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1. A ocupação do território brasileiro foi inicialmente concentrada no litoral, impulsionada pela economia açucareira e posteriormente pelo ciclo do ouro.
2. O avanço para o interior do Brasil ocorreu de forma planejada e equilibrada, com políticas públicas direcionadas à integração regional desde o período colonial.
3. O ciclo da borracha impulsionou a ocupação da Amazônia, trazendo desafios de preservação ambiental que perduram até os dias atuais.
4. A expansão agrícola, especialmente da soja, nos séculos XX e XXI, foi responsável pela ocupação de vastas áreas no Centro-Oeste e Norte do Brasil.
5. A construção de Brasília, em 1960, marcou o início de um processo de ocupação planejada do interior, com a criação de novas fronteiras agrícolas e urbanas.
Alternativas:
1. A Amazônia possui uma economia predominantemente extrativista, com desafios de infraestrutura e preservação ambiental.
2. O Nordeste enfrenta desafios históricos de desenvolvimento, mas tem mostrado crescimento econômico através da indústria e do turismo.
3. O Centro-Sul é a região mais industrializada do Brasil, concentrando a maior parte do PIB nacional.
4. A integração econômica entre as três regiões é facilitada por uma rede eficiente de transportes e comunicação.
5. O desenvolvimento das regiões geoeconômicas é equilibrado, sem grandes disparidades socioeconômicas entre elas.
Alternativas:
1. A divisão oficial do Brasil em cinco grandes regiões é baseada em critérios naturais e socioeconômicos, buscando refletir as diferenças regionais.
2. A Amazônia Legal é uma subdivisão geoeconômica que abrange não apenas a região Norte, mas também parte do Centro-Oeste.
3. A regionalização proposta pelo IBGE em regiões geoeconômicas (Amazônia, Nordeste e Centro-Sul) é amplamente aceita em todos os setores de planejamento.
4. A criação de regiões metropolitanas no Brasil foi um dos principais fatores para o desenvolvimento equilibrado das grandes cidades e suas periferias.
5. A regionalização do território é um processo dinâmico, que pode ser alterado com o tempo, conforme as mudanças socioeconômicas e ambientais.
Alternativas:
1. A população mundial atingiu 8 bilhões em 2022, com o maior crescimento concentrado em países em desenvolvimento.
2. A transição demográfica no Brasil resultou em uma redução significativa da taxa de natalidade, acompanhada por um envelhecimento populacional.
3. As políticas de controle populacional adotadas no Brasil no século XX foram amplamente eficazes em estabilizar o crescimento populacional.
4. A migração interna no Brasil tem sido marcada pelo movimento em direção às regiões Norte e Nordeste, revertendo a tendência histórica de migração para o Sudeste.
5. O crescimento populacional nas grandes metrópoles brasileiras tem sido acompanhado por uma melhoria geral das condições de vida e de infraestrutura.
Alternativas:
1. A produção agropecuária no Brasil é altamente dependente da exportação, com commodities como soja e carne desempenhando papel central.
2. A monocultura, praticada em larga escala no Brasil, é uma estratégia sustentável que garante a preservação dos recursos naturais.
3. A agricultura familiar é responsável por uma parte significativa da produção de alimentos no Brasil, desempenhando um papel crucial na segurança alimentar.
4. A produção agropecuária mundial enfrenta desafios como mudanças climáticas, degradação do solo e escassez de água.
5. O uso intensivo de agrotóxicos no Brasil tem levantado preocupações sobre a saúde pública e a preservação ambiental.
Alternativas:
1. A intensificação da agricultura industrial tem levado à degradação ambiental no campo e à perda de biodiversidade.
2. As áreas urbanas dependem fortemente das áreas rurais para o abastecimento de alimentos, água e matérias-primas, o que influencia a organização do espaço.
3. O êxodo rural continua sendo um fenômeno marcante, mas tem gerado uma reconfiguração positiva nas áreas rurais, com o fortalecimento de pequenas propriedades sustentáveis.
4. As políticas de desenvolvimento rural no Brasil têm integrado as demandas urbanas e rurais, promovendo um desenvolvimento equilibrado.
5. A expansão urbana descontrolada tem causado a perda de áreas agrícolas, o que agrava os problemas de abastecimento e qualidade de vida nas cidades.
Alternativas:
1. A rápida urbanização no Brasil durante o século XX levou à criação de grandes metrópoles com sérios problemas de infraestrutura e serviços públicos.
2. A urbanização no mundo desenvolvido, especialmente na Europa, se deu de maneira ordenada, sem a ocorrência de favelização ou desigualdade social.
3. No Brasil, as políticas públicas de urbanização focaram na melhoria das condições de vida nas áreas urbanas, reduzindo significativamente a informalidade.
4. As áreas metropolitanas brasileiras enfrentam desafios como a segregação socioespacial e a expansão desordenada das periferias.
5. O crescimento das cidades globais no mundo desenvolvido trouxe desafios relacionados à sustentabilidade e ao aumento do custo de vida.
Alternativas:
1. A predominância de fontes de energia não renováveis, como petróleo e carvão, no consumo energético mundial.
2. A expansão da energia eólica e solar no Brasil, que já superam as fontes hidroelétricas em termos de capacidade instalada.
3. A dependência brasileira de hidroeletricidade, que representa a maior parte da matriz energética do país.
4. O crescimento do uso de biocombustíveis no Brasil, posiciona o país como um líder mundial na produção de energia renovável.
5. As dificuldades de integração das fontes de energia renovável na matriz energética global devido à variabilidade de geração e altos custos de armazenamento.
Alternativas:
1. A Revolução Industrial do século XVIII transformou profundamente as economias europeias, iniciando o processo de urbanização acelerada.
2. A industrialização tardia na América Latina levou à concentração de indústrias em regiões metropolitanas, com pouco impacto nas áreas rurais.
3. O Brasil passou por um processo de substituição de importações no século XX, promovendo a industrialização em várias regiões do país.
4. A desindustrialização atual no Brasil tem levado ao declínio das áreas metropolitanas, com um retorno da população às zonas rurais.
5. A industrialização no Brasil sempre esteve concentrada no Sudeste, sem avanços significativos para outras regiões.
Alternativas:
1. A localização de indústrias em regiões periféricas para reduzir custos de produção.
2. A concentração de comércio e serviços em áreas centrais das cidades, criando zonas de maior densidade populacional.
3. A descentralização dos serviços públicos para regiões rurais, equilibrando o desenvolvimento urbano e rural.
4. A migração da população urbana para áreas rurais em busca de melhor qualidade de vida, alterando os padrões de consumo.
5. A globalização dos mercados, que aumenta a interdependência entre regiões e influencia a rede de transportes.
Alternativas:
1. A intensificação dos fluxos de capitais, pessoas, bens e informações entre diferentes partes do mundo.
2. A criação de uma homogeneidade cultural global, eliminando as particularidades regionais.
3. O aumento da desigualdade econômica entre países e regiões, com a concentração de riqueza em poucas áreas.
4. A expansão das redes de transporte e comunicação, conectando de maneira rápida e eficiente diferentes regiões.
5. A formação de blocos econômicos que buscam reduzir barreiras comerciais e integrar economias regionais.
Alternativas:
1. A predominância do capitalismo neoliberal, que promove a globalização e a integração dos mercados.
2. A manutenção de economias planificadas centralmente em grande parte do mundo, com pouco impacto na organização espacial.
3. O aumento da interdependência econômica entre os países, com fluxos intensos de capital, bens, serviços e informações.
4. A fragmentação dos mercados regionais, com políticas protecionistas prevalecendo sobre a cooperação internacional.
5. A evolução para uma economia verde, com a maioria dos países adotando práticas sustentáveis e responsáveis.
Alternativas:
1. Analisar a distribuição espacial das atividades econômicas e seus impactos sobre os ecossistemas locais.
2. Estudar apenas a configuração natural do território, sem considerar a ocupação humana.
3. Integrar a análise das características físicas, como relevo e clima, com os padrões de uso do solo e urbanização.
4. Abordar as questões geográficas de maneira isolada, sem relacioná-las com as políticas públicas de planejamento territorial.
5. Utilizar a cartografia como ferramenta para representar as interações entre sociedade e natureza.
Alternativas:
1. Incorporar a análise de casos locais de impacto ambiental, como o desmatamento na Amazônia, relacionando-os com processos globais.
2. Focar exclusivamente nos aspectos físicos da geografia, deixando as questões sociais para disciplinas específicas de ciências humanas.
3. Promover a conscientização ambiental através de projetos interdisciplinares que abordem a sustentabilidade.
4. Utilizar recursos tecnológicos, como mapas interativos e imagens de satélite, para explorar as mudanças ambientais e suas causas.
5. Priorizar a memorização de conceitos geográficos tradicionais, sem a necessidade de contextualização social.
Alternativas:
Qual das estratégias a seguir deve ser priorizada para alcançar esse objetivo?
1. Implementar a avaliação diagnóstica no início do semestre, para identificar os níveis de desenvolvimento físico, social e cognitivo dos alunos.
2. Focar na avaliação dos resultados finais, com base no desempenho dos alunos em testes físicos padronizados.
3. Priorizar a avaliação processual, observando e registrando o progresso dos alunos em diferentes competências ao longo do tempo.
4. Realizar avaliações práticas exclusivamente em atividades competitivas, para estimular o desempenho máximo dos alunos.
5. Integrar a avaliação dos alunos em projetos interdisciplinares, valorizando o aprendizado colaborativo e a aplicação dos conhecimentos em contextos reais.
Alternativas:
Considerando as necessidades de uma avaliação que promova o desenvolvimento integral dos alunos, qual das alternativas abaixo seria mais adequada?
1. Adotar uma avaliação contínua e formativa, que considere o progresso individual dos alunos ao longo do tempo.
2. Focar em avaliações padronizadas, com base em testes de desempenho físico, para identificar a objetividade dos resultados em busca da evolução.
3. Realizar avaliações sumativas ao final de cada semestre, para avaliar o desempenho e desenvolvimento do aluno.
4. Incorporar autoavaliações, onde os alunos refletem sobre suas próprias aprendizagens e identificam áreas de melhoria.
5. Implementar uma avaliação centrada na competição e colaboração em equipes, premiando os alunos que alcançarem os melhores resultados nas atividades em desenvolvimento colaborativo.
Alternativas:
Qual das seguintes práticas seria mais eficaz para promover o desenvolvimento motor, cognitivo e social dos alunos por meio do jogo?
1. Utilizar jogos tradicionais que envolvam a repetição de movimentos básicos, com necessidade de adaptação às diferentes habilidades dos alunos.
2. Implementar jogos que incentivem a exploração de diferentes papéis e a tomada de decisões, promovendo a autonomia e a criatividade dos alunos.
3. Introduzir jogos de regras, com margem para improvisação ou adaptação, para desenvolver a disciplina e o respeito às normas.
4. Focar em jogos que priorizem a competição e a obtenção de resultados, preparando os alunos para competições futuras em equipe.
5. Realizar jogos que estimulem a interação social e a construção de valores como cooperação.
Alternativas:
Para aumentar o engajamento dos alunos, qual das seguintes práticas seria a mais adequada, considerando os princípios da ludicidade?
1. Introduzir jogos competitivos que estimulem a competitividade entre os alunos, porém com objetivo de trabalhar a estrutura de equipe e colaboração.
2. Utilizar jogos cooperativos que promovam a colaboração entre os alunos e o respeito às diferenças.
3. Focar em atividades físicas padronizadas, com o objetivo de desenvolver a disciplina como processo importante na aprendizagem.
4. Incorporar jogos que desafiem a criatividade e a imaginação dos alunos, permitindo que eles criem suas próprias regras e estratégias.
5. Realizar avaliações frequentes durante os jogos, porém não expor, para identificar os alunos que não alcançarem o desempenho esperado.
Alternativas:
Qual das seguintes estratégias de ensino seria mais eficaz para desenvolver essas competências nos estudantes?
1. Implementar uma abordagem de ensino baseada na resolução de problemas, onde os alunos são desafiados a encontrar soluções para situações reais no contexto das práticas corporais.
2. Adotar uma metodologia tradicional, onde o professor é o centro do processo de ensino e os alunos seguem instruções.
3. Focar em atividades físicas que priorizem o desenvolvimento de habilidades técnicas, com ênfase na compreensão dos princípios subjacentes às práticas.
4. Utilizar jogos e brincadeiras como ferramentas de ensino, incentivando a cooperação e a reflexão sobre as regras e estratégias adotadas.
5. Manter um currículo concreto, onde as aulas sigam o mesmo formato e processo e os alunos tenham liberdade para explorar suas próprias ideias.
Alternativas:
Considerando as diferentes metodologias de ensino disponíveis, qual das alternativas a seguir melhor se alinha com uma prática pedagógica que promova a inclusão e o desenvolvimento integral dos alunos, respeitando suas diferenças e incentivando a participação ativa no processo de ensino-aprendizagem?
1. Utilizar uma abordagem centrada no aluno, adaptando as atividades às necessidades e interesses individuais dos estudantes, mas incorporando também momentos de reflexão coletiva para que os alunos compreendam como essas atividades físicas estão conectadas ao desenvolvimento de competências sociais e emocionais.
2. Adotar uma metodologia baseada em instrução direta, onde o professor demonstra as técnicas e os alunos devem replicá-las de forma exata, mas criando momentos para que os alunos possam personalizar os movimentos de acordo com suas capacidades individuais e estilos próprios de execução.
3. Implementar uma pedagogia de projetos, onde os alunos participam ativamente da criação e execução de projetos que envolvem práticas corporais, conectando as atividades físicas a outras áreas de conhecimento e incentivando o desenvolvimento de competências como autonomia, cooperação e pensamento crítico.
4. Focar no ensino de técnicas esportivas padronizadas, com o objetivo de preparar os alunos para competições escolares em equipe, mas garantindo que haja adaptações para alunos com diferentes habilidades, de modo a promover um senso de equipe que respeite a diversidade de aptidões.
5. Manter um currículo fixo e estruturado, que facilite a organização e planejamento das atividades seguindo um calendário esportivo, mas permitindo algumas flexibilizações para atender às necessidades emergentes dos alunos ao longo do ano.
Alternativas: