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Q1627100 Noções de Informática
Em um notebook novo ainda sem uso, navegamos pelo Explorer e observamos que o sistema operacional Windows seven está instalado numa única partição “C:” em um HD de 01 Terabyte. Para melhor otimizar o espaço físico deste HD, e proteger nossos arquivos, o que poderíamos fazer?
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Q1627099 Raciocínio Lógico
Assinale a alternativa que apresenta a negação da proposição: “Nenhum menino gosta de brincar de cozinheiro”.
Alternativas
Q1627098 Raciocínio Lógico
Analise a frase: “Se o menino desobedecer a sua mãe, então ele não irá à piscina ou não irá andar de bicicleta.” Chame de p: o menino desobedecer a sua mãe; q: ele irá à piscina e r: ele irá andar de bicicleta. Assinale a alternativa que representa essa frase usando simbologia lógica:
Alternativas
Q1627097 Raciocínio Lógico
Sendo verdade que “Alguns celulares são à prova d’água” e que “Nenhuma filmadora é à prova d’água”, então é necessariamente verdade que:
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Q1627096 Matemática
Entre 1 e 1527 encontramos exatamente 61 múltiplos de que número?
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Q1627095 Raciocínio Lógico
Se o leão está com fome, então fica muito agressivo. Se o tratador do zoológico não alimenta o leão, então o leão fica com fome. Se o leão fica muito agressivo, então não podem abrir a jaula para a leoa entrar. Ora, a jaula para a leoa entrar foi aberta. Logo é correto afirmar que:
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Q1627094 Português
Viagem ao centro da Terra
Pesquisadores iniciam missão para perfurar a crosta do planeta e atingir o manto, camada profunda que tem muitos segredos a revelar
Ana Carolina Nunes

Em um ponto isolado do Oceano Índico, 34 cientistas, incluindo um brasileiro, trabalham dia e noite para cumprir uma missão inédita: perfurar a crosta terrestre e atingir o manto, camada profunda praticamente desconhecida. A bordo do navio perfurador americano Joides Resolution, eles iniciaram a primeira das três fases da missão, que deve terminar em 2020. O local de perfuração foi escolhido por ser onde o manto está mais próximo da superfície oceânica. Segundo os cientistas, uma inversão de camadas ocorreu na região. É como se o manto tivesse inchado, ficando mais acessível. Na primeira fase, que termina em 30 de janeiro, o plano é chegar a 1,5 km de profundidade (confira infográfico).
Hoje, as informações de que os cientistas dispõem sobre o manto são captadas indiretamente, com análises sísmicas e de material vulcânico. “Rochas e sedimentos compõem o livro da história da Terra, e essa perfuração significa que poderemos ler esse livro”, diz um dos líderes da equipe, o professor Henry Dick, do Instituto Oceanográfico de Woods Hole, em Massachusetts (EUA), uma das dezenas instituições envolvidas no projeto. “Alcançar essa fronteira é um dos grandes desafios científicos do século.” 

O brasileiro Gustavo Viegas, pós-doutorando em geologia na Universidade de Plymouth (Inglaterra), disse à ISTOÉ que um dos principais objetivos da expedição é investigar a interação da água com as rochas na região entre crosta e manto. As reações químicas desse processo têm impacto no depósito de carbono e oxigênio no mar. “Esse estudo trará informações cruciais para o avanço no entendimento da dinâmica terrestre”, afirma. Os cientistas ainda esperam encontrar pistas sobre o aparecimento de vida. “As amostras poderão indicar desde a origem na vida nos oceanos até as relações entre o ciclo externo e a dinâmica interna do clima no planeta”, diz o professor do Instituto de Geociências da USP Fábio de Andrade. Agora que os pesquisadores dispõem da tecnologia e da verba necessárias, a Terra finalmente pode revelar seus segredos.
 

Hoje, as informações de que os cientistas dispõem sobre o manto são captadas indiretamente, com análises sísmicas e de material vulcânico. No que se refere à regência verbal desse período, o verbo dispor exigiu a preposição de como complemento. Já nas alternativas, há uma frase que apresenta um verbo com regência inadequada. Qual?
Alternativas
Q1627093 Português
Viagem ao centro da Terra
Pesquisadores iniciam missão para perfurar a crosta do planeta e atingir o manto, camada profunda que tem muitos segredos a revelar
Ana Carolina Nunes

Em um ponto isolado do Oceano Índico, 34 cientistas, incluindo um brasileiro, trabalham dia e noite para cumprir uma missão inédita: perfurar a crosta terrestre e atingir o manto, camada profunda praticamente desconhecida. A bordo do navio perfurador americano Joides Resolution, eles iniciaram a primeira das três fases da missão, que deve terminar em 2020. O local de perfuração foi escolhido por ser onde o manto está mais próximo da superfície oceânica. Segundo os cientistas, uma inversão de camadas ocorreu na região. É como se o manto tivesse inchado, ficando mais acessível. Na primeira fase, que termina em 30 de janeiro, o plano é chegar a 1,5 km de profundidade (confira infográfico).
Hoje, as informações de que os cientistas dispõem sobre o manto são captadas indiretamente, com análises sísmicas e de material vulcânico. “Rochas e sedimentos compõem o livro da história da Terra, e essa perfuração significa que poderemos ler esse livro”, diz um dos líderes da equipe, o professor Henry Dick, do Instituto Oceanográfico de Woods Hole, em Massachusetts (EUA), uma das dezenas instituições envolvidas no projeto. “Alcançar essa fronteira é um dos grandes desafios científicos do século.” 

O brasileiro Gustavo Viegas, pós-doutorando em geologia na Universidade de Plymouth (Inglaterra), disse à ISTOÉ que um dos principais objetivos da expedição é investigar a interação da água com as rochas na região entre crosta e manto. As reações químicas desse processo têm impacto no depósito de carbono e oxigênio no mar. “Esse estudo trará informações cruciais para o avanço no entendimento da dinâmica terrestre”, afirma. Os cientistas ainda esperam encontrar pistas sobre o aparecimento de vida. “As amostras poderão indicar desde a origem na vida nos oceanos até as relações entre o ciclo externo e a dinâmica interna do clima no planeta”, diz o professor do Instituto de Geociências da USP Fábio de Andrade. Agora que os pesquisadores dispõem da tecnologia e da verba necessárias, a Terra finalmente pode revelar seus segredos.
 

Normalmente, o manto se localiza abaixo da camada de transição conhecida como Descontinuidade Mohorovicic (Moho). A vírgula empregada nessa frase tem a pretensão de isolar o adjunto adverbial. Essa mesma intenção ocorre no trecho sublinhado de qual alternativa?
Alternativas
Q1627092 Português
Viagem ao centro da Terra
Pesquisadores iniciam missão para perfurar a crosta do planeta e atingir o manto, camada profunda que tem muitos segredos a revelar
Ana Carolina Nunes

Em um ponto isolado do Oceano Índico, 34 cientistas, incluindo um brasileiro, trabalham dia e noite para cumprir uma missão inédita: perfurar a crosta terrestre e atingir o manto, camada profunda praticamente desconhecida. A bordo do navio perfurador americano Joides Resolution, eles iniciaram a primeira das três fases da missão, que deve terminar em 2020. O local de perfuração foi escolhido por ser onde o manto está mais próximo da superfície oceânica. Segundo os cientistas, uma inversão de camadas ocorreu na região. É como se o manto tivesse inchado, ficando mais acessível. Na primeira fase, que termina em 30 de janeiro, o plano é chegar a 1,5 km de profundidade (confira infográfico).
Hoje, as informações de que os cientistas dispõem sobre o manto são captadas indiretamente, com análises sísmicas e de material vulcânico. “Rochas e sedimentos compõem o livro da história da Terra, e essa perfuração significa que poderemos ler esse livro”, diz um dos líderes da equipe, o professor Henry Dick, do Instituto Oceanográfico de Woods Hole, em Massachusetts (EUA), uma das dezenas instituições envolvidas no projeto. “Alcançar essa fronteira é um dos grandes desafios científicos do século.” 

O brasileiro Gustavo Viegas, pós-doutorando em geologia na Universidade de Plymouth (Inglaterra), disse à ISTOÉ que um dos principais objetivos da expedição é investigar a interação da água com as rochas na região entre crosta e manto. As reações químicas desse processo têm impacto no depósito de carbono e oxigênio no mar. “Esse estudo trará informações cruciais para o avanço no entendimento da dinâmica terrestre”, afirma. Os cientistas ainda esperam encontrar pistas sobre o aparecimento de vida. “As amostras poderão indicar desde a origem na vida nos oceanos até as relações entre o ciclo externo e a dinâmica interna do clima no planeta”, diz o professor do Instituto de Geociências da USP Fábio de Andrade. Agora que os pesquisadores dispõem da tecnologia e da verba necessárias, a Terra finalmente pode revelar seus segredos.
 

Dependendo de sua relação com outros termos da oração, a preposição em assume um determinado valor. Observe as seguintes frases em que ela aparece grifada: I - Em um ponto isolado do Oceano Índico, 34 cientistas, incluindo um brasileiro, trabalham dia e noite para cumprir uma missão inédita: II - Na primeira fase, que termina em 30 de janeiro, o plano é chegar a 1,5 km de profundidade (confira infográfico). III - diz um dos líderes da equipe, o professor Henry Dick, do Instituto Oceanográfico de Woods Hole, em Massachusetts (EUA), uma das dezenas instituições envolvidas no projeto. IV - O brasileiro Gustavo Viegas, pós-doutorando em geologia na Universidade de Plymouth (Inglaterra), disse à ISTOÉ que um dos principais objetivos da expedição é investigar a interação da água com as rochas na região entre crosta e manto. Os valores assumidos pela preposição em nessas frases são respectivamente de:  
Alternativas
Q1627091 Português
Viagem ao centro da Terra
Pesquisadores iniciam missão para perfurar a crosta do planeta e atingir o manto, camada profunda que tem muitos segredos a revelar
Ana Carolina Nunes

Em um ponto isolado do Oceano Índico, 34 cientistas, incluindo um brasileiro, trabalham dia e noite para cumprir uma missão inédita: perfurar a crosta terrestre e atingir o manto, camada profunda praticamente desconhecida. A bordo do navio perfurador americano Joides Resolution, eles iniciaram a primeira das três fases da missão, que deve terminar em 2020. O local de perfuração foi escolhido por ser onde o manto está mais próximo da superfície oceânica. Segundo os cientistas, uma inversão de camadas ocorreu na região. É como se o manto tivesse inchado, ficando mais acessível. Na primeira fase, que termina em 30 de janeiro, o plano é chegar a 1,5 km de profundidade (confira infográfico).
Hoje, as informações de que os cientistas dispõem sobre o manto são captadas indiretamente, com análises sísmicas e de material vulcânico. “Rochas e sedimentos compõem o livro da história da Terra, e essa perfuração significa que poderemos ler esse livro”, diz um dos líderes da equipe, o professor Henry Dick, do Instituto Oceanográfico de Woods Hole, em Massachusetts (EUA), uma das dezenas instituições envolvidas no projeto. “Alcançar essa fronteira é um dos grandes desafios científicos do século.” 

O brasileiro Gustavo Viegas, pós-doutorando em geologia na Universidade de Plymouth (Inglaterra), disse à ISTOÉ que um dos principais objetivos da expedição é investigar a interação da água com as rochas na região entre crosta e manto. As reações químicas desse processo têm impacto no depósito de carbono e oxigênio no mar. “Esse estudo trará informações cruciais para o avanço no entendimento da dinâmica terrestre”, afirma. Os cientistas ainda esperam encontrar pistas sobre o aparecimento de vida. “As amostras poderão indicar desde a origem na vida nos oceanos até as relações entre o ciclo externo e a dinâmica interna do clima no planeta”, diz o professor do Instituto de Geociências da USP Fábio de Andrade. Agora que os pesquisadores dispõem da tecnologia e da verba necessárias, a Terra finalmente pode revelar seus segredos.
 

A função de linguagem que prevalece no texto Viagem ao centro da Terra é a:
Alternativas
Q1627090 Português
Viagem ao centro da Terra
Pesquisadores iniciam missão para perfurar a crosta do planeta e atingir o manto, camada profunda que tem muitos segredos a revelar
Ana Carolina Nunes

Em um ponto isolado do Oceano Índico, 34 cientistas, incluindo um brasileiro, trabalham dia e noite para cumprir uma missão inédita: perfurar a crosta terrestre e atingir o manto, camada profunda praticamente desconhecida. A bordo do navio perfurador americano Joides Resolution, eles iniciaram a primeira das três fases da missão, que deve terminar em 2020. O local de perfuração foi escolhido por ser onde o manto está mais próximo da superfície oceânica. Segundo os cientistas, uma inversão de camadas ocorreu na região. É como se o manto tivesse inchado, ficando mais acessível. Na primeira fase, que termina em 30 de janeiro, o plano é chegar a 1,5 km de profundidade (confira infográfico).
Hoje, as informações de que os cientistas dispõem sobre o manto são captadas indiretamente, com análises sísmicas e de material vulcânico. “Rochas e sedimentos compõem o livro da história da Terra, e essa perfuração significa que poderemos ler esse livro”, diz um dos líderes da equipe, o professor Henry Dick, do Instituto Oceanográfico de Woods Hole, em Massachusetts (EUA), uma das dezenas instituições envolvidas no projeto. “Alcançar essa fronteira é um dos grandes desafios científicos do século.” 

O brasileiro Gustavo Viegas, pós-doutorando em geologia na Universidade de Plymouth (Inglaterra), disse à ISTOÉ que um dos principais objetivos da expedição é investigar a interação da água com as rochas na região entre crosta e manto. As reações químicas desse processo têm impacto no depósito de carbono e oxigênio no mar. “Esse estudo trará informações cruciais para o avanço no entendimento da dinâmica terrestre”, afirma. Os cientistas ainda esperam encontrar pistas sobre o aparecimento de vida. “As amostras poderão indicar desde a origem na vida nos oceanos até as relações entre o ciclo externo e a dinâmica interna do clima no planeta”, diz o professor do Instituto de Geociências da USP Fábio de Andrade. Agora que os pesquisadores dispõem da tecnologia e da verba necessárias, a Terra finalmente pode revelar seus segredos.
 

A região do Oceano Índico, Atlantis Bank, foi a preferida pelos cientistas para realizar a missão de perfurar a e atingir o manto terrestre, em razão de:
Alternativas
Q1627089 Enfermagem
Assinale a alternativa que indique a medicação que age como diurético da classe dos tiazídicos, utilizado nos casos de hipertensão arterial sistêmica e edema, seu uso pode levar à hipocalemia.
Alternativas
Q1627088 Enfermagem
Uma paciente teve diagnóstico de um tumor maligno no rim, sendo encaminhada para a remoção total do órgão. Assinale a alternativa que indique o tipo de cirurgia que deve ser registrada:
Alternativas
Q1627087 Enfermagem
Analise os seguintes itens: I – Miracídio, Cercária II – Taquizoíto, bradizoíto, esporozoíto III – Tripomastigotas, amastigotas Esses itens representam estágios de ciclos biológicos de parasitas que infectam o homem. Relacione-os aos parasitas e assinale a alternativa que indique a doença que causam.
Alternativas
Q1627086 Enfermagem
A destruição das células de Langerhans do pâncreas causa:
Alternativas
Q1627085 Enfermagem
Qual dos medicamentos injetáveis seguintes não pode causar efeito extrapiramidal?
Alternativas
Q1627084 Enfermagem
A esterilização com calor seco está em desuso devido:
Alternativas
Q1627083 Enfermagem
Foram prescritos 200 mg de Keflex EV para um caso de sinusite, porém na farmácia satélite só havia hipoteticamente frascos ampola de 500 mg com diluentes de 5 ml de água para injeção. Existe alternativa para preparar uma solução de cefalexina a 200 mg/ml?
Alternativas
Q1627082 Enfermagem
As doenças transmitidas pelo Aedes aegypti são provocadas por:
Alternativas
Q1627081 Enfermagem
Assinale a alternativa que indique a área do coração que sofrerá infarto agudo no miocárdio caso haja uma isquemia na artéria coronária direita.
Alternativas
Respostas
6461: D
6462: D
6463: C
6464: A
6465: C
6466: D
6467: C
6468: B
6469: A
6470: D
6471: B
6472: D
6473: C
6474: A
6475: D
6476: A
6477: B
6478: D
6479: C
6480: B