Questões de Concurso
Para if sul rio-grandense
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Tornar-se-á, portanto, senhor de si. Sobre o quadrifármaco é correto afirmar que
Segundo Aristóteles, os movimentos terrestre e celestial são classificados, respectivamente, em
Cada um desses tipos de conhecimento são subdivididos do seguinte modo:
Para ilustrar essa descoberta (a metafísica), em seu diálogo Fédon, Platão usa a imagem
Eles pertenceram à Escola
Em relação à imigração italiana e alemã no sul do Brasil, afirma-se que
Observe a foto, de agosto de 1961, abaixo.
Fonte: AZEVEDO, Gislaine; SERICOPI, Reinaldo. História: ensino médio: volume único.
São Paulo, SP: Ática, 2007. p. 477.
A foto insere-se no/na
De 1835 a 1839, registrou-se um avanço das forças farroupilhas sobre as legalistas, marcado pela tomada de Rio Pardo, Piratini e Pelotas. Em 11 de setembro de 1836, os farrapos obtiveram uma grande vitória na zona da campanha, em Seival. Ainda no campo de batalha, o general farrapo Antônio de Souza Netto proclamou a república, ato este que foi reconhecido por uma série de Conselhos Municipais da região da Campanha.”
PESAVENTO, S. J. A revolução farroupilha. São Paulo, SP: Ed. Brasiliense, 1985. p.21.
Os acontecimentos mencionados pela autora foram contrapostos pela (o):
No final do século XVIII, com a decadência da mineração, retraiu-se a demanda de gado, o que, contudo, não afetou a economia sulina, uma vez que nesse momento despontavam na região dois outros produtos que passaram a ser comercializados.”
PESAVENTO, S. J. A revolução farroupilha. São Paulo, SP: Ed. Brasiliense, 1985. p.8
A autora faz referência ao charque, trazido pelo português José Pinto Martins, após uma grave crise de seca no Ceará e à (ao)
“A extensão do mandato do próximo presidente da República, de cinco para seis anos; as eleições para governador de Estados seriam indiretas (ao contrário do que previa a própria constituição do regime); um terço dos senadores seria nomeados pelo presidente; mudança do cálculo do número de cadeiras por Estado na Câmara Federal (visando diminuir a representatividade dos Estados em que a oposição ganhava força, como o Rio de Janeiro e São Paulo).”
NAPOLITANO, M. 1964: História do Regime Militar Brasileiro. São Paulo, SP: Contexto, 2014. p.62;
O texto faz referência
“Na manhã de 24 de agosto, suicidou-se em seus aposentos no Palácio do Catete, desfechando um tiro no coração. O suicídio de Vargas exprimia desespero pessoal, mas tinha também um profundo significado político. O ato em si continha uma carga dramática capaz de eletrizar a grande massa. Além disso, o presidente deixava como legado uma mensagem comovente aos brasileiros, a chamada carta testamento, onde se apresentava como vítima e ao mesmo tempo acusador de forças impopulares, apontando como responsáveis pelo impasse a que chegara os grupos internacionais aliados a seus inimigos internos.”
FAUSTO, B. História Concisa do Brasil. São Paulo: Edusp, 2009. p. 231.
Sobre as consequências do episódio citado pelo autor, afirma-se que o
“O Brasil, em razão da sua dimensão e da ausência de preocupação com a reprodução biológica dos negros, foi o maior importador de escravos das Américas. Estudos recentes estimam em quase 10 milhões o número de negros transferidos para o Novo Mundo, entre o século XV e XIX. Para o Brasil teriam vindo em torno de 3,6 milhões.”
SILVA, J. M. da. Raízes do conservadorismo brasileiro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018. p. 374
Sobre a temática abordada pelo autor no excerto acima, afirma-se, EXCETO que
“Mulatos, cabras e crioulos forneciam o grosso dos homens empregados no controle e repressão aos africanos. Eram eles que faziam o trabalho sujo dos brancos de manter a ordem nas fontes, praças e ruas de Salvador, invadir e destruir terreiros religiosos nos subúrbios, perseguir escravos fugitivos através da província e debelar rebeliões escravas onde quer que aparecessem.”
REIS, J. J. Rebelião escrava no Brasil: a história do levante dos Malês em 1835. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2004. p. 322.
Ao analisar o excerto e a citação acima do historiador João José Reis, conclui-se que, para o autor,
“Em Pernambuco, em 2 de julho, estoura a Confederação do Equador, que representava uma primeira reação das províncias do Nordeste: Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí e Pará. A execução dos líderes do movimento gerou descontentamento e um novo nacionalismo, cada vez mais misturado com evidentes manifestações de antilusitanismo.”
SCHWARCZ, L. M. As barbas do imperador: D. Pedro II, um monarca nos trópicos. 2. ed. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 1999. p. 48
A historiadora Lilian Schwarcz contextualiza uma passagem importante da política brasileira do século 19 e faz menção à (ao)
“Algumas delas alcançaram êxito, como as de Pernambuco e de São Vicente. Outras fracassaram desastrosamente, por vezes da forma mais trágica, como a de Pereira Coutinho, em Ilhéus, que acabou devorado pelos índios. Lopes de Souza desinteressou-se totalmente e nem tomou posse da concessão que recebeu. Quase todas deixaram novos povoadores europeus, organizados em bases completamente novas, nas quais o índio já não era um parente, mas mão-de-obra recrutável como escrava.”
RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3. ed. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2012. p. 87.
O autor faz referência à
“[...] é preciso refutar a compreensão que se tem sobre os indígenas no Brasil, fugindo do ‘índio genérico’ para reconhecer que são grupos sociais muito diversos os que assim são rotulados, cada um deles com suas particularidades culturais que precisam ser identificadas e respeitadas. O conceito jurídico de ‘direitos originários’ define que os índios são coletivos (famílias, parentelas, aldeias, comunidades, acampamentos) e que sua existência é anterior à origem do Brasil.”
FERNANDES, E.; CINEL, N.C.L.B; LOPES, V.L. Da África aos indígenas do Brasil. Porto Alegre: UFRGS, 2016. p.45.
Sobre os grupos humanos indígenas do Rio Grande do Sul, afirma-se:
I. Os antigos caçadores e coletores sul-rio-grandenses receberam influências de grupos amazônicos e andinos, adotando o incipiente cultivo de plantas e a produção de cerâmica, como as Tradições Vieira e Taquara.
II. Os Guaranis eram índios guerreiros e canibais, originários do Paraguai, que ocuparam, com suas aldeias, o alto Uruguai, o alto rio Jacuí e as regiões do entorno do Lago Guaíba.
III. Os Caçadores e coletores praticantes da Tradição Umbu viviam nos pinheirais do planalto, fabricavam cerâmica, construíam habitações subterrâneas e aterros mortuários.
IV. Os Caçadores e coletores praticantes da Tradição Humaitá, adaptados ao ambiente lacustre e fluvial, viviam nos campos, habitavam aterros artificiais e produziam cerâmica.
Estão corretas apenas as afirmativas
Leia o excerto a seguir.
“Também entre as elites políticas, sobretudo no Brasil, não escondiam a contrariedade com o fato de os EUA, depois da Segunda Guerra Mundial, destinarem milhares de dólares para a Europa e esquecerem a América Latina, para a qual só se voltavam, como no caso da Guatemala, com a preocupação de reprimir o comunismo, sem se cuidar de suprimir as causas – o atraso econômico e a pobreza – que permitiam seu aparecimento. O comportamento do governo Truman gerou, realmente, essa insatisfação. Ele se recusou a estender o Plano Marshall à América Latina, sob a alegação de que a sua execução, por si só, traria benefícios imediatos e diretos a todos os países south of border, mediante a intensificação do intercâmbio, dando a entender ou prometendo que compraria diretamente da América Latina os produtos primários a serem doados à Europa. Não cumpriu a promessa. Apenas uma percentagem ínfima foi adquirida na América Latina.”
BANDEIRA, L. A. M. De Martí a Fidel: a Revolução Cubana e a América Latina. 2.ed. Rio de Janeiro,
RJ: Civilização Brasileira, 2009. P.128.
Essa postura do governo estadunidense, mencionada no texto acima, alterou-se com a/o
Observe o mapa abaixo.
Fonte: Atlas of world history – Mapping the human journey. London: Dorling Kindersley, 1999. In:
AZEVEDO, G; SERICOPI, R. História: ensino médio: volume único.
São Paulo, SP: Ática, 2007. p. 268 [adaptado]
O processo político a que o mapa faz referência insere-se na
“O Comércio Colonial Interno, tanto o sistema que fornecia gêneros básicos a mercados de cidades quanto o sistema de longas distâncias que transportava prata, têxteis, e especialidades regionais, requeria meios de articulação. Já mencionamos aquelas instituições, como leilões do governo e privados, pósitos e alhóndigas, corporações de comerciantes e de artesãos, e comerciantes e negociadores menores que juntavam pequenas quantidades de artigos valiosos nos mercados de aldeias para expedi-los para estabelecimentos maiores nas cidades.”
MACLEOS, M. J. Aspectos da economia interna da América Espanhola Colonial: Mão de obra, tributação, distribuição e troca. In: BETHELL, L (org.) HISTÓRIA DA AMÉRICA LATINA. História da América Latina/América Latina Colonial. 2. ed. São Paulo, SP: Brasília, DF: USP, Fundação Alexandre de Gusmão, 2012. p. 262.
De acordo com o autor, do excerto acima, os mecanismos de troca predominantes na América hispânica eram os (as)
As teorias raciais do século XIX aglutinaram os mitos raciais da ciência positivista. Dessa forma, foi possível a criação de uma tipologia racial metódica, supostamente objetiva, aliada aos critérios evolucionistas e progressos positivistas que permitiram fazer considerações sobre a “qualidade” de determinado grupo humano, com status de embasamento científico no século XX.
PADRÓS, E. S.; RIBEIRO, L. T.; GERTZ, R. E. (Orgs). Segunda Guerra Mundial: Da crise dos anos 30 ao Armagedón. Porto Alegre, RS: Folha da História, 2000.
Considerando a política racial nazista da Segunda Guerra Mundial, afirma-se, EXCETO que