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I. O projeto de esgotamento de águas pluviais em edifícios deve fixar, desde a tomada das águas, normalmente através dos ralos na cobertura e nas áreas, a passagem da tubulação em todos os pavimentos, a ligação das colunas de águas pluviais às caixas de areia no térreo, além da ligação do ramal predial à rede pública de águas pluviais.
II. A fim de evitar empoçamento, as coberturas horizontais de laje devem ter uma declividade mínima de 5%, para garantir o escoamento até os pontos de drenagem previstos.
III. O ralo plano deve ser usado onde o ralo hemisférico possa causar obstrução.
IV. A ligação entre os condutores verticais e horizontais será sempre feita por curva de raio longo, com inspeção, ou caixa de areia, conforme o tubo esteja aparente ou enterrado.
V. As águas pluviais devem ser lançadas em redes de esgoto usadas, apenas, para águas residuárias.
Estão CORRETAS, apenas,
I. A NBR-5626 (1998) exige que haja uma separação atmosférica, computada na vertical entre a saída d’água da peça de utilização e o nível de transbordamento dos aparelhos sanitários, caixas de descarga e reservatórios.
II. O encanamento que vai da bomba ao reservatório superior chama-se coluna d’água que é, normalmente, realizado por bombas centrífugas acionadas por motores elétricos.
III. O barrilete pode ser dimensionado, seguindo dois métodos: o método de Hunter e o método das seções equivalentes.
IV. O extravasor é um fenômeno decorrente de uma onda de pressão, resultante de uma súbita interrupção do escoamento de um fluido.
V. Em edifícios altos, existe a necessidade de se provocar uma queda de pressão. Para tanto, pode-se aumentar a perda de carga, introduzindo, no sistema, válvulas redutoras de pressão ou caixas intermediárias.
Estão CORRETAS, apenas,
I. Atualmente, a utilização de cabos de fibra óptica na transmissão de dados em telecomunicações se destaca, por apresentar vantagens, como o baixo peso, as dimensões reduzidas, a elevada capacidade de transmissão de dados e a matéria-prima de fácil acesso, apesar da redução da velocidade de transmissão de informação digital, se comparada aos fios de cobre.
II. O interruptor three-way ou paralelo é usado em escadas ou dependências cujas luzes, pela extensão ou por comodidade, se deseja apagar ou acender de pontos diferentes.
III. O Dispositivo Diferencial Residual - DR é reconhecido como uma proteção adicional contrachoques elétricos. A utilização do DR é reconhecida como uma medida de proteção completa e dispensa o emprego de outras medidas de proteção, como o aterramento.
IV. Toda instalação deve ser dividida em vários circuitos, de modo a limitar as consequências de uma falta; facilitar as verificações, ensaios e manutenção; e evitar os perigos que possam resultar da falha de um único circuito.
V. Em circuito de duas fases e um neutro, oriundos de circuito trifásico, o neutro não deverá conter fusíveis, pois, no caso de queima, a tensão aplicada às lâmpadas seria dobrada.
Estão CORRETAS, apenas,
I. O BIM pode proporcionar a quantificação automatizada do empreendimento, colaborando na redução significativa da variabilidade da estimativa de custo.
II. O BIM interfere diretamente no processo tradicional de projeto, em que o arquiteto é primeiramente o único responsável pela concepção do empreendimento, passando a responsabilidade das etapas subsequentes a outros projetistas.
III. São ferramentas BIM: ArchiCAD, Bentley Architecture, Revit Building, Vectorworks Architect, entre outros.
IV. Os softwares destinados à modelagem servem basicamente como ferramentas de visualização, pois não geram objetos paramétricos.
V. De um modo geral, os softwares de modelagem são capazes de gerar objetos editáveis que podem ser alterados automaticamente e dar o suporte à plataforma BIM.
Estão CORRETAS
I. As etapas de execução da atividade técnica do projeto de arquitetura são constituídas, exclusivamente, por estudo preliminar, anteprojeto, projeto legal, projeto básico e projeto executivo.
II. As informações técnicas produzidas em qualquer uma das etapas de elaboração do projeto de arquitetura devem ser apresentadas mediante documentos técnicos, em conformidade com os padrões estabelecidos nas normas pertinentes.
III. O programa de necessidades é caracterizado como a etapa destinada à determinação das exigências de caráter prescritivo ou de desempenho a serem satisfeitos pela edificação a ser concebida.
IV. A etapa do projeto de execução destina-se à concepção e à representação final das informações técnicas da edificação e de seus elementos, instalações e componentes, necessárias e suficientes para licitação e para execução dos serviços da obra.
V. O estudo de viabilidade refere-se à etapa de análise e avaliações pós-obra da edificação e de seus elementos, instalações e componentes.
Estão CORRETAS, apenas,
TEXTO 1
O "cidadão de bem", os Direitos Humanos e a opinião pública
É comum que a opinião pública adote, conforme o quadro social, determinados posicionamentos que predominam nos populares. Trata-se de uma uniformização de discursos, um consenso entre a maioria dos cidadãos sobre certo assunto. É evidente que o discurso não é sempre correto. O número de pessoas que fala a mesma coisa não é capaz de alterar o mundo dos fatos. Em outras palavras, quantidade não é qualidade.
No entanto, desde os primórdios, a intelectualidade gosta de nadar contra a maré. Dizer o contrário do que a maioria da população diz e acredita já deu causa a diversas descobertas, hoje consensos: antes de Galileu Galilei, a opinião pública acreditava que a Terra era plana; antes de Copérnico, era a Terra o centro do Universo. Isso não significa, todavia, que adotar posições antagônicas à opinião pública o tornará um descobridor, um visionário. Há muitas coisas em que a opinião pública está correta. [...]
Cada dia mais há publicações irônicas acerca do chamado "cidadão de bem", questionando a diferenciação desse com relação ao marginal. Há muito tempo o conceito de criminoso nato foi abandonado. Não há traços físicos de pessoas tendentes ao cometimento de delitos. Ademais, qualquer indivíduo está sujeito ao cometimento de práticas delituosas, uma vez que os dispositivos penais nem sempre refletem o sentimento coletivo ou mesmo individual do que é, de fato, uma grave transgressão.
Não se pode desconsiderar, todavia, que a prática criminosa reiterada deriva de desvios de conduta decorrentes de uma formação moral frágil, ou da simples ausência dela. Em uma sociedade, há quem não tenha coragem de subtrair um alfinete, enquanto outros estão dispostos a matar se for preciso ("necessidade" essa não tão latente quanto possa parecer).
João trabalha há 30 anos em uma empresa de vigilância. Exerce uma carga horária de 8 horas, de segunda a sexta-feira, com uma remuneração um pouco superior a 1 salário mínimo e meio. Já foi assaltado 12 vezes e teve um filho morto em um assalto a mão armada. Pedro, por sua vez, não exerce função remunerada regular. Tem extensa ficha criminal, sobrevive com pequenos bicos e roubos a mão armada. Um deles sai à noite do trabalho temendo os altos índices de violência na cidade em que mora; o outro, é grande colaborador para os índices apontados. É fácil perceber que a arma nas mãos de um deles seria um exclusivo meio de defesa, para o outro, um objeto para práticas delituosas.
O disposto a cometer crimes, provavelmente, não se importará de transgredir outra lei penal: adquirirá ilegalmente uma arma também. Mas quem gostaria de tê-la como meio de defesa respeita as normas impostas pelo Estado e fica à mercê da criminalidade e da ineficaz segurança pública. Entre João e Pedro não é difícil visualizar qual é considerado "cidadão de bem" e qual não é.
Se a opinião pública encabeça, atualmente, um movimento cada vez mais punitivista, é porque se cansou de ficar à deriva, entre um Estado que não o protege (e não o deixa se defender) e uma criminalidade que cresce de forma exponencial. Ainda assim, toda vez que João liga a televisão, ouve ONGs de Direitos Humanos afirmando que os presídios estão superlotados; que é preciso desencarcerar; que os apenados sofrem com a opressão do Estado; que prisão não resolve, porque não cumpre sua finalidade ressocializadora.
É evidente que o indivíduo vê-se exausto de "ver prosperar a desonra, de ver crescer a injustiça" e demoniza os Direitos Humanos. Não que os Direitos Humanos em si sejam algo negativo, mas as instituições que os representam atualmente têm deturpado as suas finalidades. Há que se reconhecer o benefício histórico do movimento, sobretudo quando, em tempos sombrios, o Estado se excedia em face do indivíduo. Mas é preciso ponderação.
Os indivíduos devem deixar de transgredir por princípios morais, mas também por temer as consequências de seus atos. Se a educação não resolveu, o desvio precisa ser coibido. É preciso prevenção, mas também repressão. Por isso, a teoria não pode, jamais, desconsiderar a prática. Atacar a opinião pública sem analisar a sua perspectiva é injusto com quem é compelido a seguir os padrões morais e legais impostos pela vida em sociedade. E talvez o "cidadão de bem" não esteja tão errado assim...
Hyago de Souza Otto. Disponível em: https://hyagootto.jusbrasil.com.br/artigos/421032742/o-cidadao-de-bem-os-direitoshumanos-e-a-opiniao-publica?ref=topic_feed. Acesso em: 29/01/2019. Adaptado.
TEXTO 1
O "cidadão de bem", os Direitos Humanos e a opinião pública
É comum que a opinião pública adote, conforme o quadro social, determinados posicionamentos que predominam nos populares. Trata-se de uma uniformização de discursos, um consenso entre a maioria dos cidadãos sobre certo assunto. É evidente que o discurso não é sempre correto. O número de pessoas que fala a mesma coisa não é capaz de alterar o mundo dos fatos. Em outras palavras, quantidade não é qualidade.
No entanto, desde os primórdios, a intelectualidade gosta de nadar contra a maré. Dizer o contrário do que a maioria da população diz e acredita já deu causa a diversas descobertas, hoje consensos: antes de Galileu Galilei, a opinião pública acreditava que a Terra era plana; antes de Copérnico, era a Terra o centro do Universo. Isso não significa, todavia, que adotar posições antagônicas à opinião pública o tornará um descobridor, um visionário. Há muitas coisas em que a opinião pública está correta. [...]
Cada dia mais há publicações irônicas acerca do chamado "cidadão de bem", questionando a diferenciação desse com relação ao marginal. Há muito tempo o conceito de criminoso nato foi abandonado. Não há traços físicos de pessoas tendentes ao cometimento de delitos. Ademais, qualquer indivíduo está sujeito ao cometimento de práticas delituosas, uma vez que os dispositivos penais nem sempre refletem o sentimento coletivo ou mesmo individual do que é, de fato, uma grave transgressão.
Não se pode desconsiderar, todavia, que a prática criminosa reiterada deriva de desvios de conduta decorrentes de uma formação moral frágil, ou da simples ausência dela. Em uma sociedade, há quem não tenha coragem de subtrair um alfinete, enquanto outros estão dispostos a matar se for preciso ("necessidade" essa não tão latente quanto possa parecer).
João trabalha há 30 anos em uma empresa de vigilância. Exerce uma carga horária de 8 horas, de segunda a sexta-feira, com uma remuneração um pouco superior a 1 salário mínimo e meio. Já foi assaltado 12 vezes e teve um filho morto em um assalto a mão armada. Pedro, por sua vez, não exerce função remunerada regular. Tem extensa ficha criminal, sobrevive com pequenos bicos e roubos a mão armada. Um deles sai à noite do trabalho temendo os altos índices de violência na cidade em que mora; o outro, é grande colaborador para os índices apontados. É fácil perceber que a arma nas mãos de um deles seria um exclusivo meio de defesa, para o outro, um objeto para práticas delituosas.
O disposto a cometer crimes, provavelmente, não se importará de transgredir outra lei penal: adquirirá ilegalmente uma arma também. Mas quem gostaria de tê-la como meio de defesa respeita as normas impostas pelo Estado e fica à mercê da criminalidade e da ineficaz segurança pública. Entre João e Pedro não é difícil visualizar qual é considerado "cidadão de bem" e qual não é.
Se a opinião pública encabeça, atualmente, um movimento cada vez mais punitivista, é porque se cansou de ficar à deriva, entre um Estado que não o protege (e não o deixa se defender) e uma criminalidade que cresce de forma exponencial. Ainda assim, toda vez que João liga a televisão, ouve ONGs de Direitos Humanos afirmando que os presídios estão superlotados; que é preciso desencarcerar; que os apenados sofrem com a opressão do Estado; que prisão não resolve, porque não cumpre sua finalidade ressocializadora.
É evidente que o indivíduo vê-se exausto de "ver prosperar a desonra, de ver crescer a injustiça" e demoniza os Direitos Humanos. Não que os Direitos Humanos em si sejam algo negativo, mas as instituições que os representam atualmente têm deturpado as suas finalidades. Há que se reconhecer o benefício histórico do movimento, sobretudo quando, em tempos sombrios, o Estado se excedia em face do indivíduo. Mas é preciso ponderação.
Os indivíduos devem deixar de transgredir por princípios morais, mas também por temer as consequências de seus atos. Se a educação não resolveu, o desvio precisa ser coibido. É preciso prevenção, mas também repressão. Por isso, a teoria não pode, jamais, desconsiderar a prática. Atacar a opinião pública sem analisar a sua perspectiva é injusto com quem é compelido a seguir os padrões morais e legais impostos pela vida em sociedade. E talvez o "cidadão de bem" não esteja tão errado assim...
Hyago de Souza Otto. Disponível em: https://hyagootto.jusbrasil.com.br/artigos/421032742/o-cidadao-de-bem-os-direitoshumanos-e-a-opiniao-publica?ref=topic_feed. Acesso em: 29/01/2019. Adaptado.
1. No trecho: “É evidente que o discurso não é sempre correto.”, uma oração subordinada desempenha a função de sujeito da expressão “é evidente”, introdutora do enunciado.
2. No trecho: “antes de Galileu Galilei, a opinião pública acreditava que a Terra era plana;”, o complemento da forma verbal destacada está organizado na forma de uma oração subordinada.
3. A oração coordenada colocada no final do trecho: “Há que se reconhecer o benefício histórico do movimento, sobretudo quando, em tempos sombrios, o Estado se excedia em face do indivíduo. Mas é preciso ponderação.” realça a oposição que o autor pretende estabelecer entre as ideias apresentadas.
4. No trecho: “Se a educação não resolveu, o desvio precisa ser coibido.”, o autor emprega a coordenação para interligar as duas orações que compõem o enunciado.
Estão CORRETAS:
TEXTO 1
O "cidadão de bem", os Direitos Humanos e a opinião pública
É comum que a opinião pública adote, conforme o quadro social, determinados posicionamentos que predominam nos populares. Trata-se de uma uniformização de discursos, um consenso entre a maioria dos cidadãos sobre certo assunto. É evidente que o discurso não é sempre correto. O número de pessoas que fala a mesma coisa não é capaz de alterar o mundo dos fatos. Em outras palavras, quantidade não é qualidade.
No entanto, desde os primórdios, a intelectualidade gosta de nadar contra a maré. Dizer o contrário do que a maioria da população diz e acredita já deu causa a diversas descobertas, hoje consensos: antes de Galileu Galilei, a opinião pública acreditava que a Terra era plana; antes de Copérnico, era a Terra o centro do Universo. Isso não significa, todavia, que adotar posições antagônicas à opinião pública o tornará um descobridor, um visionário. Há muitas coisas em que a opinião pública está correta. [...]
Cada dia mais há publicações irônicas acerca do chamado "cidadão de bem", questionando a diferenciação desse com relação ao marginal. Há muito tempo o conceito de criminoso nato foi abandonado. Não há traços físicos de pessoas tendentes ao cometimento de delitos. Ademais, qualquer indivíduo está sujeito ao cometimento de práticas delituosas, uma vez que os dispositivos penais nem sempre refletem o sentimento coletivo ou mesmo individual do que é, de fato, uma grave transgressão.
Não se pode desconsiderar, todavia, que a prática criminosa reiterada deriva de desvios de conduta decorrentes de uma formação moral frágil, ou da simples ausência dela. Em uma sociedade, há quem não tenha coragem de subtrair um alfinete, enquanto outros estão dispostos a matar se for preciso ("necessidade" essa não tão latente quanto possa parecer).
João trabalha há 30 anos em uma empresa de vigilância. Exerce uma carga horária de 8 horas, de segunda a sexta-feira, com uma remuneração um pouco superior a 1 salário mínimo e meio. Já foi assaltado 12 vezes e teve um filho morto em um assalto a mão armada. Pedro, por sua vez, não exerce função remunerada regular. Tem extensa ficha criminal, sobrevive com pequenos bicos e roubos a mão armada. Um deles sai à noite do trabalho temendo os altos índices de violência na cidade em que mora; o outro, é grande colaborador para os índices apontados. É fácil perceber que a arma nas mãos de um deles seria um exclusivo meio de defesa, para o outro, um objeto para práticas delituosas.
O disposto a cometer crimes, provavelmente, não se importará de transgredir outra lei penal: adquirirá ilegalmente uma arma também. Mas quem gostaria de tê-la como meio de defesa respeita as normas impostas pelo Estado e fica à mercê da criminalidade e da ineficaz segurança pública. Entre João e Pedro não é difícil visualizar qual é considerado "cidadão de bem" e qual não é.
Se a opinião pública encabeça, atualmente, um movimento cada vez mais punitivista, é porque se cansou de ficar à deriva, entre um Estado que não o protege (e não o deixa se defender) e uma criminalidade que cresce de forma exponencial. Ainda assim, toda vez que João liga a televisão, ouve ONGs de Direitos Humanos afirmando que os presídios estão superlotados; que é preciso desencarcerar; que os apenados sofrem com a opressão do Estado; que prisão não resolve, porque não cumpre sua finalidade ressocializadora.
É evidente que o indivíduo vê-se exausto de "ver prosperar a desonra, de ver crescer a injustiça" e demoniza os Direitos Humanos. Não que os Direitos Humanos em si sejam algo negativo, mas as instituições que os representam atualmente têm deturpado as suas finalidades. Há que se reconhecer o benefício histórico do movimento, sobretudo quando, em tempos sombrios, o Estado se excedia em face do indivíduo. Mas é preciso ponderação.
Os indivíduos devem deixar de transgredir por princípios morais, mas também por temer as consequências de seus atos. Se a educação não resolveu, o desvio precisa ser coibido. É preciso prevenção, mas também repressão. Por isso, a teoria não pode, jamais, desconsiderar a prática. Atacar a opinião pública sem analisar a sua perspectiva é injusto com quem é compelido a seguir os padrões morais e legais impostos pela vida em sociedade. E talvez o "cidadão de bem" não esteja tão errado assim...
Hyago de Souza Otto. Disponível em: https://hyagootto.jusbrasil.com.br/artigos/421032742/o-cidadao-de-bem-os-direitoshumanos-e-a-opiniao-publica?ref=topic_feed. Acesso em: 29/01/2019. Adaptado.
A Lei nº 9.394/96, conhecida como Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB, em seu Art. 2º, estabelece que a educação, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, é dever
O Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA/1990, com suas Emendas, determina, em seu Art. 55, Capítulo IV, que trata do Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer, que os pais ou responsável têm a obrigação de
O texto do Art. 192 da Constituição do Estado de Pernambuco, de 05.10.1989 define que os estabelecimentos de ensino reservarão vagas para matrícula de pessoas
O texto do caput do Art. 41, da CF/88, com redação dada pela Emenda Constitucional nº19/1998, estabelece que os servidores nomeados para o cargo de provimento efetivo, em virtude de concurso público, são estáveis após
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Em uma planilha de cálculo do Microsoft Excel, há uma tabela de solicitação de compra de computador com os seguintes itens (um em cada linha): CPU, monitor, teclado, mouse e estabilizador. Para cada item, estão especificados a quantidade a adquirir, preço unitário e o valor total , em colunas adjacentes à coluna dos itens. Os dados apresentados na coluna correspondente ao valor total são obtidos a partir de uma fórmula de cálculo. No final da tabela, há uma linha referente ao total geral com valor obtido, também, através de uma fórmula de cálculo.
Você e os funcionários da empresa receberam um comunicado circular via e-mail. Você resolve emitir sua opinião sobre o assunto do comunicado, de forma que cada funcionário receba a sua opinião na caixa postal dele. Qual opção do programa de e-mail deve ser utilizada, para que isso aconteça, enviando a mensagem uma única vez?
Em uma planilha de cálculo do Microsoft Excel, há uma tabela de solicitação de compra de computador com os seguintes itens (um em cada linha): CPU, monitor, teclado, mouse e estabilizador. Para cada item, estão especificados a quantidade a adquirir, preço unitário e o valor total , em colunas adjacentes à coluna dos itens. Os dados apresentados na coluna correspondente ao valor total são obtidos a partir de uma fórmula de cálculo. No final da tabela, há uma linha referente ao total geral com valor obtido, também, através de uma fórmula de cálculo.
Ao inserir um novo item acima da linha do teclado, com os respectivos dados de quantidade à adquirir, preço unitário e a fórmula de cálculo do valor total, o que acontece em relação à célula referente ao total geral?
Em uma planilha de cálculo do Microsoft Excel, há uma tabela de solicitação de compra de computador com os seguintes itens (um em cada linha): CPU, monitor, teclado, mouse e estabilizador. Para cada item, estão especificados a quantidade a adquirir, preço unitário e o valor total , em colunas adjacentes à coluna dos itens. Os dados apresentados na coluna correspondente ao valor total são obtidos a partir de uma fórmula de cálculo. No final da tabela, há uma linha referente ao total geral com valor obtido, também, através de uma fórmula de cálculo.
Para representar a proporção do valor total de cada item na composição do total geral, que tipo de gráfico do Excel é mais indicado?
Em uma planilha de cálculo do Microsoft Excel, há uma tabela de solicitação de compra de computador com os seguintes itens (um em cada linha): CPU, monitor, teclado, mouse e estabilizador. Para cada item, estão especificados a quantidade a adquirir, preço unitário e o valor total , em colunas adjacentes à coluna dos itens. Os dados apresentados na coluna correspondente ao valor total são obtidos a partir de uma fórmula de cálculo. No final da tabela, há uma linha referente ao total geral com valor obtido, também, através de uma fórmula de cálculo.
Qual função do Excel é usada para obter o total geral?
Em uma planilha de cálculo do Microsoft Excel, há uma tabela de solicitação de compra de computador com os seguintes itens (um em cada linha): CPU, monitor, teclado, mouse e estabilizador. Para cada item, estão especificados a quantidade a adquirir, preço unitário e o valor total , em colunas adjacentes à coluna dos itens. Os dados apresentados na coluna correspondente ao valor total são obtidos a partir de uma fórmula de cálculo. No final da tabela, há uma linha referente ao total geral com valor obtido, também, através de uma fórmula de cálculo.
Qual a sintaxe correta da fórmula inserida na célula do valor total correspondente ao item teclado?