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1. Realizar uma biópsia endometrial para confirmar ou excluir a presença de neoplasia endometrial.
2. Solicitar uma histeroscopia diagnóstica com biópsia dirigida para avaliação detalhada da cavidade uterina.
3. Encaminhar a paciente para um raio x da área pélvica para avaliar a extensão da lesão e invasão de estruturas adjacentes.
4. Informar a paciente sobre as opções terapêuticas, incluindo histerectomia total em casos confirmados de malignidade.
5. Aconselhar a paciente sobre os fatores de risco associados ao câncer endometrial e a importância do acompanhamento médico regular.
Alternativas:
Patologias Benignas do Colo Uterino
Uma paciente de 30 anos, residente em Queimadas, PB, apresenta-se com queixas de corrimento vaginal e sangramento pós-coito. O exame ginecológico revela a presença de ectopia cervical (ectropion). A citologia oncótica está negativa para malignidade, mas o sangramento persistente causa desconforto e preocupação na paciente. Ela está preocupada com as implicações para sua saúde reprodutiva e sexual.
Qual deve ser a abordagem terapêutica para o manejo deste caso de ectopia cervical?
1. Realizar cauterização química com ácido tricloroacético para tratar a ectopia e controlar o sangramento.
2. Recomendar a abstinência sexual temporária até a resolução dos sintomas e reavaliação clínica.
3. Monitorar clinicamente a paciente com revisões periódicas, mantendo a observação dos sintomas e da evolução da ectopia.
4. Realizar biópsia cervical se os sintomas persistirem, mesmo após tratamento inicial, para excluir outras patologias.
5. Aconselhar a paciente sobre a natureza benigna da ectopia cervical e a baixa probabilidade de complicações graves, oferecendo suporte psicológico.
Alternativas:
Quais estratégias terapêuticas são mais indicadas para essa paciente?
1. Uso de moduladores seletivos de receptores de estrogênio (SERMs) para alívio dos sintomas vasomotores e atrofia vaginal.
2. Prescrição de inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS) como uma alternativa não hormonal para controle dos fogachos.
3. Indicação de terapia local com estrogênio tópico para tratar a secura vaginal, considerando a baixa absorção sistêmica.
4. Implementação de terapias complementares, como acupuntura e fitoterapia, para manejo dos sintomas do climatério.
5. Aconselhamento sobre mudanças no estilo de vida, incluindo exercícios regulares, dieta equilibrada e técnicas de relaxamento, não devem ser realizadas pelo médico especialista mas por uma equipe multidisciplinar.
Alternativas:
Qual deve ser a conduta frente a este caso e as possíveis complicações associadas ao uso do DIU?
1. Realização de uma radiografia abdominal para confirmar a localização do DIU na cavidade abdominal.
2. Agendar uma laparoscopia diagnóstica e terapêutica para remoção do DIU migrado.
3. Aconselhar a paciente sobre os riscos de perfuração uterina e migração do DIU e discutir alternativas contraceptivas.
4. Iniciar antibioticoterapia profilática para prevenir infecções pélvicas associadas à migração do DIU.
5. Monitorar clinicamente a paciente e repetir a ultrassonografia anualmente, se o DIU estiver assintomático.
Alternativas:
Selecione as estratégias de manejo que seriam indicadas para essa paciente:
1. Realização de avaliação urodinâmica completa para confirmar o diagnóstico de IUE e excluir outras causas de incontinência.
2. Recomendação de exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico (exercícios de Kegel) como primeira linha de tratamento.
3. Prescrição de terapia com duloxetina como uma opção farmacológica para o manejo da IUE.
4. Indicação de cirurgia de sling uretral para casos de IUE que não respondem ao tratamento conservador.
5. Orientação sobre mudanças no estilo de vida como perda de peso e controle de ingestão de líquidos para melhorar os sintomas, devem ser realizadas apenas após o encaminhamento para profissionais de nutrição.
Alternativas:
Quais são as opções de manejo que devem ser consideradas nesta paciente?
1. Introdução de terapia hormonal com progestágenos cíclicos para regularizar o ciclo menstrual e reduzir o sangramento.
2. Administração de ácido tranexâmico durante os dias de maior fluxo menstrual para controlar o sangramento agudo.
3. Avaliação do perfil hormonal da paciente, incluindo dosagens de FSH, LH e prolactina, para excluir causas endócrinas de HUD.
4. Realização de curetagem uterina diagnóstica para excluir neoplasia endometrial em pacientes com sangramento persistente.
5. Indicação de histerectomia como tratamento definitivo em casos de falha no tratamento terapêutico inicial, se houver o desejo de esterilização.
Alternativas:
Qual é a conduta mais apropriada para manejo e diagnóstico diferencial da dismenorreia nessa paciente?
1. Introdução de contraceptivos hormonais combinados como tratamento de primeira linha para a dismenorreia, com o objetivo de suprimir a menstruação.
2. Solicitação de ultrassonografia pélvica para avaliar anormalidades uterinas, como miomas ou adenomiomas.
3. Considerar a realização de laparoscopia diagnóstica para confirmação de endometriose em caso de falha terapêutica inicial.
4. Encaminhamento para fisioterapia pélvica como adjuvante no tratamento da dor.
5. Aconselhamento sobre mudanças de estilo de vida, incluindo dieta anti-inflamatória e prática regular de exercícios físicos.
Alternativas
1. Iniciar antibioticoterapia de amplo espectro, incluindo ceftriaxona, doxiciclina e metronidazol, por via intravenosa.
2. Realizar drenagem cirúrgica do abscesso tubo ovariano, se não houver melhora clínica após 48 horas de tratamento.
3. Encaminhar a paciente para laparoscopia exploratória caso a resposta ao tratamento clínico seja inadequada.
4. Prescrever a adição de rifampicina ao regime antibiótico, caso haja suspeita de tuberculose genital concomitante, mesmo antes de confirmação laboratorial para evitar agravamentos.
5. Acompanhamento ambulatorial com antibioticoterapia oral após estabilização clínica e alta hospitalar.
Alternativas:
Quais são as medidas mais eficazes para o diagnóstico e tratamento precoce desta infecção na população afetada?
1. Implementar triagens em massa com testes de amplificação de ácido nucleico (NAAT) em clínicas de saúde pública.
2. Fornecer tratamento empírico com azitromicina em dose única a todas as mulheres sexualmente ativas, independentemente da confirmação laboratorial.
3. Realizar campanhas educativas focadas na prevenção e na importância do uso de preservativos para evitar a transmissão de ISTs.
4. Introduzir um sistema de notificação compulsória para monitorar a prevalência e as tendências de clamídia na comunidade.
5. Disponibilizar aconselhamento e testes gratuitos em locais de alta circulação, como escolas e universidades.
Alternativas:
Quais exames complementares seriam mais adequados para confirmar o diagnóstico e auxiliar no planejamento terapêutico?
1. Ultrassonografia transvaginal para avaliação detalhada do tamanho, localização e número de miomas.
2. Ressonância magnética pélvica para caracterizar os miomas e avaliar a invasão de estruturas adjacentes.
3. Histeroscopia diagnóstica para visualização direta da cavidade uterina e possível biópsia endometrial.
4. Dosagem sérica de CA-125 para excluir a possibilidade de malignidade associada aos miomas.
5. Biópsia dirigida por imagem para avaliação histopatológica das massas suspeitas.
Alternativas:
Quais são as principais perguntas e procedimentos que devem ser realizados para um diagnóstico diferencial eficiente?
1. Investigar a regularidade dos ciclos menstruais anteriores e a intensidade dos sangramentos atuais.
2. Realizar toque vaginal bimanual para avaliar o tamanho, mobilidade e sensibilidade uterina.
3. Perguntar sobre histórico de uso de contraceptivos hormonais ou terapia de reposição hormonal (TRH).
4. Avaliar a presença de fatores de risco para neoplasias, como idade, obesidade e nuliparidade.
5. Realizar colposcopia e biópsia endometrial para excluir a possibilidade de malignidade.
Alternativas:
Considerando a anatomia pélvica, qual a abordagem mais segura e eficaz para evitar lesões ureterais durante a histerectomia?
1. Realizar a dissecção cuidadosa do ligamento cardinal e do útero sacral, onde os ureteres cruzam as artérias uterinas.
2. Utilizar uma abordagem laparoscópica para visualização direta dos ureteres, minimizando o risco de lesão iatrogênica.
3. Inserir um stent ureteral pré-operatório para facilitar a identificação dos ureteres durante o procedimento cirúrgico.
4. Mobilizar a bexiga previamente à dissecção para obter uma melhor visualização do trajeto dos ureteres.
5. Adotar a técnica de colpotomia posterior como método prioritário na sequência cirúrgica para evitar a proximidade dos ureteres durante a histerectomia.
Alternativas:
Selecione o regime terapêutico mais indicado para esta paciente:
1. Ceftriaxona IM associada à azitromicina por via oral, respeitando a contraindicação à penicilina.
2. Substituir a ceftriaxona por gentamicina, com base em estudos que indicam sua eficácia em casos de alergia à penicilina.
3. Tratar a paciente com doxiciclina e metronidazol para cobrir uma possível coinfecção por Chlamydia trachomatis e anaeróbios.
4. Encaminhar a paciente para teste de sensibilidade bacteriana, para ajuste personalizado da antibioticoterapia.
5. Suspender o uso de antibióticos até que a reação alérgica seja controlada com antihistamínicos e corticoides.
Alternativas:
Qual seria a melhor estratégia a ser implementada para reduzir a incidência e as complicações associadas a Trichomonas vaginalis na comunidade?
1. Implementar uma campanha de conscientização voltada para a educação sexual, em escolas de educação básica, principalmente nos anos iniciais, focando na importância do uso de preservativos como método de barreira contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).
2. Introduzir protocolos de diagnóstico rápido e tratamento imediato nas unidades básicas de saúde, com uso de metronidazol em dose única para pacientes e seus parceiros sexuais.
3. Realizar triagens periódicas, pelo menos a cada dois anos, para detecção de Trichomonas vaginalis em populações de risco, como mulheres em idade reprodutiva e profissionais do sexo.
4. Ampliar o acesso a programas de saúde sexual e reprodutiva, incluindo consultas regulares com ginecologistas e fornecimento de tratamentos profiláticos para parceiros sexuais.
5. Desenvolver e distribuir materiais educativos sobre os sintomas de infecções vaginais, incentivando as pacientes a procurarem tratamento precoce.
Alternativas:
Considere as afirmativas abaixo:
1. O tratamento imediato para a picada de jararaca inclui a administração de soro antiofídico específico, preferencialmente iniciado nas primeiras 4 horas após o acidente, para neutralizar o veneno.
2. O manejo psiquiátrico do paciente deve incluir a administração de benzodiazepínicos para controlar a ansiedade extrema e evitar a piora do quadro clínico.
3. A monitorização contínua dos sinais vitais e a avaliação de complicações locais e sistêmicas, como coagulopatia e necrose tecidual, são essenciais para o manejo adequado do paciente.
4. A profilaxia com antibióticos é indicada em todos os casos de picada por serpente para prevenir infecções secundárias na área afetada.
5. A administração de atropina é recomendada para controlar a taquicardia induzida pela ansiedade e pela resposta ao envenenamento.
Alternativas:
Considere as seguintes intervenções e avalie a mais adequada para enfrentar a psicopatologia do trabalho:
1. A implementação de programas de apoio psicológico contínuo, com a disponibilidade de sessões de aconselhamento e terapias cognitivas comportamentais, pode ajudar os trabalhadores a lidar com o estresse e prevenir o burnout.
2. A redução da carga horária semanal e a flexibilização dos horários de trabalho, permitindo maior equilíbrio entre vida profissional e pessoal, são medidas que podem diminuir os níveis de estresse.
3. A criação de grupos de apoio entre trabalhadores, onde experiências e estratégias de enfrentamento sejam compartilhadas, pode fortalecer a resiliência e criar um ambiente de trabalho mais colaborativo.
4. A promoção de treinamentos em habilidades de gestão de tempo e técnicas de relaxamento pode proporcionar aos trabalhadores ferramentas para manejar melhor as pressões do trabalho.
5. A reestruturação da política de metas e produtividade, visando a uma abordagem mais agressiva e compatível com o mercado que leve em consideração a saúde mental dos trabalhadores, são práticas comuns no mercado de trabalho de empresas com elevados rendimentos financeiros.
Alternativas:
Dentre as melhorias propostas, avalie as mais adequadas para otimizar o programa de saúde ocupacional:
1. A revisão dos indicadores de desempenho utilizados no programa, incluindo a introdução de novos indicadores que melhor captem a complexidade dos riscos ocupacionais, é necessária para uma avaliação mais precisa dos resultados.
2. A reavaliação do processo de comunicação interna entre a gestão e os trabalhadores, com o desenvolvimento de canais mais eficazes para disseminar informações sobre saúde e segurança, pode aumentar a adesão ao programa.
3. A implementação de auditorias externas periódicas para verificar a conformidade com as normas de segurança e saúde ocupacional é essencial para garantir a eficácia do programa.
4. A expansão do programa para incluir a participação ativa dos trabalhadores no planejamento e na avaliação das intervenções, por meio de comitês de segurança, pode proporcionar insights valiosos e melhorar os resultados.
5. A incorporação de novas tecnologias de monitoramento, como sensores de qualidade do ar e dispositivos portáteis de medição de exposição, permitirá uma vigilância mais precisa e em tempo real dos riscos ocupacionais.
Alternativas:
Com base nas intervenções sugeridas pela auditoria, escolha as ações mais eficazes para reduzir a exposição dos trabalhadores aos metais pesados:
1. A instalação imediata e obrigatória de sistemas de ventilação e exaustão, capazes de capturar e remover partículas tóxicas do ar, é uma medida obrigatória para proteger os trabalhadores.
2. A substituição dos materiais e insumos utilizados no processo produtivo por alternativas menos tóxicas, deve ser implementada para reduzir o risco de exposição.
3. A realização de exames periódicos para monitorar os níveis de metais pesados no organismo dos trabalhadores e a implementação de programas de desintoxicação são essenciais para a prevenção de doenças ocupacionais.
4. O reforço no treinamento sobre o uso correto de EPIs, com ênfase na importância da adesão às práticas de segurança, é crucial para garantir a proteção individual.
5. A introdução de um sistema de monitoramento ambiental contínuo, com análise regular do ar, água e solo em torno das áreas de trabalho, é necessário para identificar e mitigar rapidamente quaisquer violações dos padrões de segurança.
Alternativas:
1. A reorganização do fluxo de trabalho para impedir o levantamento manual de cargas e a introdução de dispositivos mecânicos para auxiliar no transporte de materiais é uma prioridade para reduzir a sobrecarga física.
2. A implementação de pausas regulares e obrigatórias para alongamento e relaxamento muscular pode contribuir para a redução do estresse físico acumulado ao longo da jornada de trabalho.
3. A personalização das estações de trabalho, ajustando a altura das mesas e dos equipamentos às necessidades individuais dos trabalhadores, é essencial para prevenir lesões relacionadas ao trabalho.
4. O uso de tecnologias de monitoramento, como sensores de postura e de movimento, pode ajudar a identificar padrões de comportamento que levam a lesões e a desenvolver intervenções específicas para cada trabalhador.
5. A realização de treinamentos periódicos sobre técnicas de postura correta e o uso seguro de equipamentos de proteção individual (EPIs) deve ser uma parte integrante da estratégia de prevenção de lesões.
Alternativas:
Dentre as medidas propostas, avalie e selecione a mais eficaz:
1. A instalação de sistemas avançados de ventilação e filtragem de ar, que removem contaminantes do ambiente de trabalho, é uma ação imediata que pode reduzir significativamente a exposição dos trabalhadores a agentes nocivos.
2. A adoção de práticas de reciclagem e reutilização de resíduos industriais é uma medida sustentável que pode minimizar o impacto ambiental e reduzir o acúmulo de resíduos perigosos.
3. A substituição de produtos químicos de alto risco por alternativas menos tóxicas, mesmo que implique em custos mais elevados, deve ser implementada para garantir a segurança dos trabalhadores.
4. A realização de exames médicos periódicos, com foco na detecção precoce de doenças relacionadas à exposição química, é fundamental para a saúde ocupacional, embora deva ser complementada por outras medidas de controle.
5. A implementação de um programa de educação ambiental e de saúde ocupacional para os trabalhadores, visando à conscientização sobre os riscos e as práticas seguras, garante a eficácia das medidas técnicas adotadas.
Alternativas: