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Q992976 Direito Sanitário

Analise as afirmativas abaixo sobre a participação da iniciativa privada no Sistema Único de Saúde (SUS):


I. A participação complementar dos serviços privados será formalizada mediante lei, observadas, a respeito, as normas de direito público.

II. Os critérios e valores para a remuneração de serviços e os parâmetros de cobertura assistencial serão estabelecidos pela direção nacional do Sistema Único de Saúde (SUS), aprovados no Conselho Nacional de Saúde.

III. Aos proprietários, administradores e dirigentes de entidades ou serviços contratados é permitido exercer cargo de chefia ou função de confiança no Sistema Único de Saúde (SUS).


O número de afirmativas corretas corresponde a:

Alternativas
Q992975 Direito Sanitário
O processo de planejamento e orçamento do Sistema Único de Saúde (SUS) será:
Alternativas
Q992974 Direito Sanitário
A elaboração e atualização periódica do plano de saúde é atribuição de competência:
Alternativas
Q992973 Direito Sanitário
A Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) compreende:
Alternativas
Q992972 Direito Sanitário
Para assegurar ao usuário o acesso universal, igualitário e ordenado às ações e serviços de saúde do SUS, não caberá aos entes federativos, a seguinte atribuição:
Alternativas
Q992971 Direito Sanitário
Na perspectiva de superar as dificuldades apontadas, os gestores do SUS assumiram o compromisso público da construção do Pacto pela Saúde (2006), que será anualmente revisado, com base nos princípios constitucionais do SUS, ênfase nas necessidades de saúde da população e que implicará o exercício simultâneo de definição de prioridades articuladas e integradas nos três componentes:
Alternativas
Q992970 Direito Sanitário
As comissões intersetoriais terão a finalidade de articular políticas e programas de interesse para a saúde, cuja execução envolva áreas não compreendidas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). A articulação das políticas e programas, a cargo das comissões intersetoriais não abrangerá a seguinte atividade:
Alternativas
Q992969 Direito Sanitário
A Lei 8.142/90 estabelece que os seguintes órgãos terão representação no Conselho Nacional de Saúde:
Alternativas
Q992968 Português
Os períodos abaixo apresentam diferença de pontuação. Assinale a alternativa que corresponde ao período de pontuação CORRETA:
Alternativas
Q992967 Português
A frase que está de acordo com a norma padrão escrita da língua, encontra-se na opção:
Alternativas
Q992965 Português

Leia as seguintes orações:


I. Logo que chegamos ao teatro, o espetáculo começou.

II. Para que a paz seja mantida, é necessário um diálogo franco.

III. Ele poderá ficar aqui, desde que se comporte bem.

IV. O concurso será realizado como está previsto no regulamento.


A oração subordinada sublinhada em cada item estabelece, com a oração principal, relação de:

Alternativas
Q992964 Português

“O que lhe pedimos é uma espécie de loucura mansa, que desenvolva determinado ponto de vista não ortodoxo (...)”


É correto afirmar sobre a classificação das palavras destacadas na ordem em que aparecem na frase:

Alternativas
Q992963 Português

“Em certo período, consagrou mais tempo a tarefas burocráticas do que ao jornalismo (...),


Assinale a alternativa que justifica corretamente a vírgula nessa frase:

Alternativas
Q992962 Português
Analise as afirmativas e marque a incorreta:
Alternativas
Q992961 Português

                                                   Ciao


(...) Nasceu (...), na velha Belo Horizonte dos anos 20, um cronista que ainda hoje, com a graça de Deus e com ou sem assunto, comete as suas croniquices.

Comete é tempo errado de verbo. Melhor dizer: cometia. Pois chegou o momento deste contumaz rabiscador de letras pendurar as chuteiras (que na prática jamais calçou) e dizer aos leitores um ciao-adeus sem melancolia, mas oportuno.

(...) Procurou extrair de cada coisa não uma lição, mas um traço que comovesse ou distraísse o leitor, fazendo-o sorrir, se não do acontecimento, pelo menos do próprio cronista, que às vezes se torna cronista do seu umbigo, ironizando-se a si mesmo antes que outros o façam.

Crônica tem essa vantagem: não obriga ao paletó--e-gravata do editorialista, forçado a definir uma posição correta diante dos grandes problemas; não exige de quem a faz o nervosismo saltitante do repórter, responsável pela apuração do fato na hora mesma em que ele acontece; dispensa a especialização suada em economia, finanças, política nacional e internacional, esporte, religião e o mais que imaginar se possa. (...) O que lhe pedimos é uma espécie de loucura mansa, que desenvolva determinado ponto de vista não ortodoxo e não trivial e desperte em nós a inclinação para o jogo da fantasia, o absurdo e a vadiação de espírito. Claro que ele deve ser um cara confiável, ainda na divagação. Não se compreende, ou não compreendo, cronista faccioso, que sirva a interesse pessoal ou de grupo, porque a crônica é território livre da imaginação, empenhada em circular entre os acontecimentos do dia, sem procurar influir neles. Fazer mais do que isso seria pretensão descabida de sua parte. Ele sabe que seu prazo de atuação é limitado: minutos no café da manhã ou à espera do coletivo.

(...) Foi o que esse outrora-rapaz fez ou tentou fazer em mais de seis décadas. (...) Em certo período, consagrou mais tempo a tarefas burocráticas do que ao jornalismo, porém jamais deixou de ser homem de jornal, leitor implacável de jornais, interessado em seguir não apenas o desdobrar das notícias como as diferentes maneiras de apresentá-las ao público. Uma página bem diagramada causava-lhe prazer estético; a charge, a foto, a reportagem, a legenda bem feitas, o estilo particular de cada diário ou revista eram para ele (e são) motivos de alegria profissional. (...) A duas grandes casas do jornalismo brasileiro ele se orgulha de ter pertencido ― o extinto Correio da Manhã (...) e o Jornal do Brasil (...). Quinze anos de atividade no primeiro e mais 15, atuais, no segundo, alimentarão as melhores lembranças do velho jornalista. E é por admitir esta noção de velho, consciente e alegremente, que ele hoje se despede da crônica (...) Aos leitores, gratidão, essa palavra-tudo.

      ANDRADE, Carlos Drummond de. Ciao. Jornal do Brasil, São Paulo, 29 set. 1984.

“Em certo período, consagrou mais tempo a tarefas burocráticas do que ao jornalismo, porém jamais deixou de ser homem de jornal, leitor implacável de jornais (...)”


O termo destacado na frase acima estabelece uma relação de ideia de:

Alternativas
Q992960 Português

                                                   Ciao


(...) Nasceu (...), na velha Belo Horizonte dos anos 20, um cronista que ainda hoje, com a graça de Deus e com ou sem assunto, comete as suas croniquices.

Comete é tempo errado de verbo. Melhor dizer: cometia. Pois chegou o momento deste contumaz rabiscador de letras pendurar as chuteiras (que na prática jamais calçou) e dizer aos leitores um ciao-adeus sem melancolia, mas oportuno.

(...) Procurou extrair de cada coisa não uma lição, mas um traço que comovesse ou distraísse o leitor, fazendo-o sorrir, se não do acontecimento, pelo menos do próprio cronista, que às vezes se torna cronista do seu umbigo, ironizando-se a si mesmo antes que outros o façam.

Crônica tem essa vantagem: não obriga ao paletó--e-gravata do editorialista, forçado a definir uma posição correta diante dos grandes problemas; não exige de quem a faz o nervosismo saltitante do repórter, responsável pela apuração do fato na hora mesma em que ele acontece; dispensa a especialização suada em economia, finanças, política nacional e internacional, esporte, religião e o mais que imaginar se possa. (...) O que lhe pedimos é uma espécie de loucura mansa, que desenvolva determinado ponto de vista não ortodoxo e não trivial e desperte em nós a inclinação para o jogo da fantasia, o absurdo e a vadiação de espírito. Claro que ele deve ser um cara confiável, ainda na divagação. Não se compreende, ou não compreendo, cronista faccioso, que sirva a interesse pessoal ou de grupo, porque a crônica é território livre da imaginação, empenhada em circular entre os acontecimentos do dia, sem procurar influir neles. Fazer mais do que isso seria pretensão descabida de sua parte. Ele sabe que seu prazo de atuação é limitado: minutos no café da manhã ou à espera do coletivo.

(...) Foi o que esse outrora-rapaz fez ou tentou fazer em mais de seis décadas. (...) Em certo período, consagrou mais tempo a tarefas burocráticas do que ao jornalismo, porém jamais deixou de ser homem de jornal, leitor implacável de jornais, interessado em seguir não apenas o desdobrar das notícias como as diferentes maneiras de apresentá-las ao público. Uma página bem diagramada causava-lhe prazer estético; a charge, a foto, a reportagem, a legenda bem feitas, o estilo particular de cada diário ou revista eram para ele (e são) motivos de alegria profissional. (...) A duas grandes casas do jornalismo brasileiro ele se orgulha de ter pertencido ― o extinto Correio da Manhã (...) e o Jornal do Brasil (...). Quinze anos de atividade no primeiro e mais 15, atuais, no segundo, alimentarão as melhores lembranças do velho jornalista. E é por admitir esta noção de velho, consciente e alegremente, que ele hoje se despede da crônica (...) Aos leitores, gratidão, essa palavra-tudo.

      ANDRADE, Carlos Drummond de. Ciao. Jornal do Brasil, São Paulo, 29 set. 1984.

O termo destacado pode ser substituído pela palavra entre parêntese, exceto em:
Alternativas
Q992959 Português

                                                   Ciao


(...) Nasceu (...), na velha Belo Horizonte dos anos 20, um cronista que ainda hoje, com a graça de Deus e com ou sem assunto, comete as suas croniquices.

Comete é tempo errado de verbo. Melhor dizer: cometia. Pois chegou o momento deste contumaz rabiscador de letras pendurar as chuteiras (que na prática jamais calçou) e dizer aos leitores um ciao-adeus sem melancolia, mas oportuno.

(...) Procurou extrair de cada coisa não uma lição, mas um traço que comovesse ou distraísse o leitor, fazendo-o sorrir, se não do acontecimento, pelo menos do próprio cronista, que às vezes se torna cronista do seu umbigo, ironizando-se a si mesmo antes que outros o façam.

Crônica tem essa vantagem: não obriga ao paletó--e-gravata do editorialista, forçado a definir uma posição correta diante dos grandes problemas; não exige de quem a faz o nervosismo saltitante do repórter, responsável pela apuração do fato na hora mesma em que ele acontece; dispensa a especialização suada em economia, finanças, política nacional e internacional, esporte, religião e o mais que imaginar se possa. (...) O que lhe pedimos é uma espécie de loucura mansa, que desenvolva determinado ponto de vista não ortodoxo e não trivial e desperte em nós a inclinação para o jogo da fantasia, o absurdo e a vadiação de espírito. Claro que ele deve ser um cara confiável, ainda na divagação. Não se compreende, ou não compreendo, cronista faccioso, que sirva a interesse pessoal ou de grupo, porque a crônica é território livre da imaginação, empenhada em circular entre os acontecimentos do dia, sem procurar influir neles. Fazer mais do que isso seria pretensão descabida de sua parte. Ele sabe que seu prazo de atuação é limitado: minutos no café da manhã ou à espera do coletivo.

(...) Foi o que esse outrora-rapaz fez ou tentou fazer em mais de seis décadas. (...) Em certo período, consagrou mais tempo a tarefas burocráticas do que ao jornalismo, porém jamais deixou de ser homem de jornal, leitor implacável de jornais, interessado em seguir não apenas o desdobrar das notícias como as diferentes maneiras de apresentá-las ao público. Uma página bem diagramada causava-lhe prazer estético; a charge, a foto, a reportagem, a legenda bem feitas, o estilo particular de cada diário ou revista eram para ele (e são) motivos de alegria profissional. (...) A duas grandes casas do jornalismo brasileiro ele se orgulha de ter pertencido ― o extinto Correio da Manhã (...) e o Jornal do Brasil (...). Quinze anos de atividade no primeiro e mais 15, atuais, no segundo, alimentarão as melhores lembranças do velho jornalista. E é por admitir esta noção de velho, consciente e alegremente, que ele hoje se despede da crônica (...) Aos leitores, gratidão, essa palavra-tudo.

      ANDRADE, Carlos Drummond de. Ciao. Jornal do Brasil, São Paulo, 29 set. 1984.

A partir da leitura do texto, para Drummond, a crônica deve ser:
Alternativas
Q992788 História e Geografia de Estados e Municípios

Analise as afirmativas a respeito da história do Estado do Ceará.


I. A partir de 1680, o Ceará tornou-se capitania subalterna de Pernambuco, desligando-se do Maranhão. O Forte holandês teve seu nome mudado para Fortaleza de Nossa Senhora da Assunção, local a partir do qual surgiria a vila que daria início ao município de Fortaleza, fundado em abril de 1726.

II. O Ceará foi o primeiro estado brasileiro a libertar os escravos (25 de março de 1884 - quatro anos antes da Lei Áurea), fato que lhe rendeu o cognome de Terra da Luz, título dado por José do Patrocínio.

III. Em 1914, um grupo de jagunços, apoiados pelo padre Cícero Romão Batista, líder político-religioso da região do Cariri, dirigem-se à capital do Estado e depõe o governador indicado pelo Governo Federal.

IV. Nos anos 40 e 50 do século passado, o Governo Federal construiu uma série de açudes no Ceará, a fim de melhorar a vida dos sertanejos que, em função da seca, não podiam plantar pra comer, criar gado e tinham de deixar suas terras para sobreviver em outros estados.

Assinale a alternativa que indica a(s) afirmativa(s) correta(s) 

Alternativas
Q992787 História e Geografia de Estados e Municípios
O Ceará é o 11º menor estado do Brasil em área, distribuído ao longo de 148.887,632 km², e apresenta uma formação geomorfológica relativamente simples. Sobre a geografia do Estado do Ceará, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q992786 Meio Ambiente
Educação ambiental é uma área do ensino voltada para a conscientização dos indivíduos sobre os problemas ambientais e como ajudar a combatê-los, conservando as reservas naturais e não poluindo o meio ambiente. Sobre a Educação Ambiental, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Respostas
3261: B
3262: A
3263: A
3264: B
3265: D
3266: C
3267: C
3268: B
3269: A
3270: C
3271: A
3272: B
3273: C
3274: D
3275: A
3276: C
3277: B
3278: D
3279: A
3280: A