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Q2242676 Português
Leia o texto, para responder à questão.

Pessoas do bem

        Volta e meia deparamos com as seguintes questões: porventura existem pessoas do bem? Podemos dizer que de um lado há os “do bem” e, de outro, os “do mal”?
        Talvez a resposta imediata seja uma negativa. Uma resposta fácil, porque não envolve compromisso nem esforço. Não é possível estabelecer e rotular, seguramente, dessa maneira, muito menos tecer qualquer julgamento. Todos nós temos bons valores, mas muitas vezes agimos de modo a prejudicar o próximo e até a nós mesmos, consciente ou inconscientemente.
         Entretanto, se tomarmos essa negação como absoluta, a confusão se instala. Não poderemos eleger, e esse é um risco, as coisas boas, nem evoluir nesses valores positivos. Em outras palavras, se dissermos que jamais se pode traçar uma linha entre pessoas boas e más, também estamos a dizer que não existem valores construtivos, que nos fazem caminhar para um lugar melhor, pois os valores são inseparáveis das pessoas.
        Nesses termos, temos que arriscar, sim, alguns paralelos, ainda que maniqueístas; aparentemente simplistas. Aliás, não há nada de errado nessa visão dual do mundo, pois isso é muito antigo, até inato. O que não parece certo é apontar e discriminar, para excluir aqueles que não estão inseridos no grupo do bem. A atividade das pessoas do bem, diga-se, não tende a segregar, mas sim aproximar, incluir.
         Se recorrermos à religião, ao direito, à história, por exemplo, há um vetor quase que comum e permanente. Pessoas do bem são aquelas que, na comunidade, respeitam o outro; sabem ver no outro um espelho. Em suma, as pessoas que praticam o bem reconhecem que não são únicas e, por estarem junto às demais, vivem em sintonia com o todo, com a comunidade.
        E numa comunidade assim, a solidariedade triunfa. Ninguém fica à mercê dos infortúnios da vida. Os que caem são prontamente socorridos. Os que tropeçam aprendem, no tropeço, um passo de dança, pois há sempre um parceiro ao lado com a mão estendida. E as conexões sociais fortes são hoje, reconhecidamente, um dos melhores ingredientes para a felicidade.
        O final dessa história, portanto, leva a um estado de espírito que nos traz prazer e vontade de viver. Nossa aposta, com todas as fichas, é que existe um elo de sequência, quase de causa e efeito, nas boas atitudes. As pessoas do bem, altruístas, solidárias, produzem felicidade. Elas nos deixam felizes.
        E se existe uma regra na vida que jamais pode ser revogada é esta: todos temos direito à felicidade. Dependemos, portanto, das pessoas do bem.         

(Evandro Pelarin, Diário da Região, 18.04.2023. Adaptado)
Na passagem – Em outras palavras, se dissermos que jamais se pode traçar uma linha entre pessoas boas e más, também estamos a dizer que não existem valores construtivos, que nos fazem caminhar para um lugar melhor … – os verbos destacados podem ser substituídos, de acordo com a norma-padrão de concordância e correlação de tempo e modo, por:
Alternativas
Q2242675 Português
Leia o texto, para responder à questão.

Pessoas do bem

        Volta e meia deparamos com as seguintes questões: porventura existem pessoas do bem? Podemos dizer que de um lado há os “do bem” e, de outro, os “do mal”?
        Talvez a resposta imediata seja uma negativa. Uma resposta fácil, porque não envolve compromisso nem esforço. Não é possível estabelecer e rotular, seguramente, dessa maneira, muito menos tecer qualquer julgamento. Todos nós temos bons valores, mas muitas vezes agimos de modo a prejudicar o próximo e até a nós mesmos, consciente ou inconscientemente.
         Entretanto, se tomarmos essa negação como absoluta, a confusão se instala. Não poderemos eleger, e esse é um risco, as coisas boas, nem evoluir nesses valores positivos. Em outras palavras, se dissermos que jamais se pode traçar uma linha entre pessoas boas e más, também estamos a dizer que não existem valores construtivos, que nos fazem caminhar para um lugar melhor, pois os valores são inseparáveis das pessoas.
        Nesses termos, temos que arriscar, sim, alguns paralelos, ainda que maniqueístas; aparentemente simplistas. Aliás, não há nada de errado nessa visão dual do mundo, pois isso é muito antigo, até inato. O que não parece certo é apontar e discriminar, para excluir aqueles que não estão inseridos no grupo do bem. A atividade das pessoas do bem, diga-se, não tende a segregar, mas sim aproximar, incluir.
         Se recorrermos à religião, ao direito, à história, por exemplo, há um vetor quase que comum e permanente. Pessoas do bem são aquelas que, na comunidade, respeitam o outro; sabem ver no outro um espelho. Em suma, as pessoas que praticam o bem reconhecem que não são únicas e, por estarem junto às demais, vivem em sintonia com o todo, com a comunidade.
        E numa comunidade assim, a solidariedade triunfa. Ninguém fica à mercê dos infortúnios da vida. Os que caem são prontamente socorridos. Os que tropeçam aprendem, no tropeço, um passo de dança, pois há sempre um parceiro ao lado com a mão estendida. E as conexões sociais fortes são hoje, reconhecidamente, um dos melhores ingredientes para a felicidade.
        O final dessa história, portanto, leva a um estado de espírito que nos traz prazer e vontade de viver. Nossa aposta, com todas as fichas, é que existe um elo de sequência, quase de causa e efeito, nas boas atitudes. As pessoas do bem, altruístas, solidárias, produzem felicidade. Elas nos deixam felizes.
        E se existe uma regra na vida que jamais pode ser revogada é esta: todos temos direito à felicidade. Dependemos, portanto, das pessoas do bem.         

(Evandro Pelarin, Diário da Região, 18.04.2023. Adaptado)
Assinale a alternativa que reescreve o trecho destacado na passagem – O que não parece certo é apontar e discriminar, para excluir aqueles que não estão inseridos no grupo do bem. – de acordo com a norma-padrão.
Alternativas
Q2242674 Português
Leia o texto, para responder à questão.

Pessoas do bem

        Volta e meia deparamos com as seguintes questões: porventura existem pessoas do bem? Podemos dizer que de um lado há os “do bem” e, de outro, os “do mal”?
        Talvez a resposta imediata seja uma negativa. Uma resposta fácil, porque não envolve compromisso nem esforço. Não é possível estabelecer e rotular, seguramente, dessa maneira, muito menos tecer qualquer julgamento. Todos nós temos bons valores, mas muitas vezes agimos de modo a prejudicar o próximo e até a nós mesmos, consciente ou inconscientemente.
         Entretanto, se tomarmos essa negação como absoluta, a confusão se instala. Não poderemos eleger, e esse é um risco, as coisas boas, nem evoluir nesses valores positivos. Em outras palavras, se dissermos que jamais se pode traçar uma linha entre pessoas boas e más, também estamos a dizer que não existem valores construtivos, que nos fazem caminhar para um lugar melhor, pois os valores são inseparáveis das pessoas.
        Nesses termos, temos que arriscar, sim, alguns paralelos, ainda que maniqueístas; aparentemente simplistas. Aliás, não há nada de errado nessa visão dual do mundo, pois isso é muito antigo, até inato. O que não parece certo é apontar e discriminar, para excluir aqueles que não estão inseridos no grupo do bem. A atividade das pessoas do bem, diga-se, não tende a segregar, mas sim aproximar, incluir.
         Se recorrermos à religião, ao direito, à história, por exemplo, há um vetor quase que comum e permanente. Pessoas do bem são aquelas que, na comunidade, respeitam o outro; sabem ver no outro um espelho. Em suma, as pessoas que praticam o bem reconhecem que não são únicas e, por estarem junto às demais, vivem em sintonia com o todo, com a comunidade.
        E numa comunidade assim, a solidariedade triunfa. Ninguém fica à mercê dos infortúnios da vida. Os que caem são prontamente socorridos. Os que tropeçam aprendem, no tropeço, um passo de dança, pois há sempre um parceiro ao lado com a mão estendida. E as conexões sociais fortes são hoje, reconhecidamente, um dos melhores ingredientes para a felicidade.
        O final dessa história, portanto, leva a um estado de espírito que nos traz prazer e vontade de viver. Nossa aposta, com todas as fichas, é que existe um elo de sequência, quase de causa e efeito, nas boas atitudes. As pessoas do bem, altruístas, solidárias, produzem felicidade. Elas nos deixam felizes.
        E se existe uma regra na vida que jamais pode ser revogada é esta: todos temos direito à felicidade. Dependemos, portanto, das pessoas do bem.         

(Evandro Pelarin, Diário da Região, 18.04.2023. Adaptado)
Na passagem do 4º parágrafo – Nesses termos, temos que arriscar sim alguns paralelos, ainda que maniqueístas; aparentemente simplistas. Aliás, não há nada de errado nessa visão dual do mundo, pois isso é muito antigo, até inato. – as expressões destacadas podem ser substituídas, sem prejuízo de sentido ao texto, respectivamente, por:
Alternativas
Q2242673 Português
Leia o texto, para responder à questão.

Pessoas do bem

        Volta e meia deparamos com as seguintes questões: porventura existem pessoas do bem? Podemos dizer que de um lado há os “do bem” e, de outro, os “do mal”?
        Talvez a resposta imediata seja uma negativa. Uma resposta fácil, porque não envolve compromisso nem esforço. Não é possível estabelecer e rotular, seguramente, dessa maneira, muito menos tecer qualquer julgamento. Todos nós temos bons valores, mas muitas vezes agimos de modo a prejudicar o próximo e até a nós mesmos, consciente ou inconscientemente.
         Entretanto, se tomarmos essa negação como absoluta, a confusão se instala. Não poderemos eleger, e esse é um risco, as coisas boas, nem evoluir nesses valores positivos. Em outras palavras, se dissermos que jamais se pode traçar uma linha entre pessoas boas e más, também estamos a dizer que não existem valores construtivos, que nos fazem caminhar para um lugar melhor, pois os valores são inseparáveis das pessoas.
        Nesses termos, temos que arriscar, sim, alguns paralelos, ainda que maniqueístas; aparentemente simplistas. Aliás, não há nada de errado nessa visão dual do mundo, pois isso é muito antigo, até inato. O que não parece certo é apontar e discriminar, para excluir aqueles que não estão inseridos no grupo do bem. A atividade das pessoas do bem, diga-se, não tende a segregar, mas sim aproximar, incluir.
         Se recorrermos à religião, ao direito, à história, por exemplo, há um vetor quase que comum e permanente. Pessoas do bem são aquelas que, na comunidade, respeitam o outro; sabem ver no outro um espelho. Em suma, as pessoas que praticam o bem reconhecem que não são únicas e, por estarem junto às demais, vivem em sintonia com o todo, com a comunidade.
        E numa comunidade assim, a solidariedade triunfa. Ninguém fica à mercê dos infortúnios da vida. Os que caem são prontamente socorridos. Os que tropeçam aprendem, no tropeço, um passo de dança, pois há sempre um parceiro ao lado com a mão estendida. E as conexões sociais fortes são hoje, reconhecidamente, um dos melhores ingredientes para a felicidade.
        O final dessa história, portanto, leva a um estado de espírito que nos traz prazer e vontade de viver. Nossa aposta, com todas as fichas, é que existe um elo de sequência, quase de causa e efeito, nas boas atitudes. As pessoas do bem, altruístas, solidárias, produzem felicidade. Elas nos deixam felizes.
        E se existe uma regra na vida que jamais pode ser revogada é esta: todos temos direito à felicidade. Dependemos, portanto, das pessoas do bem.         

(Evandro Pelarin, Diário da Região, 18.04.2023. Adaptado)
Em sua argumentação, o autor defende a ideia de que
Alternativas
Q2242672 Português
Leia o texto, para responder à questão.

Pessoas do bem

        Volta e meia deparamos com as seguintes questões: porventura existem pessoas do bem? Podemos dizer que de um lado há os “do bem” e, de outro, os “do mal”?
        Talvez a resposta imediata seja uma negativa. Uma resposta fácil, porque não envolve compromisso nem esforço. Não é possível estabelecer e rotular, seguramente, dessa maneira, muito menos tecer qualquer julgamento. Todos nós temos bons valores, mas muitas vezes agimos de modo a prejudicar o próximo e até a nós mesmos, consciente ou inconscientemente.
         Entretanto, se tomarmos essa negação como absoluta, a confusão se instala. Não poderemos eleger, e esse é um risco, as coisas boas, nem evoluir nesses valores positivos. Em outras palavras, se dissermos que jamais se pode traçar uma linha entre pessoas boas e más, também estamos a dizer que não existem valores construtivos, que nos fazem caminhar para um lugar melhor, pois os valores são inseparáveis das pessoas.
        Nesses termos, temos que arriscar, sim, alguns paralelos, ainda que maniqueístas; aparentemente simplistas. Aliás, não há nada de errado nessa visão dual do mundo, pois isso é muito antigo, até inato. O que não parece certo é apontar e discriminar, para excluir aqueles que não estão inseridos no grupo do bem. A atividade das pessoas do bem, diga-se, não tende a segregar, mas sim aproximar, incluir.
         Se recorrermos à religião, ao direito, à história, por exemplo, há um vetor quase que comum e permanente. Pessoas do bem são aquelas que, na comunidade, respeitam o outro; sabem ver no outro um espelho. Em suma, as pessoas que praticam o bem reconhecem que não são únicas e, por estarem junto às demais, vivem em sintonia com o todo, com a comunidade.
        E numa comunidade assim, a solidariedade triunfa. Ninguém fica à mercê dos infortúnios da vida. Os que caem são prontamente socorridos. Os que tropeçam aprendem, no tropeço, um passo de dança, pois há sempre um parceiro ao lado com a mão estendida. E as conexões sociais fortes são hoje, reconhecidamente, um dos melhores ingredientes para a felicidade.
        O final dessa história, portanto, leva a um estado de espírito que nos traz prazer e vontade de viver. Nossa aposta, com todas as fichas, é que existe um elo de sequência, quase de causa e efeito, nas boas atitudes. As pessoas do bem, altruístas, solidárias, produzem felicidade. Elas nos deixam felizes.
        E se existe uma regra na vida que jamais pode ser revogada é esta: todos temos direito à felicidade. Dependemos, portanto, das pessoas do bem.         

(Evandro Pelarin, Diário da Região, 18.04.2023. Adaptado)
É correto afirmar que, no segundo parágrafo, em resposta a indagações formuladas no primeiro, o autor 
Alternativas
Q2242671 Português
Leia o texto, para responder à questão.

Pessoas do bem

        Volta e meia deparamos com as seguintes questões: porventura existem pessoas do bem? Podemos dizer que de um lado há os “do bem” e, de outro, os “do mal”?
        Talvez a resposta imediata seja uma negativa. Uma resposta fácil, porque não envolve compromisso nem esforço. Não é possível estabelecer e rotular, seguramente, dessa maneira, muito menos tecer qualquer julgamento. Todos nós temos bons valores, mas muitas vezes agimos de modo a prejudicar o próximo e até a nós mesmos, consciente ou inconscientemente.
         Entretanto, se tomarmos essa negação como absoluta, a confusão se instala. Não poderemos eleger, e esse é um risco, as coisas boas, nem evoluir nesses valores positivos. Em outras palavras, se dissermos que jamais se pode traçar uma linha entre pessoas boas e más, também estamos a dizer que não existem valores construtivos, que nos fazem caminhar para um lugar melhor, pois os valores são inseparáveis das pessoas.
        Nesses termos, temos que arriscar, sim, alguns paralelos, ainda que maniqueístas; aparentemente simplistas. Aliás, não há nada de errado nessa visão dual do mundo, pois isso é muito antigo, até inato. O que não parece certo é apontar e discriminar, para excluir aqueles que não estão inseridos no grupo do bem. A atividade das pessoas do bem, diga-se, não tende a segregar, mas sim aproximar, incluir.
         Se recorrermos à religião, ao direito, à história, por exemplo, há um vetor quase que comum e permanente. Pessoas do bem são aquelas que, na comunidade, respeitam o outro; sabem ver no outro um espelho. Em suma, as pessoas que praticam o bem reconhecem que não são únicas e, por estarem junto às demais, vivem em sintonia com o todo, com a comunidade.
        E numa comunidade assim, a solidariedade triunfa. Ninguém fica à mercê dos infortúnios da vida. Os que caem são prontamente socorridos. Os que tropeçam aprendem, no tropeço, um passo de dança, pois há sempre um parceiro ao lado com a mão estendida. E as conexões sociais fortes são hoje, reconhecidamente, um dos melhores ingredientes para a felicidade.
        O final dessa história, portanto, leva a um estado de espírito que nos traz prazer e vontade de viver. Nossa aposta, com todas as fichas, é que existe um elo de sequência, quase de causa e efeito, nas boas atitudes. As pessoas do bem, altruístas, solidárias, produzem felicidade. Elas nos deixam felizes.
        E se existe uma regra na vida que jamais pode ser revogada é esta: todos temos direito à felicidade. Dependemos, portanto, das pessoas do bem.         

(Evandro Pelarin, Diário da Região, 18.04.2023. Adaptado)
De acordo com o texto, pessoas do bem
Alternativas
Q2238433 Arquitetura
Considere as figuras A e B, a seguir, extraídas do manual do IBGE “Noções básicas de Cartografia, Geodésia e Geoprocessamento”.
A figura A esquematiza um Modelo Numérico de Terreno, com grade regular. A figura B representa uma malha ou grade triangular e representa uma superfície através de um conjunto de faces triangulares interligadas, sendo armazenadas as coordenadas de localização (x, y) e o atributo z, com o valor de elevação ou altitude, para cada um dos três vértices da face do triângulo.
Imagem associada para resolução da questão

A e B correspondem respectivamente a estruturas
Alternativas
Q2238432 Arquitetura
Os desenhos técnicos a serem apresentados para a aprovação de um projeto pela Prefeitura de Sertãozinho compreendem (I) Planta de situação do lote e localização da edificação no lote; (II) Planta (“planta baixa”) de cada pavimento; (III) Cortes transversais e longitudinais; (IV) Planta de cobertura; (V) Elevação da fachada ou fachadas voltadas para as vias públicas e logradouros. As escalas mínimas para apresentação desses desenhos serão, segundo o Código de Obras do Município, respectivamente,
Alternativas
Q2238431 Arquitetura
Estão em análise na Prefeitura de Sertãozinho (I) um novo loteamento e (II) um empreendimento com finalidade comercial. Em ambos os casos, há necessidade de manejo arbóreo, com a supressão de espécimes arbóreos com DAP entre 5 e 10 cm, e ficou demonstrado que não há solução técnica comprovada que evite a necessidade do corte. O novo loteamento (I) suprime apenas um trecho de plantação de eucaliptos, com 20 exemplares, e há espaço para plantio nas áreas verdes previstas no projeto. Já o empreendimento comercial (II) implica na remoção de 8 exemplares, todos de espécies nativas e não há, considerados os parâmetros do projeto, opção técnica viável de plantio no próprio lote, tendo o empreendedor indicado para plantio terreno particular de terceiro, com a devida autorização do proprietário e parecer favorável da Secretaria de Meio Ambiente do Município. Nessas condições, o plantio mínimo prescrito pela Lei nº 5.536/2013, para compensação dessa supressão de espécimes arbóreos nos terrenos dos empreendimentos (I) e (II) será, respectivamente, de
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Q2238430 Arquitetura
Uma prefeitura irá projetar um conjunto de espaços destinados a atividades culturais, envolvendo teatro, música orquestral, música de câmara, aulas e outras atividades que ocuparão diferentes espaços. Para se adequar às atividades neles previstas, considerando-se diferentes exigências de definição, intensidade e vivacidade do som, entre outros, tais espaços deverão receber tratamento acústico de forma a se controlar a persistência do som interno no ambiente, que deve ser maior em um ambiente destinado a música orquestral, menor para música de câmara, por exemplo, e menor ainda para apresentações de teatro ou mesmo aulas, que requerem clareza da compreensão da voz humana. Trata-se, então, de controlar
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Q2238429 Arquitetura
A prefeitura de um município brasileiro produzirá moradias para população de baixa renda e deve, por exigência da fonte financiadora, seguir a normatização técnica de desempenho aplicável, no âmbito da ABNT. Tal normatização técnica determina expressamente que o desempenho térmico das habitações deve ser avaliado segundo o procedimento 
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Q2238428 Arquitetura
Uma obra de engenharia a ser contratada por uma prefeitura brasileira irá requerer licenciamento ambiental, cuja obtenção, pelo desenho do programa, é de responsabilidade da Administração Municipal. Segundo a Lei Federal nº 14.133, de 2021, que dispõe sobre licitações e contratos, a licença
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Q2238427 Arquitetura
A questão refere-se à situação descrita a seguir. Os valores apresentados são fictícios.

        A prefeitura de uma cidade brasileira estuda implantar pequenos equipamentos em espaços públicos da cidade baseados em uma estrutura padronizada, que consiste em uma laje em concreto armado maciço, com dimensões 4,40 x 4,40 m e espessura igual a 8 cm, apoiadas sobre vigas de borda com altura total (incluída a espessura da laje à qual ela dá apoio) igual a 40 cm e largura igual a 20 cm. Essa laje e vigas estarão apoiadas em quatro pilares de seção 20 x 20 cm, situados nos quatro cantos da estrutura, faceados com a face externa das vigas, sendo a altura desses pilares igual a 3,00 m, medidos a partir da face superior do bloco de fundação, até a face inferior da viga.
        Pretende-se estimar de forma simplificada os quantitativos da execução da parte estrutural dessa obra a partir dos seguintes dados: taxa de armadura de 80 kg/m³ de concreto; consumo de fôrmas igual a 12 m²/m³ de concreto. Pretende-se ainda definir a participação dos dessa estrutura bruta no custo total de cada pequeno equipamento proposto, a partir dos seguintes preços unitários: concreto fck 30 MPa = R$ 280/m³; Aço CA 50 = R$ 8/kg; e fôrmas de madeira R$ 80/m². Esses preços já consideram todo o trabalho de produção de armaduras, fôrmas, montagens e desmontagens, lançamento e cura do concreto e outros, sendo suficientes para uma estimativa inicial do custo total da estrutura. Sobre os custos diretos resultantes deverá ser aplicado BDI de 30%.
        Para arredondamento de quantidades, será utilizado o critério científico e de engenharia. Para a definição dos preços, será utilizado um arredondamento contábil que consiste em truncar os valores após a segunda casa decimal, nunca havendo arredondamento para cima.
O custo total desse elemento estrutural, resultante dessa estimativa inicial, somando-se os custos totais por item arredondados para duas casas decimais, e aplicado o BDI, será de
Alternativas
Q2238426 Arquitetura
A questão refere-se à situação descrita a seguir. Os valores apresentados são fictícios.

        A prefeitura de uma cidade brasileira estuda implantar pequenos equipamentos em espaços públicos da cidade baseados em uma estrutura padronizada, que consiste em uma laje em concreto armado maciço, com dimensões 4,40 x 4,40 m e espessura igual a 8 cm, apoiadas sobre vigas de borda com altura total (incluída a espessura da laje à qual ela dá apoio) igual a 40 cm e largura igual a 20 cm. Essa laje e vigas estarão apoiadas em quatro pilares de seção 20 x 20 cm, situados nos quatro cantos da estrutura, faceados com a face externa das vigas, sendo a altura desses pilares igual a 3,00 m, medidos a partir da face superior do bloco de fundação, até a face inferior da viga.
        Pretende-se estimar de forma simplificada os quantitativos da execução da parte estrutural dessa obra a partir dos seguintes dados: taxa de armadura de 80 kg/m³ de concreto; consumo de fôrmas igual a 12 m²/m³ de concreto. Pretende-se ainda definir a participação dos dessa estrutura bruta no custo total de cada pequeno equipamento proposto, a partir dos seguintes preços unitários: concreto fck 30 MPa = R$ 280/m³; Aço CA 50 = R$ 8/kg; e fôrmas de madeira R$ 80/m². Esses preços já consideram todo o trabalho de produção de armaduras, fôrmas, montagens e desmontagens, lançamento e cura do concreto e outros, sendo suficientes para uma estimativa inicial do custo total da estrutura. Sobre os custos diretos resultantes deverá ser aplicado BDI de 30%.
        Para arredondamento de quantidades, será utilizado o critério científico e de engenharia. Para a definição dos preços, será utilizado um arredondamento contábil que consiste em truncar os valores após a segunda casa decimal, nunca havendo arredondamento para cima.
Considerando-se o valor total do volume de concreto, já arredondado para uma casa decimal, os quantitativos de aço e de fôrmas, também arredondados para uma casa decimal, serão de
Alternativas
Q2238425 Arquitetura
A questão refere-se à situação descrita a seguir. Os valores apresentados são fictícios.

        A prefeitura de uma cidade brasileira estuda implantar pequenos equipamentos em espaços públicos da cidade baseados em uma estrutura padronizada, que consiste em uma laje em concreto armado maciço, com dimensões 4,40 x 4,40 m e espessura igual a 8 cm, apoiadas sobre vigas de borda com altura total (incluída a espessura da laje à qual ela dá apoio) igual a 40 cm e largura igual a 20 cm. Essa laje e vigas estarão apoiadas em quatro pilares de seção 20 x 20 cm, situados nos quatro cantos da estrutura, faceados com a face externa das vigas, sendo a altura desses pilares igual a 3,00 m, medidos a partir da face superior do bloco de fundação, até a face inferior da viga.
        Pretende-se estimar de forma simplificada os quantitativos da execução da parte estrutural dessa obra a partir dos seguintes dados: taxa de armadura de 80 kg/m³ de concreto; consumo de fôrmas igual a 12 m²/m³ de concreto. Pretende-se ainda definir a participação dos dessa estrutura bruta no custo total de cada pequeno equipamento proposto, a partir dos seguintes preços unitários: concreto fck 30 MPa = R$ 280/m³; Aço CA 50 = R$ 8/kg; e fôrmas de madeira R$ 80/m². Esses preços já consideram todo o trabalho de produção de armaduras, fôrmas, montagens e desmontagens, lançamento e cura do concreto e outros, sendo suficientes para uma estimativa inicial do custo total da estrutura. Sobre os custos diretos resultantes deverá ser aplicado BDI de 30%.
        Para arredondamento de quantidades, será utilizado o critério científico e de engenharia. Para a definição dos preços, será utilizado um arredondamento contábil que consiste em truncar os valores após a segunda casa decimal, nunca havendo arredondamento para cima.
O volume total, com valor arredondado para uma casa decimal, do concreto armado a ser aplicado na execução da estrutura descrita será de
Alternativas
Q2238424 Arquitetura
A fiscalização de obras do município Sertãozinho constatou que os tapumes do canteiro de uma obra residencial em área urbana do município avançaram sobre o passeio, ocupando metade de sua largura, que era de 2,00 m. Tal situação
Alternativas
Q2238423 Arquitetura

Considere o desenho a seguir, que mostra, em corte esquemático, a sequência de execução de um tipo de fundação.

Imagem associada para resolução da questão

(Fonte: Inova civil. https://www.inovacivil.com.br/os-principais-tipos-de-fundacoes/)


Trata-se de uma fundação

Alternativas
Q2238422 Arquitetura
No final do século XIX e início do século XX, o arquiteto catalão Antoni Gaudi produziu uma arquitetura inovadora na forma, guardando por vezes referências ao gótico e totalmente aderente à lógica dos materiais que utilizava para a construção, resultando em formas como a que se pode observar na figura a seguir – um croqui elaborado pelo arquiteto para um projeto que não foi adiante.
Imagem associada para resolução da questão

Utilizando modelos tridimensionais, montados de ponta cabeça, com correntes que trabalhavam exclusivamente a tração, Gaudi conseguia obter formas que trabalhavam exclusivamente a compressão. Tais formas são baseadas em uma curva denominada
Alternativas
Q2238420 Arquitetura
A normatização técnica aplicável ao saneamento ambiental no Brasil determina, de maneira geral, que as águas servidas provenientes de usos urbanos não industriais sejam conduzidas para instalações de tratamento dos efluentes, por meio de tubulação específica, separada da rede de drenagem de águas pluviais. Existem, no entanto, sistemas mais antigos, em cidades brasileiras e em outros países, que recebem contribuição tanto de águas servidas quanto de águas pluviais em uma mesma tubulação. As duas soluções de encaminhamento de águas servidas e águas pluviais são denominadas, respectivamente, sistemas
Alternativas
Q2238412 Arquitetura
Um estabelecimento situado em área urbana no município de Sertãozinho, enquadrado como casa de diversões públicas, será vistoriado para verificação do atendimento a segurança contra incêndios. Com relação a esses requisitos, o Código de Posturas do Município
Alternativas
Respostas
4061: C
4062: A
4063: A
4064: E
4065: C
4066: D
4067: D
4068: C
4069: C
4070: B
4071: E
4072: A
4073: C
4074: B
4075: B
4076: A
4077: C
4078: B
4079: A
4080: A