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I. A psicoterapia grupal e a individual têm a mesma eficácia, porém ainda assim precisamos tentar prever quais são os aspectos dos pacientes que indicam um bom ou mau resultado no grupo. Nesse sentido, podemos pensar em dois aspectos: diagnóstico clínico e características individuais. II. O grupo é um conjunto restrito de pessoas ligadas entre si por constantes de objetivo e ações, articuladas por sua mútua representação interna, que se propõe de forma explícita ou implícita à realização de uma tarefa, a qual constitui sua finalidade, interatuando através de complexos mecanismos de atribuição e assunção de papéis. III. Na terapia grupal, um acontecimento específico do campo grupal é a ressonância. Assim como um diapasão acústico vibra na frequência da nota musical emitida, um acontecimento ou uma emoção comunicada ao grupo vai ressoar nos demais participantes, produzindo uma associação com significado afetivo equivalente, mesmo que expresso de forma distinta. A ressonância é o equivalente grupal da “livre associação de idéias”, que ocorre em um tratamento individual. Em função disso, deve ser bem percebida e explorada ao longo do processo terapêutico. IV. O encontro de pessoas no grupo produz um fenômeno denominado de ressonância, no qual cada participante pode refletir nos outros e ter refletidos pelos outros os vários aspectos de sua imagem social e psicológica. Isso oferece ao indivíduo uma oportunidade ímpar de corrigir identificações patológicas, produzindo novas identificações mais saudáveis. V. Os grupos funcionam sempre em dois planos que se superpõem ou predominam de forma alternante. Um é o plano grupal em que os participantes estão, de comum acordo, voltados para a realização de uma tarefa. O outro é o plano constituído pela interferência de fatores individuais em que desejos reprimidos, ansiedades e defesas podem interferir ativamente na realização da tarefa proposta.
I. As funções psíquicas mais afetadas nos transtornos psico orgânicos são: nível de consciência; atenção; orientação; memória; inteligência; e linguagem. II. Delirium é o termo atual mais adequado para designar a maior parte das síndromes confusionais agudas O delirium diz respeito, portanto, aos vários quadros com rebaixamento leve do nível de consciência, acompanhados de desorientação temporoespacial, dificuldade de concentração, perplexidade, ansiedade em graus variáveis, agitação ou lentificação psicomotora, discurso ilógico e confuso e ilusões e/ou alucinações, quase sempre visuais. Trata-se de um quadro que mantem-se estável ao longo do dia. III. Os distúrbios neurológicos e neuropsicológicos nos quais se verificam alterações da atenção são, principalmente, aquelas condições em que ocorre alteração da sensopercepção. IV. As ilusões ocorrem basicamente em três condições: estados de rebaixamento do nível de consciência; estados de fadiga grave ou de inatenção marcante; e alguns estados afetivos. V. As alterações mnêmicas da memória envolvem sobretudo a deformação do processo de evocação de conteúdos mnêmicos previamente fixados. O indivíduo apresenta lembrança deformada que não corresponde à sensopercepção original.
( ) O quadro de ansiedade de origem orgânica é constituído por uma síndrome ansiosa (em crises ou generalizada) que é claramente resultante de uma doença, uso de fármacos ou outra condição orgânica. Na ansiedade de base orgânica, é particularmente mais frequente a presença da irritabilidade do que a labilidade do humor. ( ) A Depressão Secundária é um estado depressivo grave, no qual o paciente permanece dias na cama ou sentado, em estado de catalepsia (imóvel; em geral rígido), com negativismo que se exprime pela ausência de respostas às solicitações ambientais, geralmente em estado de mutismo, recusando alimentação, muitas vezes urinando e defecando no leito. ( ) Na Ciclotimia diversos pacientes apresentam, ao longo de suas vidas, muitos e frequentes períodos de poucos e leves sintomas depressivos seguidos, em periodicidade variável, de certa elação e discreta elevação do humor (hipomania). Isso ocorre sem que o indivíduo apresente episódio completo de depressão ou de mania. Os períodos depressivos se assemelham à distimia e, nas fases hipomaníacas, o paciente tem a sensação agradável de autoconfiança, aumento da sociabilidade, da atividade laborativa e da criatividade, etc. O paciente permanece, aos olhos da maioria das pessoas, nos marcos da “normalidade”, não sendo conduzido, no mais das vezes, a um tratamento médico. ( ) As psicoses reativas são formas de psicose esquizofreniforme, de aparecimento tardio, em que surgem delírios, em geral acompanhados de alucinações, mas nas quais, semelhantemente à paranóia, há relativa preservação da personalidade do doente. ( ) A síndrome do estupor caracteriza-se pela recusa absoluta ou incapacidade do indivíduo de responder, reagir ou comportar-se de acordo com as solicitações do ambiente. Comumente o indivíduo em estupor está em mutismo (não se comunica verbalmente), restringe-se à sua cama ou a uma cadeira, não interage com as pessoas por meio da mímica, do olhar ou de gestos, recusa-se a alimentar-se, apresentando-se, no mais das vezes, com hipertonia generalizada (os músculos estão tensos, resistindo à mobilização passiva). O estupor é um estado involuntário, o indivíduo não se comporta assim por “birra” ou para obter algo. O indivíduo está como que “congelado” psiquicamente, não podendo reagir aos diversos estímulos ambientais. O estado de estupor denota uma profunda alteração da esfera volitiva.
Para a Psicologia, o conceito de aprendizagem não é tão simples. Há diversas possibilidades de aprendizagem, ou seja, há diversos fatores que nos levam a apresentar um comportamento que anteriormente não apresentávamos, como o __________________, _________________, _________________, __________________, etc.