Questões de Concurso
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Com relação as funções existentes Microsoft Excel 2013, analise as afirmativas.
I. ÍNDICE Use esta função para retornar um valor ou a referência a um valor de dentro de uma tabela ou intervalo.
II. SEERRO Retornará um valor que você especifica se uma fórmula for avaliada para um erro; do contrário, retornará o resultado da fórmula.
III. ARRUMAR Remove espaços do texto.
Quais afirmativas estão corretas?
Segundo o manual do Google Chrome navegar na Web em privado no modo de navegação anônima impede que suas atividades fiquem memorizadas pelo navegador.
Sobre essa característica pode-se afirmar, EXCETO:
“Segundo o Sociolinguista Carlos Alberto Faraco, professor titular aposentado e Ex-reitor da Universidade Federal do Paraná, não há cortes rígidos entre formal e informal (...).”
Aponte a alternativa que justifica corretamente o emprego das vírgulas:
“Registro linguístico pode variar de acordo com a situação e o assunto.”
Nessa frase, quantas palavras podem ser classificadas como substantivos?
“O que lhe pedimos é uma espécie de loucura mansa, que desenvolva determinado ponto de vista não ortodoxo (...)”
É correto afirmar sobre a classificação das palavras destacadas na ordem em que aparecem na frase:
“Em certo período, consagrou mais tempo a tarefas burocráticas do que ao jornalismo (...),
Assinale a alternativa que justifica corretamente a vírgula nessa frase:
Ciao
(...) Nasceu (...), na velha Belo Horizonte dos anos 20, um cronista que ainda hoje, com a graça de Deus e com ou sem assunto, comete as suas croniquices.
Comete é tempo errado de verbo. Melhor dizer: cometia. Pois chegou o momento deste contumaz rabiscador de letras pendurar as chuteiras (que na prática jamais calçou) e dizer aos leitores um ciao-adeus sem melancolia, mas oportuno.
(...) Procurou extrair de cada coisa não uma lição, mas um traço que comovesse ou distraísse o leitor, fazendo-o sorrir, se não do acontecimento, pelo menos do próprio cronista, que às vezes se torna cronista do seu umbigo, ironizando-se a si mesmo antes que outros o façam.
Crônica tem essa vantagem: não obriga ao paletó--e-gravata do editorialista, forçado a definir uma posição correta diante dos grandes problemas; não exige de quem a faz o nervosismo saltitante do repórter, responsável pela apuração do fato na hora mesma em que ele acontece; dispensa a especialização suada em economia, finanças, política nacional e internacional, esporte, religião e o mais que imaginar se possa. (...) O que lhe pedimos é uma espécie de loucura mansa, que desenvolva determinado ponto de vista não ortodoxo e não trivial e desperte em nós a inclinação para o jogo da fantasia, o absurdo e a vadiação de espírito. Claro que ele deve ser um cara confiável, ainda na divagação. Não se compreende, ou não compreendo, cronista faccioso, que sirva a interesse pessoal ou de grupo, porque a crônica é território livre da imaginação, empenhada em circular entre os acontecimentos do dia, sem procurar influir neles. Fazer mais do que isso seria pretensão descabida de sua parte. Ele sabe que seu prazo de atuação é limitado: minutos no café da manhã ou à espera do coletivo.
(...) Foi o que esse outrora-rapaz fez ou tentou fazer em mais de seis décadas. (...) Em certo período, consagrou mais tempo a tarefas burocráticas do que ao jornalismo, porém jamais deixou de ser homem de jornal, leitor implacável de jornais, interessado em seguir não apenas o desdobrar das notícias como as diferentes maneiras de apresentá-las ao público. Uma página bem diagramada causava-lhe prazer estético; a charge, a foto, a reportagem, a legenda bem feitas, o estilo particular de cada diário ou revista eram para ele (e são) motivos de alegria profissional. (...) A duas grandes casas do jornalismo brasileiro ele se orgulha de ter pertencido ― o extinto Correio da Manhã (...) e o Jornal do Brasil (...). Quinze anos de atividade no primeiro e mais 15, atuais, no segundo, alimentarão as melhores lembranças do velho jornalista. E é por admitir esta noção de velho, consciente e alegremente, que ele hoje se despede da crônica (...) Aos leitores, gratidão, essa palavra-tudo.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Ciao. Jornal do Brasil, São Paulo, 29 set. 1984.
“Em certo período, consagrou mais tempo a tarefas burocráticas do que ao jornalismo, porém jamais deixou de ser homem de jornal, leitor implacável de jornais (...)”
O termo destacado na frase acima estabelece uma relação de ideia de:
A transversalidade e a interdisciplinaridade são modos de se trabalhar o conhecimento que buscam uma reintegração de aspectos que ficaram isolados uns dos outros pelo tratamento disciplinar. Com isso, busca-se conseguir uma visão mais ampla e adequada da realidade, que tantas vezes aparece fragmentada pelos meios de que dispomos para conhecê-la e não porque o seja em si mesma. Nesse sentido, analise as afirmativas a seguir.
I. Com a interdisciplinaridade questiona-se essa segmentação dos diferentes campos de conhecimento. Buscam-se, por isso, os possíveis pontos de convergência entre as várias áreas e a sua abordagem conjunta, propiciando uma relação epistemológica entre as disciplinas.
II. Interdisciplinaridade e transversalidade alimentam-se mutuamente, porém para trabalhar os temas transversais adequadamente deve-se ter uma perspectiva disciplinar única.
III. Através da interdisciplinaridade torna-se possível a aproximação com mais propriedade dos fenômenos naturais e sociais, que são normalmente complexos e irredutíveis ao conhecimento obtido quando são estudados por meio de uma única disciplina. As interconexões que acontecem nas disciplinas são causa e efeito da interdisciplinaridade.
Assinale a alternativa que indica a(s) afirmativa(s)
correta(s).
De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, muitas questões sociais poderiam ser eleitas como temas transversais para o trabalho escolar, uma vez que o que os norteia, a construção da cidadania e a democracia, são questões que envolvem múltiplos aspectos e diferentes dimensões da vida social. Nesse sentido, foram então estabelecidos alguns critérios para definir e escolher os temas transversais. Relacione cada um dos critérios a seguir com sua respectiva justificativa.
1 – Urgência social.
2 – Abrangência nacional.
3 – Possibilidade de ensino e aprendizagem no ensino fundamental.
4 – Favorecer a compreensão da realidade e a participação social.
( ) Por ser um parâmetro nacional, a eleição dos temas buscou contemplar questões que, em maior ou menor medida e mesmo de formas diversas, fossem pertinentes a todo o País. Isso não exclui a possibilidade e a necessidade de que as redes estaduais e municipais, e mesmo as escolas, acrescentem outros temas relevantes à sua realidade.
( ) Esse critério norteou a escolha de temas ao alcance da aprendizagem nessa etapa da escolaridade. A experiência pedagógica brasileira, ainda que de modo não uniforme, indica essa possibilidade, em especial no que se refere à Educação para a Saúde, Educação Ambiental e Orientação Sexual, já desenvolvidas em muitas escolas.
( ) Esse critério indica a preocupação de eleger como Temas Transversais questões graves, que se apresentam como obstáculos para a concretização da plenitude da cidadania, afrontando a dignidade das pessoas e deteriorando sua qualidade de vida.
( ) A finalidade última dos Temas Transversais se expressa neste critério: que os alunos possam desenvolver a capacidade de posicionar-se diante das questões que interferem na vida coletiva, superar a indiferença, intervir de forma responsável. Assim, os temas eleitos, em seu conjunto, devem possibilitar uma visão ampla e consistente da realidade brasileira e sua inserção no mundo, além de desenvolver um trabalho educativo que possibilite uma participação social dos alunos.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta.