Questões de Concurso
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Um divisor (ou splitter) óptico é um dispositivo muito importante em sistemas de comunicações ópticas, para permitir a divisão da potência P de um sinal óptico entre N terminais de saída. Os splitters ópticos em geral dividem o sinal em N = 2m saídas, sendo m = 1, 2, 3... um número inteiro. Sabe-se que cada divisão da potência P por um fator de 2 corresponde a uma atenuação de 3dB na potência de saída, quando se mede a potência em escala logarítmica. Nesse sentido, considerando-se um splitter 1:8 (divisor por 8), com uma potência óptica de entrada de 10 dBm, e desprezando qualquer perda por conectorização, a potência nos terminais de saída será de:
Sabe-se que a relação entre a potência óptica de saída Popt (medida em mW) e a corrente I (medida em mA) que circula através de um diodo laser é dada pela expressão Popt = A (I – Ith), se I > Ith, sendo que A é uma constante característica do diodo e Ith é denominada corrente de limiar. Quando a corrente é menor do que a corrente de limiar, ou seja, I < Ith, a potência óptica de saída é nula (Popt = 0). As constantes A e Ith são dependentes da temperatura de operação. Em geral, vamos assumir que a tensão direta sobre o diodo laser no ponto de operação acima da corrente de limiar é um valor constante, independente da corrente I.
Considere a figura (a), que mostra o circuito de polarização DC de um diodo laser, em que o resistor R é utilizado para definir o ponto de operação, bem como o gráfico de potência óptica de saída em função da corrente sobre o diodo laser operando em temperatura ambiente (figura (b)). Assumindo que a tensão direta sobre o diodo laser no ponto de operação desejado seja de 2 V, para que ele opere emitindo 3 mW de potência óptica, os valores de corrente I e do resistor R no circuito de polarização devem ser, respectivamente, de:
Um parâmetro muito relevante na avaliação de capacidade de transmissão de uma fibra óptica é o limite do produto entre a taxa de bits B máxima que ela é capaz de transmitir, medida em bits/segundo, e o comprimento L da fibra (em km), designado por BL. Com relação ao produto BL, identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas:
( ) O produto BL em fibras multimodo é governado essencialmente pelo efeito de dispersão modal, que por sua vez está associado às diferentes velocidades de propagação dos diversos modos presentes na fibra.
( ) Para duas fibras ópticas empregando os mesmos materiais de fabricação e operando no mesmo comprimento de onda, porém com diferentes raios do núcleo, tal que uma delas opere monomodo e a outra multimodo, sabe-se que a fibra monomodo possuirá um produto BL muito menor do que a fibra multimodo.
( ) Para uma determinada fibra óptica, dado o valor do produto BL máximo da fibra, ao aumentarmos o comprimento L de uma fibra óptica, deveremos necessariamente diminuir a taxa de transmissão máxima B, na proporção inversa do aumento do comprimento L.
( ) A fibra óptica multimodo de perfil de índice gradual é um aperfeiçoamento das fibras ópticas de operação multimodo de perfil de índice degrau cuja finalidade é a de diminuir o efeito de dispersão temporal e aumentar o produto BL da fibra.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.
Assinale a alternativa corretamente pontuada.
Em janeiro de 2015, o matemático Edward Frenkel falou à revista Veja sobre o ensino da matemática. Relativamente a essa entrevista, numere a coluna da direita, relacionando as respostas com as respectivas perguntas que constam na coluna da esquerda.
1. O senhor é contra as aplicações feitas com base na matemática?
2. O ensino da matemática nos Estados Unidos é melhor que em outros países?
3. Como os professores reagem às suas críticas?
4. Por que é tão difícil modificar esse comportamento?
( ) Não necessariamente. O currículo é o mesmo, independentemente do lugar.
( ) Claro que não todas, mas é preciso cuidado ao manipular números que interferem no comportamento humano.
( ) O impulso de fazer as coisas de forma automática é muito poderoso. Além disso, existe o sentimento generalizado de que estudar tem de ser divertido.
( ) Eles as detestam, é claro. Mas isso não me abala, porque considero que privar alguém de conhecimento é escandaloso.
Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta da coluna da direita, de cima para baixo.
Considere o seguinte trecho inicial de um dos parágrafos de um texto que discute a existência de uma nova época na história geológica da Terra (disponível em <http://cienciahoje.uol.com.br/revista-ch/2016/333/uma-nova-epoca-na-historia-geologica-da-terra/view>):
Inicialmente, Crutzen sugeriu que o Antropoceno teria começado junto com a Revolução Industrial e a invenção da máquina a vapor no final do século 18.
As frases a seguir dão continuidade a esse trecho inicial, mas estão fora de ordem. Numere os parênteses, identificando a sequência textual correta.
( ) Outros pesquisadores sugerem ainda que o Antropoceno teve início na metade do século 20, período por eles denominado de ‘Grande aceleração’, quando ocorreram profundas mudanças causadas por atividades antrópicas em um período de tempo relativamente curto.
( ) Segundo ele, nessa época as concentrações de gás carbônico e metano começaram a aumentar (em comparação aos níveis encontrados no Holoceno), e a população atingiu a marca de 1 bilhão de habitantes.
( ) Mas alguns pesquisadores acreditam que o Antropoceno começou antes mesmo da Revolução Industrial, há alguns milhares de anos, com os primeiros impactos do homem sobre a Terra – incluindo, por exemplo, a caça e o desmatamento para a expansão da agricultura.
Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta dos parênteses, de cima para baixo.
Assinale a alternativa que NÃO apresenta problemas de concordância verbal.
Assinale a alternativa cuja frase está corretamente construída.
O novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, que passou a vigorar a partir de janeiro de 2016, prevê que “prescinde-se do acento agudo nas vogais tônicas grafadas i e u das palavras paroxítonas, quando elas estão precedidas de ditongo”. Assinale a alternativa cuja palavra se enquadra nessa norma.
Considere o seguinte texto:
Além disso, os jovens são estimulados _____ serem agressivos e mal-educados como forma de exercer seu “direito psicológico” _____ liberdade do sujeito que não quer ser reprimido (basicamente não quer arcar com o peso de ser educado com os outros e suportar _____ tensões da vida adulta).
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas acima, na ordem em que aparecem no texto.
Assinale a alternativa cuja frase está correta no que diz respeito ao uso dos pronomes.
Assinale a alternativa em que todas as palavras têm grafia correta.
Considere o seguinte texto:
Segundo a pesquisa, 80% acham que haver trinta e cinco siglas é mais negativo do que positivo para o País. Só 12% acreditam no oposto.
Poucos temas conseguem galvanizar uma maioria tão ampla da opinião pública. Portanto, parece já ter passado da hora de reduzir o número de partidos políticos no Brasil.
O Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa traz cinco significados para galvanizar. Assinale a alternativa que apresenta o sentido que o termo possui no trecho acima.
O texto a seguir é referência para as questões 01 a 05.
É possível ser feminina e feminista?
(Joanna Burigo e Monique Vanni – CartaCapital, 03/02/2016)
Feminismo não é clube: não precisa de carteirinha, não tem que pagar anuidade, e não exige uniforme. Você adora um esmaltinho e não quer nem pensar em deixar o sovaco peludo? OK! Você usa maquiagem, bate um cabelo e gosta de cor-de-rosa? Tudo bem: a expressão da sua identidade é decisão sua.
Policiar e regular as formas como as mulheres se apresentam sempre foi tarefa do patriarcado, e muitos dos elementos que compõem o que é socialmente entendido como “feminino” foram (e ainda são) utilizados como estratégias de dominação das mulheres.
Em outras palavras: alguns modos específicos de comportamento, bem como algumas expressões de identidade via corpo, foram (e ainda são) ferramentas de manutenção das mulheres em posições sociais inferiores às dos homens.
Assim, a mulher que não é passiva e dócil, ou a que não se depila nem liga muito para as cutículas, é percebida como menos feminina e, portanto, como menos mulher.
Por isso entendemos a necessidade de uma crítica feminista à imposição do feminino. Essa crítica é importante e pertinente – mas, perceba, ela se dirige à imposição do feminino, e não ao feminino em si.
Questionar essa imposição não significa que tenhamos que desvalorizar __________ conhecimentos ou modos de viver que estejam definidos como tradicionalmente femininos. Há algo de muito preocupante nessa desvalorização, pois os “apetrechos” de domesticidade e de estética são valiosos, mesmo não sendo reconhecidos financeiramente em nossa sociedade.
Não gostaríamos de fazer do feminismo uma recusa do que é tradicionalmente feminino, apenas _________ o que é tradicionalmente feminino nos foi (e segue sendo) imposto como condição para ser mulher. Queremos que esses atributos também sejam valorizados pela sociedade, e perpetuados, indiscriminadamente, por quem queira – mulher ou homem, cis ou trans, hetero ou homossexual, ou demais identidades.
Feministas se ocupam de expor machismos, desconstruir misoginias e destruir o patriarcado – e nada disso depende de estarmos com as pernas peludas, __________ em cima de um salto bem alto.
Com base no texto, identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas:
( ) O texto critica as feministas que cuidam da própria beleza.
( ) O texto menciona modos de dominação do patriarcado sobre as mulheres.
( ) As autoras reconhecem a validade de identidades de gênero para além do masculino e do feminino.
( ) Para as autoras, as mulheres são forçadas pelo patriarcado a manter uma aparência e identidade femininas.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.
O texto a seguir é referência para as questões 01 a 05.
É possível ser feminina e feminista?
(Joanna Burigo e Monique Vanni – CartaCapital, 03/02/2016)
Feminismo não é clube: não precisa de carteirinha, não tem que pagar anuidade, e não exige uniforme. Você adora um esmaltinho e não quer nem pensar em deixar o sovaco peludo? OK! Você usa maquiagem, bate um cabelo e gosta de cor-de-rosa? Tudo bem: a expressão da sua identidade é decisão sua.
Policiar e regular as formas como as mulheres se apresentam sempre foi tarefa do patriarcado, e muitos dos elementos que compõem o que é socialmente entendido como “feminino” foram (e ainda são) utilizados como estratégias de dominação das mulheres.
Em outras palavras: alguns modos específicos de comportamento, bem como algumas expressões de identidade via corpo, foram (e ainda são) ferramentas de manutenção das mulheres em posições sociais inferiores às dos homens.
Assim, a mulher que não é passiva e dócil, ou a que não se depila nem liga muito para as cutículas, é percebida como menos feminina e, portanto, como menos mulher.
Por isso entendemos a necessidade de uma crítica feminista à imposição do feminino. Essa crítica é importante e pertinente – mas, perceba, ela se dirige à imposição do feminino, e não ao feminino em si.
Questionar essa imposição não significa que tenhamos que desvalorizar __________ conhecimentos ou modos de viver que estejam definidos como tradicionalmente femininos. Há algo de muito preocupante nessa desvalorização, pois os “apetrechos” de domesticidade e de estética são valiosos, mesmo não sendo reconhecidos financeiramente em nossa sociedade.
Não gostaríamos de fazer do feminismo uma recusa do que é tradicionalmente feminino, apenas _________ o que é tradicionalmente feminino nos foi (e segue sendo) imposto como condição para ser mulher. Queremos que esses atributos também sejam valorizados pela sociedade, e perpetuados, indiscriminadamente, por quem queira – mulher ou homem, cis ou trans, hetero ou homossexual, ou demais identidades.
Feministas se ocupam de expor machismos, desconstruir misoginias e destruir o patriarcado – e nada disso depende de estarmos com as pernas peludas, __________ em cima de um salto bem alto.
No último parágrafo, a expressão “desconstruir misoginias” tem o sentido de:
O texto a seguir é referência para as questões 01 a 05.
É possível ser feminina e feminista?
(Joanna Burigo e Monique Vanni – CartaCapital, 03/02/2016)
Feminismo não é clube: não precisa de carteirinha, não tem que pagar anuidade, e não exige uniforme. Você adora um esmaltinho e não quer nem pensar em deixar o sovaco peludo? OK! Você usa maquiagem, bate um cabelo e gosta de cor-de-rosa? Tudo bem: a expressão da sua identidade é decisão sua.
Policiar e regular as formas como as mulheres se apresentam sempre foi tarefa do patriarcado, e muitos dos elementos que compõem o que é socialmente entendido como “feminino” foram (e ainda são) utilizados como estratégias de dominação das mulheres.
Em outras palavras: alguns modos específicos de comportamento, bem como algumas expressões de identidade via corpo, foram (e ainda são) ferramentas de manutenção das mulheres em posições sociais inferiores às dos homens.
Assim, a mulher que não é passiva e dócil, ou a que não se depila nem liga muito para as cutículas, é percebida como menos feminina e, portanto, como menos mulher.
Por isso entendemos a necessidade de uma crítica feminista à imposição do feminino. Essa crítica é importante e pertinente – mas, perceba, ela se dirige à imposição do feminino, e não ao feminino em si.
Questionar essa imposição não significa que tenhamos que desvalorizar __________ conhecimentos ou modos de viver que estejam definidos como tradicionalmente femininos. Há algo de muito preocupante nessa desvalorização, pois os “apetrechos” de domesticidade e de estética são valiosos, mesmo não sendo reconhecidos financeiramente em nossa sociedade.
Não gostaríamos de fazer do feminismo uma recusa do que é tradicionalmente feminino, apenas _________ o que é tradicionalmente feminino nos foi (e segue sendo) imposto como condição para ser mulher. Queremos que esses atributos também sejam valorizados pela sociedade, e perpetuados, indiscriminadamente, por quem queira – mulher ou homem, cis ou trans, hetero ou homossexual, ou demais identidades.
Feministas se ocupam de expor machismos, desconstruir misoginias e destruir o patriarcado – e nada disso depende de estarmos com as pernas peludas, __________ em cima de um salto bem alto.
Considere as seguintes afirmativas:
1. A expressão “Em outras palavras”, no terceiro parágrafo, funciona para contrastar o conteúdo dos dois parágrafos anteriores com o que será dito no terceiro.
2. O termo “Assim”, no quarto parágrafo, apresenta uma nova maneira de dizer o que havia sido dito no terceiro, em forma de conclusão.
3. A expressão “bem como”, no terceiro parágrafo, serve para acrescentar informações à expressão “alguns modos específicos de comportamento”.
Assinale a alternativa correta.
O texto a seguir é referência para as questões 01 a 05.
É possível ser feminina e feminista?
(Joanna Burigo e Monique Vanni – CartaCapital, 03/02/2016)
Feminismo não é clube: não precisa de carteirinha, não tem que pagar anuidade, e não exige uniforme. Você adora um esmaltinho e não quer nem pensar em deixar o sovaco peludo? OK! Você usa maquiagem, bate um cabelo e gosta de cor-de-rosa? Tudo bem: a expressão da sua identidade é decisão sua.
Policiar e regular as formas como as mulheres se apresentam sempre foi tarefa do patriarcado, e muitos dos elementos que compõem o que é socialmente entendido como “feminino” foram (e ainda são) utilizados como estratégias de dominação das mulheres.
Em outras palavras: alguns modos específicos de comportamento, bem como algumas expressões de identidade via corpo, foram (e ainda são) ferramentas de manutenção das mulheres em posições sociais inferiores às dos homens.
Assim, a mulher que não é passiva e dócil, ou a que não se depila nem liga muito para as cutículas, é percebida como menos feminina e, portanto, como menos mulher.
Por isso entendemos a necessidade de uma crítica feminista à imposição do feminino. Essa crítica é importante e pertinente – mas, perceba, ela se dirige à imposição do feminino, e não ao feminino em si.
Questionar essa imposição não significa que tenhamos que desvalorizar __________ conhecimentos ou modos de viver que estejam definidos como tradicionalmente femininos. Há algo de muito preocupante nessa desvalorização, pois os “apetrechos” de domesticidade e de estética são valiosos, mesmo não sendo reconhecidos financeiramente em nossa sociedade.
Não gostaríamos de fazer do feminismo uma recusa do que é tradicionalmente feminino, apenas _________ o que é tradicionalmente feminino nos foi (e segue sendo) imposto como condição para ser mulher. Queremos que esses atributos também sejam valorizados pela sociedade, e perpetuados, indiscriminadamente, por quem queira – mulher ou homem, cis ou trans, hetero ou homossexual, ou demais identidades.
Feministas se ocupam de expor machismos, desconstruir misoginias e destruir o patriarcado – e nada disso depende de estarmos com as pernas peludas, __________ em cima de um salto bem alto.
Com base no texto, assinale a alternativa correta.
O texto a seguir é referência para as questões 01 a 05.
É possível ser feminina e feminista?
(Joanna Burigo e Monique Vanni – CartaCapital, 03/02/2016)
Feminismo não é clube: não precisa de carteirinha, não tem que pagar anuidade, e não exige uniforme. Você adora um esmaltinho e não quer nem pensar em deixar o sovaco peludo? OK! Você usa maquiagem, bate um cabelo e gosta de cor-de-rosa? Tudo bem: a expressão da sua identidade é decisão sua.
Policiar e regular as formas como as mulheres se apresentam sempre foi tarefa do patriarcado, e muitos dos elementos que compõem o que é socialmente entendido como “feminino” foram (e ainda são) utilizados como estratégias de dominação das mulheres.
Em outras palavras: alguns modos específicos de comportamento, bem como algumas expressões de identidade via corpo, foram (e ainda são) ferramentas de manutenção das mulheres em posições sociais inferiores às dos homens.
Assim, a mulher que não é passiva e dócil, ou a que não se depila nem liga muito para as cutículas, é percebida como menos feminina e, portanto, como menos mulher.
Por isso entendemos a necessidade de uma crítica feminista à imposição do feminino. Essa crítica é importante e pertinente – mas, perceba, ela se dirige à imposição do feminino, e não ao feminino em si.
Questionar essa imposição não significa que tenhamos que desvalorizar __________ conhecimentos ou modos de viver que estejam definidos como tradicionalmente femininos. Há algo de muito preocupante nessa desvalorização, pois os “apetrechos” de domesticidade e de estética são valiosos, mesmo não sendo reconhecidos financeiramente em nossa sociedade.
Não gostaríamos de fazer do feminismo uma recusa do que é tradicionalmente feminino, apenas _________ o que é tradicionalmente feminino nos foi (e segue sendo) imposto como condição para ser mulher. Queremos que esses atributos também sejam valorizados pela sociedade, e perpetuados, indiscriminadamente, por quem queira – mulher ou homem, cis ou trans, hetero ou homossexual, ou demais identidades.
Feministas se ocupam de expor machismos, desconstruir misoginias e destruir o patriarcado – e nada disso depende de estarmos com as pernas peludas, __________ em cima de um salto bem alto.
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas acima, na ordem em que aparecem no texto.
Dentre os meios de prova admitidos em direito, tem-se a prova pericial. Sobre o assunto, considere as seguintes afirmativas:
1. Constituem-se em espécies de prova pericial o exame, as vistorias e as avaliações.
2. Milita em favor dos laudos oficiais expedidos pela administração pública uma presunção de veracidade que deve prevalecer até prova em contrário, não podendo ser infirmada por simples suscitação de dúvidas.
3. O perito exerce a função pública de auxiliar da justiça para auxiliar o juiz na prova do fato que depender de seu conhecimento técnico ou científico. Em nenhum caso o juiz poderá nomear mais de um perito do juízo, cabendo às partes indicarem seus assistentes técnicos.
4. O prazo dos assistentes técnicos é comum aos dos peritos para apresentação dos respectivos laudos.
Assinale a alternativa correta.
A Constituição Federal e o Código Civil Brasileiros asseguram a todo cidadão o direito à propriedade privada, que deve ser exercido nos limites e na razão de sua função social. Acerca das limitações ao exercício do direito de propriedade, considere as seguintes proposições:
1. As servidões se apresentam como limitação ao pleno exercício do direito de propriedade. Vinculam o imóvel dominante (bem em favor do qual se dá a restrição) ao imóvel serviente (bem que sofre o ônus).
2. As servidões podem ser particulares ou públicas, estas últimas instituídas em favor de um serviço ou obra pública.
3. Pela desapropriação, o Poder Público determina a transferência compulsória da propriedade particular para o seu patrimônio ou de seus delegados, por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, mediante prévia e justa indenização em dinheiro.
4. A propriedade urbana ou rural que não cumpre sua função social poderá ser objeto de desapropriação mediante prévia e justa indenização em dinheiro.
Assinale a alternativa correta: