Questões de Concurso Para objetiva

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A história passada de cárie, os hábitos alimentares e de higienização, os fatores socioculturais, os testes microbiológicos e a avaliação subjetiva e pormenorizada de um profissional experiente não podem ser considerados preditores de risco para a doença.

A qualidade da higiene bucal verificada pela presença de placa dentária estagnada na face vestibular dos dentes incisivos centrais superiores decíduos e o uso de mamadeira noturna não são fatores relevantes para a determinação do risco de desenvolvimento de cárie durante a primeira infância.

Para prevenção do aparecimento de lesões cariosas, pois se dispõe do conhecimento de que a mãe é a principal responsável pela transmissão de microrganismos orais para a criança, deveriam ser incentivados programas multidisciplinares priorizando o pré-natal odontológico e garantindo a precocidade da educação, o que seria um efetivo alicerce para a manutenção da saúde bucal no núcleo familiar.

A higienização da cavidade oral deve ser iniciada quando os dentes decíduos erupcionarem. Neste momento, deve ser iniciada a utilização de escova de dente com cerdas macias e de pequeno tamanho.

A utilização de dentifrícios fluoretados, independente da quantidade, garante eficiência contra a cárie e segurança com relação à fluorose dentária.

Segundo pré-molar inferior esquerdo decíduo.

Primeiro molar inferior direito permanente.

Segundo molar inferior esquerdo decíduo.

Segundo molar inferior direito decíduo.

Primeiro pré-molar inferior esquerdo permanente.

Lençol de borracha, grampo para pré-molar, pinça Müller e perfurador de lençol de borracha.

Grampo universal maxilar, pinça Kelly, arco para lençol de borracha e perfurador de lençol de borracha.

Pinça porta-grampo, arco para lençol de borracha, grampo para dentes anteriores e perfurador de lençol de borracha.

Grampo universal mandibular, pinça mosquito, perfurador de papel e arco para lençol de borracha.

Pinça porta-grampo, lençol de látex, grampo para pré-molar e perfurador de Farabeuf.

Fluoretação da água de abastecimento público.

Dentifrícios fluoretados.

Suplementos fluoretados em comprimidos e gotas.

Fluoretação do sal de cozinha.

Escovas dentais fluoretadas.

A placa dentária é uma massa amolecida de restos alimentares que recobre a superfície dos dentes.

A placa é o fator primário causador da doença periodontal, mas o tipo de bactéria, o tempo que a placa permanece intocável sobre os dentes e a resposta do paciente à colonização bacteriana é um conjunto de fatores críticos para o aumento do risco à doença periodontal.

Os sais de cloro presentes na boca formam o cálculo, que geralmente é chamado de tártaro. O cálculo é um material duro como pedra que adere à superfície dentária.

O cálculo supragengival forma-se sobre as superfícies radiculares abaixo da margem gengival e pode se estender para o interior das bolsas periodontais.

Todos os indivíduos que têm placa acumulada desenvolvem periodontite.

Na dentição decídua, os molares inferiores correspondem aos números 74, 75, 84 e 85.

Na dentição permanente, os dentes posteriores compreendem caninos, pré-molares e molares, enquanto os anteriores são incisivos centrais e laterais.

Como a menor incidência é de terceiros molares, estes dentes não são mais considerados na notação dentária, sendo considerados extranumerários.

Quando se divide a boca em sextantes, tem-se o sextante de molares, o sextante de pré-molares, o sextante de caninos, o sextante de laterais, o sextante de centrais e o sextante de bochechas e língua.

A arcada mandibular corresponde aos dentes superiores, enquanto a arcada maxilar corresponde aos dentes interiores.

pelos vereadores

pelo Prefeito

pela Câmara

pela primeira-dama

pelos cidadãos

A técnica de acabamento e polimento consiste em três etapas essenciais: contorno, acabamento e polimento.

Caso a restauração não tenha muita rugosidade, é indicado usar um material abrasivo grosso seguido por um material abrasivo fino.

O sistema abrasivo escolhido deve ser o mesmo do início ao fim.

Os compósitos resinosos estão entre os materiais mais fáceis de receber acabamento e polimento até um alto brilho de forma previsível.

O acabamento final de uma restauração de resina composta independe das cargas e da matriz resinosa, do desenho do preparo e da efetividade da polimerização.

Término cervical subgengival com respectiva violação do espaço biológico.

Raízes remanescentes com suporte periodontal inadequado.

Pacientes com destruição periodontal moderada e linha de sorriso alta.

Problemas estéticos decorrentes da cirurgia ressectiva.

Risco de exposição de furca.

Avaliação da presença e posição de dentes não irrompidos.

Após traumatismos dentais ou dentoalveolares.

Avaliação da morfologia radicular antes de exodontias.

Detecção de alterações do tecido ósseo periapical.

Avaliação de restaurações e próteses: limites cervicais e contornos proximais.

Somente o item I.

Somente o item II.

Somente os itens I e III.

Somente os itens II e III.

Todos os itens.

Nenhum dos itens.

Somente os itens I e II.

Somente os itens I e III.

Somente os itens II e III.

Todos os itens.

Por meio da constrição de vasos sanguíneos, os vasoconstritores diminuem o fluxo sanguíneo (a perfusão) para o local de administração do anestésico.

A absorção do anestésico local para o sistema cardiovascular torna-se mais rápida, resultando em níveis sanguíneos menores do anestésico.

Os vasoconstritores podem aumentar o sangramento no local da administração, por isso devem ser utilizados com cautela em pacientes que tomam AAS.

A adrenalina, quando adicionada a um anestésico local de curta a média duração, diminui a velocidade de absorção, reduz o nível sanguíneo sistêmico, retarda o nível sanguíneo máximo, prolonga a duração da anestesia, intensifica a profundidade da anestesia e reduz a incidência de reações sistêmicas.

O uso de vasoconstritores associados à prilocaína é necessário quando realizado bloqueio nervoso devido à baixa duração deste anestésico sem associação a um vasoconstritor.

Não se deve usar anestésicos em crianças devido a maior toxicidade do que em adultos.

As doses máximas recomendadas dos anestésicos devem ser calculadas de acordo com o peso e a altura da criança, podendo ser ultrapassadas apenas quando o tratamento for planejado para ser concluído em uma sessão.

A administração de grandes volumes de anestésico local não se faz necessária quando se está buscando controlar a dor em pacientes jovens.

Todos os anestésicos locais injetáveis possuem propriedades vasoconstritoras, por isso podem ser utilizados sem adrenalina ou noradrenalina em crianças.

A segurança dos anestésicos locais em odontopediatria é contestável porque muitas crianças apresentam reações adversas à anestesia local.

odontomas - composto - complexo

odontomas - agudo - crônico

abscessos periapicais - agudo - crônico

abscessos periodontais - composto - complexo

abscessos periodontais - agudo - crônico

Somente o item I.

Somente o item II.

Somente os itens I e III.

Somente os itens II e III.

Todos os itens.

C - C - E.

E - C - C.

C - E - E.

E - C - E.

C - E - C.

2 - 2 - 3 - 1 - 1.

3 - 1 - 1 - 2 - 2.

1 - 2 - 2 -2 - 2.

2 - 1 - 3 - 2 - 1.

1 - 3 - 2 - 1 - 1.

Somente os itens I e II.

Somente os itens I e III.

Somente os itens II e III.

Todos os itens.

Nenhum dos itens.