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Q2484605 Português

Texto I


      São dez horas da manhã. O carreto que contratei para transportar minhas coisas acaba de chegar. Vejo sair a mesa, a cadeira, o arquivo, uma estante, meia dúzia de livros, a máquina de escrever. Quatro retratos de criança emoldurados. Um desenho de Portinari, outro de Pancetti. Levo também este cinzeiro. E este tapete, aqui em casa ele não tem serventia. E esta outra fotografia, ela pode fazer falta lá.


     A mesa é velha, me acompanha desde menino: destas antigas, com uma gradinha de madeira em volta, como as de tabelião do interior. Gosto dela: curti na sua superfície muita hora de estudo para fazer prova no ginásio; finquei cotovelos em cima dela noites seguidas, à procura de uma ideia. Foi de meu pai. É austera, simpática, discreta, acolhedora e digna: lembra meu pai.


     Esta cadeira foi presente de Hélio Pellegrino, que também me acompanha desde a infância: é giratória e de palhinha. Velha também, mas confortável como as amizades duradouras. Mandei reformá-la, e tem prestado serviços, inspirando-me sempre a sábia definição de Sinclair Lewis sobre o ato de escrever: é a arte de sentar-se numa cadeira.


        — Mais alguma coisa? — pergunta o homem que faz o carreto.

 

        — Mais nada — respondo, um pouco humilhado.


        E lá vai ele, puxando a sua carroça, no cumprimento da humilde profissão. Vou atrás, cioso das coisas que ele carrega, as minhas coisas; parte de minha vida, pelo menos parte material, no que sobrou de tanta atividade dispersa: o meu cabedal. 



Adaptado de https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/15843/burro-sem-rabo

No decorrer da narrativa, o autor utiliza o diminutivo para descrever alguns objetos presentes na mudança. Esse recurso linguístico, no texto, transmite uma ideia de:
Alternativas
Q2484604 Português

Texto I


      São dez horas da manhã. O carreto que contratei para transportar minhas coisas acaba de chegar. Vejo sair a mesa, a cadeira, o arquivo, uma estante, meia dúzia de livros, a máquina de escrever. Quatro retratos de criança emoldurados. Um desenho de Portinari, outro de Pancetti. Levo também este cinzeiro. E este tapete, aqui em casa ele não tem serventia. E esta outra fotografia, ela pode fazer falta lá.


     A mesa é velha, me acompanha desde menino: destas antigas, com uma gradinha de madeira em volta, como as de tabelião do interior. Gosto dela: curti na sua superfície muita hora de estudo para fazer prova no ginásio; finquei cotovelos em cima dela noites seguidas, à procura de uma ideia. Foi de meu pai. É austera, simpática, discreta, acolhedora e digna: lembra meu pai.


     Esta cadeira foi presente de Hélio Pellegrino, que também me acompanha desde a infância: é giratória e de palhinha. Velha também, mas confortável como as amizades duradouras. Mandei reformá-la, e tem prestado serviços, inspirando-me sempre a sábia definição de Sinclair Lewis sobre o ato de escrever: é a arte de sentar-se numa cadeira.


        — Mais alguma coisa? — pergunta o homem que faz o carreto.

 

        — Mais nada — respondo, um pouco humilhado.


        E lá vai ele, puxando a sua carroça, no cumprimento da humilde profissão. Vou atrás, cioso das coisas que ele carrega, as minhas coisas; parte de minha vida, pelo menos parte material, no que sobrou de tanta atividade dispersa: o meu cabedal. 



Adaptado de https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/15843/burro-sem-rabo

O texto utiliza o recurso temporal na construção dos acontecimentos da narrativa. A frase corretamente classificada quanto ao tempo é:
Alternativas
Q2484603 Português

Texto I


      São dez horas da manhã. O carreto que contratei para transportar minhas coisas acaba de chegar. Vejo sair a mesa, a cadeira, o arquivo, uma estante, meia dúzia de livros, a máquina de escrever. Quatro retratos de criança emoldurados. Um desenho de Portinari, outro de Pancetti. Levo também este cinzeiro. E este tapete, aqui em casa ele não tem serventia. E esta outra fotografia, ela pode fazer falta lá.


     A mesa é velha, me acompanha desde menino: destas antigas, com uma gradinha de madeira em volta, como as de tabelião do interior. Gosto dela: curti na sua superfície muita hora de estudo para fazer prova no ginásio; finquei cotovelos em cima dela noites seguidas, à procura de uma ideia. Foi de meu pai. É austera, simpática, discreta, acolhedora e digna: lembra meu pai.


     Esta cadeira foi presente de Hélio Pellegrino, que também me acompanha desde a infância: é giratória e de palhinha. Velha também, mas confortável como as amizades duradouras. Mandei reformá-la, e tem prestado serviços, inspirando-me sempre a sábia definição de Sinclair Lewis sobre o ato de escrever: é a arte de sentar-se numa cadeira.


        — Mais alguma coisa? — pergunta o homem que faz o carreto.

 

        — Mais nada — respondo, um pouco humilhado.


        E lá vai ele, puxando a sua carroça, no cumprimento da humilde profissão. Vou atrás, cioso das coisas que ele carrega, as minhas coisas; parte de minha vida, pelo menos parte material, no que sobrou de tanta atividade dispersa: o meu cabedal. 



Adaptado de https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/15843/burro-sem-rabo

No último parágrafo do texto, o termo “cioso” é utilizado para demonstrar que o narrador possui:
Alternativas
Q2484602 Português

Texto I


      São dez horas da manhã. O carreto que contratei para transportar minhas coisas acaba de chegar. Vejo sair a mesa, a cadeira, o arquivo, uma estante, meia dúzia de livros, a máquina de escrever. Quatro retratos de criança emoldurados. Um desenho de Portinari, outro de Pancetti. Levo também este cinzeiro. E este tapete, aqui em casa ele não tem serventia. E esta outra fotografia, ela pode fazer falta lá.


     A mesa é velha, me acompanha desde menino: destas antigas, com uma gradinha de madeira em volta, como as de tabelião do interior. Gosto dela: curti na sua superfície muita hora de estudo para fazer prova no ginásio; finquei cotovelos em cima dela noites seguidas, à procura de uma ideia. Foi de meu pai. É austera, simpática, discreta, acolhedora e digna: lembra meu pai.


     Esta cadeira foi presente de Hélio Pellegrino, que também me acompanha desde a infância: é giratória e de palhinha. Velha também, mas confortável como as amizades duradouras. Mandei reformá-la, e tem prestado serviços, inspirando-me sempre a sábia definição de Sinclair Lewis sobre o ato de escrever: é a arte de sentar-se numa cadeira.


        — Mais alguma coisa? — pergunta o homem que faz o carreto.

 

        — Mais nada — respondo, um pouco humilhado.


        E lá vai ele, puxando a sua carroça, no cumprimento da humilde profissão. Vou atrás, cioso das coisas que ele carrega, as minhas coisas; parte de minha vida, pelo menos parte material, no que sobrou de tanta atividade dispersa: o meu cabedal. 



Adaptado de https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/15843/burro-sem-rabo

Em “Velha também, mas confortável como as amizades duradouras”, o termo destacado tem o mesmo sentido da palavra:
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Q2484601 Português

Texto I


      São dez horas da manhã. O carreto que contratei para transportar minhas coisas acaba de chegar. Vejo sair a mesa, a cadeira, o arquivo, uma estante, meia dúzia de livros, a máquina de escrever. Quatro retratos de criança emoldurados. Um desenho de Portinari, outro de Pancetti. Levo também este cinzeiro. E este tapete, aqui em casa ele não tem serventia. E esta outra fotografia, ela pode fazer falta lá.


     A mesa é velha, me acompanha desde menino: destas antigas, com uma gradinha de madeira em volta, como as de tabelião do interior. Gosto dela: curti na sua superfície muita hora de estudo para fazer prova no ginásio; finquei cotovelos em cima dela noites seguidas, à procura de uma ideia. Foi de meu pai. É austera, simpática, discreta, acolhedora e digna: lembra meu pai.


     Esta cadeira foi presente de Hélio Pellegrino, que também me acompanha desde a infância: é giratória e de palhinha. Velha também, mas confortável como as amizades duradouras. Mandei reformá-la, e tem prestado serviços, inspirando-me sempre a sábia definição de Sinclair Lewis sobre o ato de escrever: é a arte de sentar-se numa cadeira.


        — Mais alguma coisa? — pergunta o homem que faz o carreto.

 

        — Mais nada — respondo, um pouco humilhado.


        E lá vai ele, puxando a sua carroça, no cumprimento da humilde profissão. Vou atrás, cioso das coisas que ele carrega, as minhas coisas; parte de minha vida, pelo menos parte material, no que sobrou de tanta atividade dispersa: o meu cabedal. 



Adaptado de https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/15843/burro-sem-rabo

Observe o trecho: “... no que sobrou de tanta atividade dispersa: o meu cabedal”. A palavra destacada tem como sinônimo:
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Q2484600 Português

Texto I


      São dez horas da manhã. O carreto que contratei para transportar minhas coisas acaba de chegar. Vejo sair a mesa, a cadeira, o arquivo, uma estante, meia dúzia de livros, a máquina de escrever. Quatro retratos de criança emoldurados. Um desenho de Portinari, outro de Pancetti. Levo também este cinzeiro. E este tapete, aqui em casa ele não tem serventia. E esta outra fotografia, ela pode fazer falta lá.


     A mesa é velha, me acompanha desde menino: destas antigas, com uma gradinha de madeira em volta, como as de tabelião do interior. Gosto dela: curti na sua superfície muita hora de estudo para fazer prova no ginásio; finquei cotovelos em cima dela noites seguidas, à procura de uma ideia. Foi de meu pai. É austera, simpática, discreta, acolhedora e digna: lembra meu pai.


     Esta cadeira foi presente de Hélio Pellegrino, que também me acompanha desde a infância: é giratória e de palhinha. Velha também, mas confortável como as amizades duradouras. Mandei reformá-la, e tem prestado serviços, inspirando-me sempre a sábia definição de Sinclair Lewis sobre o ato de escrever: é a arte de sentar-se numa cadeira.


        — Mais alguma coisa? — pergunta o homem que faz o carreto.

 

        — Mais nada — respondo, um pouco humilhado.


        E lá vai ele, puxando a sua carroça, no cumprimento da humilde profissão. Vou atrás, cioso das coisas que ele carrega, as minhas coisas; parte de minha vida, pelo menos parte material, no que sobrou de tanta atividade dispersa: o meu cabedal. 



Adaptado de https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/15843/burro-sem-rabo

A partir da descrição da mesa, o narrador estabelece uma relação de similaridade entre o objeto e seu pai. Essa relação é denominada:
Alternativas
Q2484599 Português

Texto I


      São dez horas da manhã. O carreto que contratei para transportar minhas coisas acaba de chegar. Vejo sair a mesa, a cadeira, o arquivo, uma estante, meia dúzia de livros, a máquina de escrever. Quatro retratos de criança emoldurados. Um desenho de Portinari, outro de Pancetti. Levo também este cinzeiro. E este tapete, aqui em casa ele não tem serventia. E esta outra fotografia, ela pode fazer falta lá.


     A mesa é velha, me acompanha desde menino: destas antigas, com uma gradinha de madeira em volta, como as de tabelião do interior. Gosto dela: curti na sua superfície muita hora de estudo para fazer prova no ginásio; finquei cotovelos em cima dela noites seguidas, à procura de uma ideia. Foi de meu pai. É austera, simpática, discreta, acolhedora e digna: lembra meu pai.


     Esta cadeira foi presente de Hélio Pellegrino, que também me acompanha desde a infância: é giratória e de palhinha. Velha também, mas confortável como as amizades duradouras. Mandei reformá-la, e tem prestado serviços, inspirando-me sempre a sábia definição de Sinclair Lewis sobre o ato de escrever: é a arte de sentar-se numa cadeira.


        — Mais alguma coisa? — pergunta o homem que faz o carreto.

 

        — Mais nada — respondo, um pouco humilhado.


        E lá vai ele, puxando a sua carroça, no cumprimento da humilde profissão. Vou atrás, cioso das coisas que ele carrega, as minhas coisas; parte de minha vida, pelo menos parte material, no que sobrou de tanta atividade dispersa: o meu cabedal. 



Adaptado de https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/15843/burro-sem-rabo

Na progressão do desenvolvimento da narrativa, o segundo parágrafo do texto tem a função de:
Alternativas
Q2484598 Português

Texto I


      São dez horas da manhã. O carreto que contratei para transportar minhas coisas acaba de chegar. Vejo sair a mesa, a cadeira, o arquivo, uma estante, meia dúzia de livros, a máquina de escrever. Quatro retratos de criança emoldurados. Um desenho de Portinari, outro de Pancetti. Levo também este cinzeiro. E este tapete, aqui em casa ele não tem serventia. E esta outra fotografia, ela pode fazer falta lá.


     A mesa é velha, me acompanha desde menino: destas antigas, com uma gradinha de madeira em volta, como as de tabelião do interior. Gosto dela: curti na sua superfície muita hora de estudo para fazer prova no ginásio; finquei cotovelos em cima dela noites seguidas, à procura de uma ideia. Foi de meu pai. É austera, simpática, discreta, acolhedora e digna: lembra meu pai.


     Esta cadeira foi presente de Hélio Pellegrino, que também me acompanha desde a infância: é giratória e de palhinha. Velha também, mas confortável como as amizades duradouras. Mandei reformá-la, e tem prestado serviços, inspirando-me sempre a sábia definição de Sinclair Lewis sobre o ato de escrever: é a arte de sentar-se numa cadeira.


        — Mais alguma coisa? — pergunta o homem que faz o carreto.

 

        — Mais nada — respondo, um pouco humilhado.


        E lá vai ele, puxando a sua carroça, no cumprimento da humilde profissão. Vou atrás, cioso das coisas que ele carrega, as minhas coisas; parte de minha vida, pelo menos parte material, no que sobrou de tanta atividade dispersa: o meu cabedal. 



Adaptado de https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/15843/burro-sem-rabo

O trecho destacado em “O carreto que contratei para transportar minhas coisas acaba de chegar” (1º parágrafo) apresenta uma relação de:
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Q2484597 Português

Texto I


      São dez horas da manhã. O carreto que contratei para transportar minhas coisas acaba de chegar. Vejo sair a mesa, a cadeira, o arquivo, uma estante, meia dúzia de livros, a máquina de escrever. Quatro retratos de criança emoldurados. Um desenho de Portinari, outro de Pancetti. Levo também este cinzeiro. E este tapete, aqui em casa ele não tem serventia. E esta outra fotografia, ela pode fazer falta lá.


     A mesa é velha, me acompanha desde menino: destas antigas, com uma gradinha de madeira em volta, como as de tabelião do interior. Gosto dela: curti na sua superfície muita hora de estudo para fazer prova no ginásio; finquei cotovelos em cima dela noites seguidas, à procura de uma ideia. Foi de meu pai. É austera, simpática, discreta, acolhedora e digna: lembra meu pai.


     Esta cadeira foi presente de Hélio Pellegrino, que também me acompanha desde a infância: é giratória e de palhinha. Velha também, mas confortável como as amizades duradouras. Mandei reformá-la, e tem prestado serviços, inspirando-me sempre a sábia definição de Sinclair Lewis sobre o ato de escrever: é a arte de sentar-se numa cadeira.


        — Mais alguma coisa? — pergunta o homem que faz o carreto.

 

        — Mais nada — respondo, um pouco humilhado.


        E lá vai ele, puxando a sua carroça, no cumprimento da humilde profissão. Vou atrás, cioso das coisas que ele carrega, as minhas coisas; parte de minha vida, pelo menos parte material, no que sobrou de tanta atividade dispersa: o meu cabedal. 



Adaptado de https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/15843/burro-sem-rabo

O sentido de inclusão está explicitamente manifestado no trecho:
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Q2484571 Pedagogia
A documentação pedagógica, que pode ter diferentes formatos, tem importante papel, pois ajuda na identificação dos interesses e das experiências das crianças, permitindo planejar as novas etapas a partir dessas informações. A documentação visual ou tridimensional se caracteriza por:
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Q2484570 Pedagogia
Para o trabalho com o campo de experiência Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações, a Base Nacional Comum Curricular determina que a educação infantil promova:
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Q2484569 Pedagogia
Observe a figura abaixo, que representa a interação de uma professora com seu grupo de crianças:



Imagem associada para resolução da questão


Fonte: BRASIL. Brinquedos e brincadeiras de creches - Manual de Orientação Pedagógica. Brasília: MEC/SEB/UNICEF, 2012 (p. 17).



De acordo com a imagem, a relação corporal que a professora estabelece com as crianças, por meio de sua postura e seu olhar, revela:
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Q2484568 Pedagogia
Na gestão democrática das Instituições de Educação Infantil, ampliam-se as possibilidades de garantir práticas comprometidas com as crianças e suas famílias. Essa tarefa institucional caracteriza-se pela ética do cuidado e da educação, exigindo que haja articulação entre o gestor da secretaria municipal de educação e o gestor da instituição de educação infantil, para:
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Q2484567 Pedagogia
Algumas instituições de educação infantil desenvolvem práticas que valorizam atividades como festas do calendário nacional: o Dia do Soldado; o Dia da Primavera; a Páscoa etc. Nessas ocasiões, as crianças são solicitadas a colorir desenhos impressos pelos professores, como coelhinhos, soldados, bandeirinhas, cocares etc. e são fantasiadas e enfeitadas com chapéus, faixas, espadas e pinturas. A crítica a essas propostas acontece porque:
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Q2484566 Pedagogia
Para as práticas pedagógicas que compõem a proposta curricular da educação infantil, as interações e a brincadeira funcionam como:
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Q2484565 Pedagogia
Leia abaixo um dos objetivos de aprendizagem e desenvolvimento previstos pela Base Nacional Comum Curricular:

EI01EO02 - Perceber as possibilidades e os limites de seu corpo nas brincadeiras e interações das quais participa.

Com a leitura feita, é possível afirmar que o referido objetivo está indicado para:
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Q2484564 Pedagogia
Com vistas ao financiamento da educação inclusiva, serão contabilizados duplamente, no âmbito do FUNDEB, os alunos:
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Q2484563 Pedagogia
De acordo com o Manual de Orientação Pedagógica Brinquedos e Brincadeiras de Creche (2012, p. 11), “a criança não nasce sabendo brincar”. Sendo assim, ao ser educada, a criança: 
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Q2484562 Pedagogia
O investimento e monitoramento das condições de trabalho bem como a valorização da carreira dos professores e profissionais de apoio contribuem na construção e no fortalecimento de práticas de qualidade na educação infantil. Para que tal princípio se concretize, um dos parâmetros destinados ao gestor da Secretaria Municipal de Educação é: 
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Q2484561 Pedagogia
Para que as crianças possam aprender a gerenciar suas ações e julgamentos conforme princípios diferentes da simples obediência, e para que possam ter noção da importância da reciprocidade e da cooperação, é preciso que exercitem o autogoverno. Assim, poderão usufruir de gradativa independência para agir, tendo condições de escolher e tomar decisões, participando do estabelecimento de regras e sanções. Todo esse processo resulta:
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Respostas
1661: A
1662: B
1663: A
1664: D
1665: C
1666: A
1667: B
1668: B
1669: A
1670: A
1671: B
1672: D
1673: A
1674: D
1675: A
1676: B
1677: C
1678: B
1679: A
1680: D