Questões de Concurso Para vunesp

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Q3225060 Português
   Ninguém deveria ser obrigado a gostar de ler. Que cada um seja livre para preferir os trabalhos manuais, os esportes ou o pôquer à leitura e à escrita. Todavia, a apropriação da cultura escrita é desejável por pelo menos três motivos.

   O primeiro é que não estamos mais no tempo em que as exigências técnicas, requeridas por inúmeras tarefas, eram transmitidas pela imitação gestual, e não por uma explicitação verbal. Ser inábil com a escrita é hoje uma pesada desvantagem em uma grande quantidade de setores. E com a aceleração das mudanças pelas quais passamos, cada um, ao longo da vida, será sem dúvida chamado a exercer sucessivamente diversas profissões. A familiaridade com a escrita é um fator decisivo do devir social e, antes disso, do destino escolar, que condiciona em boa parte esse devir. Stéphane Beaud mostrou como a hostilidade diante da leitura, que muitos meninos manifestam, é prejudicial para o seu percurso escolar, e depois universitário. Ele observa que o bloqueio dos meninos em relação à leitura é uma questão fundamental, que condiciona não só o seu acesso aos estudos, mas também a sua relação com a política.

   Com efeito, é muito mais difícil ter voz ativa no espaço público quando se é inábil no uso da cultura escrita, e essa é a segunda razão pela qual ninguém deveria ser excluído dela. Ter familiaridade com a leitura, assim como com a escrita, não é suficiente e não garante nada, mas quem está distante dela corre todos os riscos de ficar fora do jogo. No momento em que a visibilidade midiática, os signos exteriores de riqueza, a cultura técnica ou o desempenho esportivo parecem prevalecer sobre os valores literários, o poder permanece, o que quer que digam, ligado à escrita. Se o atual presidente da república francesa se exibe muito mais em parques de diversões ou com cantores populares do que em livrarias, contrariamente a diversos de seus predecessores, é em uma biblioteca, ante os livros, que ele posa para a fotografia oficial. E, no cotidiano, ele se aconselha com homens de letras.

   O terceiro motivo é que o recurso à cultura escrita permite não apenas aceder ao campo do saber e da informação, mas ainda lançar mão das imensas reservas da literatura, sob todas as suas formas, cuja riqueza é indubitavelmente sem igual para que o ser humano possa se construir ou se reconstruir na adversidade. Certamente, não é o único meio e, em muitos casos, não é um recurso suficiente. Entretanto, somos seres de linguagem e seres de narrativas, e estas possuem um valor reparador.


(Michèle Petit. A arte de ler ou como resistir à adversidade, 2021. Adaptado) 
          Ninguém deveria ser obrigado a gostar de ler. Que cada um seja livre para preferir os trabalhos manuais, os esportes ou o pôquer à leitura e à escrita. Todavia, a apropriação da cultura escrita é desejável por pelo menos três motivos.
      O primeiro é que não estamos mais no tempo em que as exigências técnicas, requeridas por inúmeras tarefas, eram transmitidas pela imitação gestual, e não por uma explicitação verbal. Ser inábil com a escrita é hoje uma pesada desvantagem em uma grande quantidade de setores. E com a aceleração das mudanças pelas quais passamos, cada um, ao longo da vida, será sem dúvida chamado a exercer sucessivamente diversas profissões. A familiaridade com a escrita é um fator decisivo do devir social e, antes disso, do destino escolar, que condiciona em boa parte esse devir. Stéphane Beaud mostrou como a hostilidade diante da leitura, que muitos meninos manifestam, é prejudicial para o seu percurso escolar, e depois universitário. Ele observa que o bloqueio dos meninos em relação à leitura é uma questão fundamental, que condiciona não só o seu acesso aos estudos, mas também a sua relação com a política.
       Com efeito, é muito mais difícil ter voz ativa no espaço público quando se é inábil no uso da cultura escrita, e essa é a segunda razão pela qual ninguém deveria ser excluído dela. Ter familiaridade com a leitura, assim como com a escrita, não é suficiente e não garante nada, mas quem está distante dela corre todos os riscos de ficar fora do jogo. No momento em que a visibilidade midiática, os signos exteriores de riqueza, a cultura técnica ou o desempenho esportivo parecem prevalecer sobre os valores literários, o poder permanece, o que quer que digam, ligado à escrita. Se o atual presidente da república francesa se exibe muito mais em parques de diversões ou com cantores populares do que em livrarias, contrariamente a diversos de seus predecessores, é em uma biblioteca, ante os livros, que ele posa para a fotografia oficial. E, no cotidiano, ele se aconselha com homens de letras.
        O terceiro motivo é que o recurso à cultura escrita permite não apenas aceder ao campo do saber e da informação, mas ainda lançar mão das imensas reservas da literatura, sob todas as suas formas, cuja riqueza é indubitavelmente sem igual para que o ser humano possa se construir ou se reconstruir na adversidade. Certamente, não é o único meio e, em muitos casos, não é um recurso suficiente. Entretanto, somos seres de linguagem e seres de narrativas, e estas possuem um valor reparador.


(Michèle Petit. A arte de ler ou como resistir à adversidade, 2021. Adaptado)

Considere os seguintes trechos.

• ... o bloqueio dos meninos em relação à leitura é uma questão fundamental... (2° parágrafo)
• ... para que o ser humano possa se construir ou se reconstruir na adversidade. (4° parágrafo)

Os vocábulos destacados apresentam, respectivamente, como antônimo e sinônimo:
Alternativas
Q3225059 Português
   Ninguém deveria ser obrigado a gostar de ler. Que cada um seja livre para preferir os trabalhos manuais, os esportes ou o pôquer à leitura e à escrita. Todavia, a apropriação da cultura escrita é desejável por pelo menos três motivos.

   O primeiro é que não estamos mais no tempo em que as exigências técnicas, requeridas por inúmeras tarefas, eram transmitidas pela imitação gestual, e não por uma explicitação verbal. Ser inábil com a escrita é hoje uma pesada desvantagem em uma grande quantidade de setores. E com a aceleração das mudanças pelas quais passamos, cada um, ao longo da vida, será sem dúvida chamado a exercer sucessivamente diversas profissões. A familiaridade com a escrita é um fator decisivo do devir social e, antes disso, do destino escolar, que condiciona em boa parte esse devir. Stéphane Beaud mostrou como a hostilidade diante da leitura, que muitos meninos manifestam, é prejudicial para o seu percurso escolar, e depois universitário. Ele observa que o bloqueio dos meninos em relação à leitura é uma questão fundamental, que condiciona não só o seu acesso aos estudos, mas também a sua relação com a política.

   Com efeito, é muito mais difícil ter voz ativa no espaço público quando se é inábil no uso da cultura escrita, e essa é a segunda razão pela qual ninguém deveria ser excluído dela. Ter familiaridade com a leitura, assim como com a escrita, não é suficiente e não garante nada, mas quem está distante dela corre todos os riscos de ficar fora do jogo. No momento em que a visibilidade midiática, os signos exteriores de riqueza, a cultura técnica ou o desempenho esportivo parecem prevalecer sobre os valores literários, o poder permanece, o que quer que digam, ligado à escrita. Se o atual presidente da república francesa se exibe muito mais em parques de diversões ou com cantores populares do que em livrarias, contrariamente a diversos de seus predecessores, é em uma biblioteca, ante os livros, que ele posa para a fotografia oficial. E, no cotidiano, ele se aconselha com homens de letras.

   O terceiro motivo é que o recurso à cultura escrita permite não apenas aceder ao campo do saber e da informação, mas ainda lançar mão das imensas reservas da literatura, sob todas as suas formas, cuja riqueza é indubitavelmente sem igual para que o ser humano possa se construir ou se reconstruir na adversidade. Certamente, não é o único meio e, em muitos casos, não é um recurso suficiente. Entretanto, somos seres de linguagem e seres de narrativas, e estas possuem um valor reparador.


(Michèle Petit. A arte de ler ou como resistir à adversidade, 2021. Adaptado) 
          Ninguém deveria ser obrigado a gostar de ler. Que cada um seja livre para preferir os trabalhos manuais, os esportes ou o pôquer à leitura e à escrita. Todavia, a apropriação da cultura escrita é desejável por pelo menos três motivos.
      O primeiro é que não estamos mais no tempo em que as exigências técnicas, requeridas por inúmeras tarefas, eram transmitidas pela imitação gestual, e não por uma explicitação verbal. Ser inábil com a escrita é hoje uma pesada desvantagem em uma grande quantidade de setores. E com a aceleração das mudanças pelas quais passamos, cada um, ao longo da vida, será sem dúvida chamado a exercer sucessivamente diversas profissões. A familiaridade com a escrita é um fator decisivo do devir social e, antes disso, do destino escolar, que condiciona em boa parte esse devir. Stéphane Beaud mostrou como a hostilidade diante da leitura, que muitos meninos manifestam, é prejudicial para o seu percurso escolar, e depois universitário. Ele observa que o bloqueio dos meninos em relação à leitura é uma questão fundamental, que condiciona não só o seu acesso aos estudos, mas também a sua relação com a política.
       Com efeito, é muito mais difícil ter voz ativa no espaço público quando se é inábil no uso da cultura escrita, e essa é a segunda razão pela qual ninguém deveria ser excluído dela. Ter familiaridade com a leitura, assim como com a escrita, não é suficiente e não garante nada, mas quem está distante dela corre todos os riscos de ficar fora do jogo. No momento em que a visibilidade midiática, os signos exteriores de riqueza, a cultura técnica ou o desempenho esportivo parecem prevalecer sobre os valores literários, o poder permanece, o que quer que digam, ligado à escrita. Se o atual presidente da república francesa se exibe muito mais em parques de diversões ou com cantores populares do que em livrarias, contrariamente a diversos de seus predecessores, é em uma biblioteca, ante os livros, que ele posa para a fotografia oficial. E, no cotidiano, ele se aconselha com homens de letras.
        O terceiro motivo é que o recurso à cultura escrita permite não apenas aceder ao campo do saber e da informação, mas ainda lançar mão das imensas reservas da literatura, sob todas as suas formas, cuja riqueza é indubitavelmente sem igual para que o ser humano possa se construir ou se reconstruir na adversidade. Certamente, não é o único meio e, em muitos casos, não é um recurso suficiente. Entretanto, somos seres de linguagem e seres de narrativas, e estas possuem um valor reparador.


(Michèle Petit. A arte de ler ou como resistir à adversidade, 2021. Adaptado)

O exemplo do presidente francês foi empregado pela autora com a finalidade de fortalecer a ideia relativa
Alternativas
Q3225058 Português
   Ninguém deveria ser obrigado a gostar de ler. Que cada um seja livre para preferir os trabalhos manuais, os esportes ou o pôquer à leitura e à escrita. Todavia, a apropriação da cultura escrita é desejável por pelo menos três motivos.

   O primeiro é que não estamos mais no tempo em que as exigências técnicas, requeridas por inúmeras tarefas, eram transmitidas pela imitação gestual, e não por uma explicitação verbal. Ser inábil com a escrita é hoje uma pesada desvantagem em uma grande quantidade de setores. E com a aceleração das mudanças pelas quais passamos, cada um, ao longo da vida, será sem dúvida chamado a exercer sucessivamente diversas profissões. A familiaridade com a escrita é um fator decisivo do devir social e, antes disso, do destino escolar, que condiciona em boa parte esse devir. Stéphane Beaud mostrou como a hostilidade diante da leitura, que muitos meninos manifestam, é prejudicial para o seu percurso escolar, e depois universitário. Ele observa que o bloqueio dos meninos em relação à leitura é uma questão fundamental, que condiciona não só o seu acesso aos estudos, mas também a sua relação com a política.

   Com efeito, é muito mais difícil ter voz ativa no espaço público quando se é inábil no uso da cultura escrita, e essa é a segunda razão pela qual ninguém deveria ser excluído dela. Ter familiaridade com a leitura, assim como com a escrita, não é suficiente e não garante nada, mas quem está distante dela corre todos os riscos de ficar fora do jogo. No momento em que a visibilidade midiática, os signos exteriores de riqueza, a cultura técnica ou o desempenho esportivo parecem prevalecer sobre os valores literários, o poder permanece, o que quer que digam, ligado à escrita. Se o atual presidente da república francesa se exibe muito mais em parques de diversões ou com cantores populares do que em livrarias, contrariamente a diversos de seus predecessores, é em uma biblioteca, ante os livros, que ele posa para a fotografia oficial. E, no cotidiano, ele se aconselha com homens de letras.

   O terceiro motivo é que o recurso à cultura escrita permite não apenas aceder ao campo do saber e da informação, mas ainda lançar mão das imensas reservas da literatura, sob todas as suas formas, cuja riqueza é indubitavelmente sem igual para que o ser humano possa se construir ou se reconstruir na adversidade. Certamente, não é o único meio e, em muitos casos, não é um recurso suficiente. Entretanto, somos seres de linguagem e seres de narrativas, e estas possuem um valor reparador.


(Michèle Petit. A arte de ler ou como resistir à adversidade, 2021. Adaptado) 
          Ninguém deveria ser obrigado a gostar de ler. Que cada um seja livre para preferir os trabalhos manuais, os esportes ou o pôquer à leitura e à escrita. Todavia, a apropriação da cultura escrita é desejável por pelo menos três motivos.
      O primeiro é que não estamos mais no tempo em que as exigências técnicas, requeridas por inúmeras tarefas, eram transmitidas pela imitação gestual, e não por uma explicitação verbal. Ser inábil com a escrita é hoje uma pesada desvantagem em uma grande quantidade de setores. E com a aceleração das mudanças pelas quais passamos, cada um, ao longo da vida, será sem dúvida chamado a exercer sucessivamente diversas profissões. A familiaridade com a escrita é um fator decisivo do devir social e, antes disso, do destino escolar, que condiciona em boa parte esse devir. Stéphane Beaud mostrou como a hostilidade diante da leitura, que muitos meninos manifestam, é prejudicial para o seu percurso escolar, e depois universitário. Ele observa que o bloqueio dos meninos em relação à leitura é uma questão fundamental, que condiciona não só o seu acesso aos estudos, mas também a sua relação com a política.
       Com efeito, é muito mais difícil ter voz ativa no espaço público quando se é inábil no uso da cultura escrita, e essa é a segunda razão pela qual ninguém deveria ser excluído dela. Ter familiaridade com a leitura, assim como com a escrita, não é suficiente e não garante nada, mas quem está distante dela corre todos os riscos de ficar fora do jogo. No momento em que a visibilidade midiática, os signos exteriores de riqueza, a cultura técnica ou o desempenho esportivo parecem prevalecer sobre os valores literários, o poder permanece, o que quer que digam, ligado à escrita. Se o atual presidente da república francesa se exibe muito mais em parques de diversões ou com cantores populares do que em livrarias, contrariamente a diversos de seus predecessores, é em uma biblioteca, ante os livros, que ele posa para a fotografia oficial. E, no cotidiano, ele se aconselha com homens de letras.
        O terceiro motivo é que o recurso à cultura escrita permite não apenas aceder ao campo do saber e da informação, mas ainda lançar mão das imensas reservas da literatura, sob todas as suas formas, cuja riqueza é indubitavelmente sem igual para que o ser humano possa se construir ou se reconstruir na adversidade. Certamente, não é o único meio e, em muitos casos, não é um recurso suficiente. Entretanto, somos seres de linguagem e seres de narrativas, e estas possuem um valor reparador.


(Michèle Petit. A arte de ler ou como resistir à adversidade, 2021. Adaptado)

Quanto à discussão em relação ao domínio da leitura e da escrita, o texto deixa claro que
Alternativas
Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2024 - UNIFESP - Auditor |
Q3225057 Auditoria
É o conjunto de procedimentos executados ao longo do trabalho como parte integrante do processo de auditoria para garantir que os relatórios de auditoria satisfaçam as normas e padrões profissionais estabelecidos. Em auditoria, esse conceito se refere ao
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Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2024 - UNIFESP - Auditor |
Q3225056 Auditoria
As técnicas de coleta e análise de dados a serem usadas na auditoria devem ser definidas na fase de planejamento e incluídas na matriz de planejamento, nas colunas respectivas. Existem algumas técnicas que podem contribuir para a obtenção de indícios mais robustos. A técnica que faz o uso de diferentes métodos de pesquisa e de coleta de dados para estudar o mesmo assunto, com o objetivo de fortalecer as conclusões é a
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Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2024 - UNIFESP - Auditor |
Q3225055 Auditoria
Na execução dos trabalhos, as evidências são informações obtidas durante a auditoria e usadas para fundamentar os achados. A evidência apropriada se refere à qualidade, de modo que seja relevante, válida e confiável. A evidência é relevante se for relacionada, de forma clara e lógica,
Alternativas
Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2024 - UNIFESP - Auditor |
Q3225054 Auditoria Governamental
A materialidade ressalta o exercício de julgamento profissional e a respectiva emissão de opinião do auditor. Para a certificação de contas tanto nas auditorias sob responsabilidade do Tribunal de Contas da União quanto nas realizadas pelos órgãos do sistema de controle interno, deve-se observar os seguintes níveis de materialidade:
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Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2024 - UNIFESP - Auditor |
Q3225053 Auditoria Governamental
Em conformidade com a legislação vigente a respeito da coordenação entre instituições certificadoras das unidades prestadoras de contas, significativas, a auditoria nas contas consolidadas de governo, que integram a prestação de contas do Presidente da República, é considerada
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Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2024 - UNIFESP - Auditor |
Q3225052 Auditoria
Em circunstâncias extremamente raras, quando o auditor considera que uma distorção, ou desvio, descoberta na amostra é uma anomalia, ele deve obter um alto grau de certeza de que essa distorção, ou desvio, não seja representativa da população. O auditor deve obter esse grau de certeza mediante a execução de procedimentos
Alternativas
Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2024 - UNIFESP - Auditor |
Q3225051 Auditoria
Fatores de risco inerentes são características de eventos ou condições que afetam a suscetibilidade à distorção, independentemente de ser causada por fraude ou erro, de uma afirmação relevante sobre uma
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Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2024 - UNIFESP - Auditor |
Q3225050 Auditoria
As informações coletadas por meio da realização de procedimentos de avaliação de risco são usadas como evidência de auditoria para fornecer a base para
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Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2024 - UNIFESP - Auditor |
Q3225049 Auditoria
Questões difíceis podem requerer competência e experiência não cobertas pela equipe de auditoria. Essas questões podem ser relacionadas a competências específicas em negócios, competência jurídica ou metodológica. Se o conhecimento especializado sobre uma questão difícil ou controversa não estiver disponível na equipe de auditoria, deve-se solicitar:
Alternativas
Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2024 - UNIFESP - Auditor |
Q3225048 Auditoria
Toda auditoria de conformidade é um trabalho de asseguração. O auditor determina o nível de asseguração com base nas necessidades dos usuários previstos, e cada trabalho de asseguração é um trabalho de certificação ou um trabalho de relatório direto. Independentemente das características do trabalho, os critérios de auditoria podem incluir
Alternativas
Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2024 - UNIFESP - Auditor |
Q3225047 Auditoria
No planejamento dos trabalhos de auditoria das demonstrações contábeis, a natureza das relações de controle entre a controladora e seus componentes que determinam como o grupo será consolidado refere-se a características do trabalho na
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Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2024 - UNIFESP - Auditor |
Q3225046 Contabilidade Geral
Em conformidade com a estrutura conceitual para elaboração de relatório financeiro, o conceito financeiro de capital é adotado pela maioria das entidades na elaboração de suas demonstrações contábeis. Sob o conceito financeiro de capital, tal como caixa investido ou poder de compra investido, capital é sinônimo
Alternativas
Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2024 - UNIFESP - Auditor |
Q3225045 Legislação Federal
A legislação dispõe sobre a responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira. Nesse sentido, assinale a alternativa que apresenta o órgão que, no âmbito do Poder Executivo Federal, tem competência concorrente para instaurar processos administrativos de responsabilização de pessoas jurídicas ou para avocar os processos instaurados com fundamento legal para exame de sua regularidade ou para corrigir seu andamento.
Alternativas
Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2024 - UNIFESP - Auditor |
Q3225044 Legislação Federal
De acordo com a legislação que regula o acesso à informação, considera-se autenticidade, a qualidade da informação 
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Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2024 - UNIFESP - Auditor |
Q3225043 Administração Financeira e Orçamentária
O conhecimento dos aspectos relacionados à receita e à despesa no âmbito do setor público, principalmente diante da Lei de Responsabilidade Fiscal, é de suma importância, pois contribui para a transparência das contas públicas e para o fornecimento de informações de melhor qualidade aos diversos usuários, especialmente por intermédio do relatório
Alternativas
Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2024 - UNIFESP - Auditor |
Q3225042 Contabilidade Pública
Sobre os ativos e passivos da entidade pública e a respectiva seleção de bases que reflitam de modo mais adequado o custo dos serviços, a capacidade operacional e a capacidade financeira da entidade de forma que seja útil para a prestação de contas e responsabilização (accountability) e tomada de decisão. Trata-se do objetivo 
Alternativas
Ano: 2024 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2024 - UNIFESP - Auditor |
Q3225041 Direito Administrativo
Tendo a Lei de Licitações como referência, a contratação dos serviços técnicos especializados de assessorias ou consultorias técnicas e auditorias financeiras ou tributárias caracteriza-se como um caso especial de
Alternativas
Respostas
7001: B
7002: D
7003: C
7004: E
7005: A
7006: C
7007: E
7008: B
7009: D
7010: B
7011: A
7012: C
7013: E
7014: D
7015: B
7016: D
7017: A
7018: C
7019: D
7020: D