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Nosso objetivo ao nos comunicarmos é que
aprovem e assimilem nossas fundamentações
ou argumentações. Entre o desejo e sua
realização há uma série de detalhes que pode
funcionar como barreira sem que percebamos.
A insegurança é um de nossos principais
inimigos internos. Se, de saída, não confiarmos
em nossa capacidade de captar o interesse e a
aprovação da plateia, então não há milagre
capaz de fazer o contrário. Essa segurança vai
permear toda a apresentação, contaminando-a
de maneira irreversível. É fácil perceber os
seus sinais: gaguejamos, permeamos a fala
com cacoetes verbais ou de “brancos” (aquelas
pausas evidentes de quem perdeu o fio da
meada), assumimos posturas corporais de
derrota, não vemos a hora de acabar com esse
martírio e, então, perdemos o foco dos nossos
argumentos. Se não acreditamos em nós, quem
acreditará? Assim, a atitude correta para
começar é acreditar em nós mesmos e em
nossa capacidade de expressar o que queremos
da melhor maneira. E trabalhar neste sentido,
ou seja, encarar o desafio de falar em público,
transformando esse momento no melhor
possível todas as vezes que precisamos fazê-lo.
Para tanto, aceite a necessidade de se expor e
trate de se conhecer muito bem, para aproveitar
suas qualidades e corrigir suas falhas. O talento
para a comunicação pode e deve ser construído
passo a passo, com entusiasmo e certeza de que
para chegar lá é preciso o primeiro passo e,
depois, ir dando um de cada vez. Haverá muito
mais adiante. A cada conquista, surge um novo
e gratificante motivo para continuar
aperfeiçoando este diferencial. Nem mesmo
uma natural timidez ou introversão pode
impedir alguém de se apresentar bem diante de
uma plateia. Assim, deixe de se apoiar em uma
muleta como esta, caso esteja nesta categoria
de pessoas. O remédio para superar as próprias
limitações é treino, exercício constante e
dedicação (...). (DOUGLAS, William et ali. A
arte de falar bem em público. São Paulo: Agir,
2016, p. 28).
O verbo “permear” (linha 11) pode ser substituído por qual dos verbos a seguir?
Muitas empresas ainda acreditam que devem
ter como objetivo o lucro a qualquer custo,
principalmente se puder ser conseguido com o
prejuízo da concorrência e até mesmo dos
clientes. E em um ambiente em que
aparentemente vale tudo, como no competitivo
mundo empresarial, as considerações éticas
são as principais a perder o valor. No entanto,
uma nova tendência vem crescendo a cada ano
e hoje é uma realidade. Estamos falando das
exigências do cidadão, que recaem na procura
por produtos ou serviços de qualidade. O
cidadão também exige que as empresas que
fornecem os produtos sejam éticas e atuem
com responsabilidade social e ambiental. Em
outras palavras, na hora da compra, além da
relação custo/benefício, o consumidor também
presta atenção se a empresa tem uma atuação
positiva na comunidade em que está inserida.
Mas, afinal, o que é uma empresa ética? A ética
empresarial envolve a determinação da
organização em cumprir os compromissos
assumidos para com todos os que têm algum
tipo de envolvimento com ela. Compromissos
que devem satisfazer algumas expectativas
desse público diretamente relacionado a ela. A
ideia parece muito simples. No entanto, essas
expectativas quase sempre refletem o
pensamento da sociedade como um todo, o que
amplia o alcance do comportamento ético da
organização. Sabemos, por exemplo, que uma
das questões mais “quentes” atualmente é o
controle social sobre a agressão ao meio
ambiente. Os altos custos ambientais, por
exemplo, pela ameaça que representam à
população e ao planeta, estão colocando as
empresas devastadoras em uma posição muito
delicada. Afinal, os interesses desse tipo de
empresa entram em conflito direto com os
interesses da coletividade. Assim, a ética
empresarial hoje não é mais um modismo entre
os vários que permeiam o mundo corporativo,
mas sim um processo que vem sendo adotado
de forma crescente por muitas empresas (...).
(ALENCASTRO, Mário S. C. Ética
Empresarial. Curitiba: Intersaberes, p. 23).
Considerando o texto, assinale a alternativa correta:
Nosso objetivo ao nos comunicarmos é que
aprovem e assimilem nossas fundamentações
ou argumentações. Entre o desejo e sua
realização há uma série de detalhes que pode
funcionar como barreira sem que percebamos.
A insegurança é um de nossos principais
inimigos internos. Se, de saída, não confiarmos
em nossa capacidade de captar o interesse e a
aprovação da plateia, então não há milagre
capaz de fazer o contrário. Essa segurança vai
permear toda a apresentação, contaminando-a
de maneira irreversível. É fácil perceber os
seus sinais: gaguejamos, permeamos a fala
com cacoetes verbais ou de “brancos” (aquelas
pausas evidentes de quem perdeu o fio da
meada), assumimos posturas corporais de
derrota, não vemos a hora de acabar com esse
martírio e, então, perdemos o foco dos nossos
argumentos. Se não acreditamos em nós, quem
acreditará? Assim, a atitude correta para
começar é acreditar em nós mesmos e em
nossa capacidade de expressar o que queremos
da melhor maneira. E trabalhar neste sentido,
ou seja, encarar o desafio de falar em público,
transformando esse momento no melhor
possível todas as vezes que precisamos fazê-lo.
Para tanto, aceite a necessidade de se expor e
trate de se conhecer muito bem, para aproveitar
suas qualidades e corrigir suas falhas. O talento
para a comunicação pode e deve ser construído
passo a passo, com entusiasmo e certeza de que
para chegar lá é preciso o primeiro passo e,
depois, ir dando um de cada vez. Haverá muito
mais adiante. A cada conquista, surge um novo
e gratificante motivo para continuar
aperfeiçoando este diferencial. Nem mesmo
uma natural timidez ou introversão pode
impedir alguém de se apresentar bem diante de
uma plateia. Assim, deixe de se apoiar em uma
muleta como esta, caso esteja nesta categoria
de pessoas. O remédio para superar as próprias
limitações é treino, exercício constante e
dedicação (...). (DOUGLAS, William et ali. A
arte de falar bem em público. São Paulo: Agir,
2016, p. 28).
Considerando o texto, assinale a alternativa correta:
Para conseguirmos uma boa preservação e conservação de documentos precisamos estar atentos a temperatura, umidade relativa do ar, qualidade do ar e radiação da luz, esses são exemplos de:
A Lei Nº 12.527, de 18 de novembro de 2011 dispõe que qualquer interessado poderá apresentar pedido de acesso a informações aos órgãos e entidades referidos no art. 1º desta Lei, por qualquer meio legítimo, devendo o pedido conter a identificação do requerente e a especificação da informação requerida. Não se subordinam ao regime desta Lei: