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Q2627451 Banco de Dados

Uma equipe de desenvolvimento precisa construir um Banco de Dados baseado em um modelo de dados, no qual a estrutura é formada de entidades (registros), atributos (itens de dados), tipos de registros e ocorrências de registros organizadas como grafos. Nesse modelo, um registro-filho pode ter muitos registros-pai. Esse modelo de dados é denominado:

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Q2627450 Noções de Informática

Um usuário do MS Excel 2003 deseja ocultar um conjunto de linhas selecionadas, utilizando, para isso, teclas de atalho. Nesse caso, ele precisa digitar as teclas de atalho Ctrl +:

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Q2627449 Noções de Informática

Um usuário precisa adquirir um tipo de memória RAM, que pode ser utilizada nos computadores atuais. Esse tipo de memória é conhecido pela sigla:

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Q2627448 Português

Leia o texto a seguir:

Juiz usa inteligência artificial para fazer decisão e cita jurisprudência falsa; CNJ investiga caso

Gabinete do magistrado fez pesquisa registrada em sentença no ChatGPT que, sem saber resposta, inventou precedentes e atribuiu ao STJ.

O Conselho Nacional de Justiça se deparou com o primeiro caso de uso de inteligência artificial na formulação de sentenças e se prepara para analisar o que pode ser um propulsor da regulação do uso dessas tecnologias no Judiciário.

A decisão de abrir uma investigação é do corregedor-nacional de Justiça, ministro Luís Felipe Salomão.

O juiz federal Jefferson Ferreira Rodrigues, hoje lotado no Acre, publicou uma sentença que continha trechos inteiros formulados pelo aplicativo de inteligência artificial ChatGPT.

Pior: os trechos copiados do aplicativo eram falsos, citavam informações inexistentes e incorretas.

O aplicativo foi usado, segundo consta na decisão do corregedor do CNJ que decidiu apurar o caso, para pesquisar a jurisprudência que daria base ao entendimento do magistrado sobre aquele caso.

E o ChatGPT apontou como base para a decisão entendimentos do Superior Tribunal de Justiça que simplesmente não existem.

O juiz tratou o caso como um erro corriqueiro e atribuiu a pesquisa a um servidor de seu gabinete.

Ele conseguiu enterrar o caso na corregedoria Federal, mas o CNJ decidiu avocar a apuração e iniciar um procedimento próprio.

Fonte: https://g1.globo.com/politica/blog/daniela-lima/post/2023/11/13/juiz-usainteligencia-artificial-para-fazer-decisao-e-cita-jurisprudencia-falsa-cnj-investigacaso.ghtml. Acesso em: 15 nov. 2023.

Em “O juiz federal Jefferson Ferreira Rodrigues, hoje lotado no Acre, publicou uma sentença que continha trechos inteiros formulados pelo aplicativo de inteligência artificial ChatGPT” (3º parágrafo), o elemento destacado introduz uma oração subordinada:

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Q2627447 Português

Leia o texto a seguir:

Juiz usa inteligência artificial para fazer decisão e cita jurisprudência falsa; CNJ investiga caso

Gabinete do magistrado fez pesquisa registrada em sentença no ChatGPT que, sem saber resposta, inventou precedentes e atribuiu ao STJ.

O Conselho Nacional de Justiça se deparou com o primeiro caso de uso de inteligência artificial na formulação de sentenças e se prepara para analisar o que pode ser um propulsor da regulação do uso dessas tecnologias no Judiciário.

A decisão de abrir uma investigação é do corregedor-nacional de Justiça, ministro Luís Felipe Salomão.

O juiz federal Jefferson Ferreira Rodrigues, hoje lotado no Acre, publicou uma sentença que continha trechos inteiros formulados pelo aplicativo de inteligência artificial ChatGPT.

Pior: os trechos copiados do aplicativo eram falsos, citavam informações inexistentes e incorretas.

O aplicativo foi usado, segundo consta na decisão do corregedor do CNJ que decidiu apurar o caso, para pesquisar a jurisprudência que daria base ao entendimento do magistrado sobre aquele caso.

E o ChatGPT apontou como base para a decisão entendimentos do Superior Tribunal de Justiça que simplesmente não existem.

O juiz tratou o caso como um erro corriqueiro e atribuiu a pesquisa a um servidor de seu gabinete.

Ele conseguiu enterrar o caso na corregedoria Federal, mas o CNJ decidiu avocar a apuração e iniciar um procedimento próprio.

Fonte: https://g1.globo.com/politica/blog/daniela-lima/post/2023/11/13/juiz-usainteligencia-artificial-para-fazer-decisao-e-cita-jurisprudencia-falsa-cnj-investigacaso.ghtml. Acesso em: 15 nov. 2023.

Em Ele conseguiu enterrar o caso na corregedoria Federal, mas o CNJ decidiu avocar a apuração e iniciar um procedimento próprio” (8º parágrafo), foi utilizada uma expressão cujo sentido é semelhante a “esconder ou encobrir uma situação”. Nesse caso, foi empregada uma figura de linguagem que visa a estabelecer uma comparação ou relação de semelhança entre dois termos, no caso, “enterrar” e “encobrir”. Essa figura de linguagem denomina-se:

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Respostas
516: C
517: D
518: A
519: D
520: A