguesa, Grafia para a Informática), marque a alternativa correta
Alternativas
Q3065880 Braille
De acordo com a Grafia Braille para a Informática, assinale a alternativa correta
Alternativas
Q3065879 Braille
De acordo com as Normas Técnicas para a produção de textos em Braille, assinale a alternativa que NÃO corresponde a um sinal exclusivo do Sistema Braille
Alternativas
Q3065878 Braille
Julgue verdadeiro ou falso e assinale a alternativa que corresponde as sentenças verdadeiras

I. A numeração dos pontos de uma cela braille se faz de cima para baixo, da esquerda para a direita II. O Sistema Braille é constituído por 64 sinais, distribuídos em 7 séries III. Os sinais do Sistema Braille que ocupam uma só cela são chamados de sinais simples. IV. O Sistema Braille, na Língua Portuguesa, conserva quase todos os sinais a sua significação original.
Alternativas
Q3065877 Braille
Julgue as sentenças abaixo, levando-se em consideração a correta grafia das palavras. Assinale a alternativa correta.

Q27.png (417×282)
Alternativas
Q3065876 Braille
Analise e faça as correspondências.

1. Ponto de interrogação 2. Dois pontos 3. Ponto de exclamação 4. Aspas

Combinações (__) (25) (__) (26) (__) (236) (__) (235)

Assinale a correspondência correta em:
Alternativas
Q3065875 Braille
Considere o que prevê a Grafia Braille para a Língua Portuguesa e associe corretamente as colunas.

1. ç 2. h 3. j 4. y

Combinações (__) (245) (__) (12346) (__) (13456) (__) (125)

A sequência correta dessa associação é:
Alternativas
Respostas
321: A
322: E
323: D
324: E
325: C
326: B
327: A
328: E
329: C
330: E
331: B
332: C
333: B
334: D
335: A
336: A
337: D
338: C
339: C
340: A