Doença Inflamatória Pélvica Aguda e Tuberculose Genital Um...
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Ano: 2024
Banca:
FACET Concursos
Órgão:
Prefeitura de Queimadas - PB
Prova:
FACET Concursos - 2024 - Prefeitura de Queimadas - PB - Médico Obstetra e Ginecologista |
Q3019345
Medicina
Doença Inflamatória Pélvica Aguda e
Tuberculose Genital
Uma paciente de 29 anos em Queimadas, PB, com
histórico de múltiplos parceiros sexuais, apresenta
febre, dor pélvica intensa e corrimento purulento. O
exame físico revela sinais de peritonite e a
ultrassonografia transvaginal sugere abscesso tubo ovariano. Suspeita-se de doença inflamatória pélvica
(DIP), e o tratamento deve ser iniciado imediatamente.
Qual é a conduta terapêutica mais adequada para essa
paciente, considerando a gravidade do quadro e a
possibilidade de complicações?
1. Iniciar antibioticoterapia de amplo espectro, incluindo ceftriaxona, doxiciclina e metronidazol, por via intravenosa.
2. Realizar drenagem cirúrgica do abscesso tubo ovariano, se não houver melhora clínica após 48 horas de tratamento.
3. Encaminhar a paciente para laparoscopia exploratória caso a resposta ao tratamento clínico seja inadequada.
4. Prescrever a adição de rifampicina ao regime antibiótico, caso haja suspeita de tuberculose genital concomitante, mesmo antes de confirmação laboratorial para evitar agravamentos.
5. Acompanhamento ambulatorial com antibioticoterapia oral após estabilização clínica e alta hospitalar.
Alternativas:
1. Iniciar antibioticoterapia de amplo espectro, incluindo ceftriaxona, doxiciclina e metronidazol, por via intravenosa.
2. Realizar drenagem cirúrgica do abscesso tubo ovariano, se não houver melhora clínica após 48 horas de tratamento.
3. Encaminhar a paciente para laparoscopia exploratória caso a resposta ao tratamento clínico seja inadequada.
4. Prescrever a adição de rifampicina ao regime antibiótico, caso haja suspeita de tuberculose genital concomitante, mesmo antes de confirmação laboratorial para evitar agravamentos.
5. Acompanhamento ambulatorial com antibioticoterapia oral após estabilização clínica e alta hospitalar.
Alternativas: