Questões de Concurso Para zambini

Foram encontradas 538 questões

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Q539134 Banco de Dados
Assinale a alternativa que cita apenas comandos da DCL – Data Control Language ou Linguagem de Controle de dados do SQL.
Alternativas
Q539133 Banco de Dados
Assinale a alternativa que cria corretamente a tabela FUNCIONÁRIOS representada na figura 1.
Alternativas
Q539132 Banco de Dados

Baseado nos conceitos de modelagem de dados, julgue as afirmativas como verdadeiras (V) ou falsas (F) para explicar corretamente a modelagem de dados utilizando o modelo conceitual.


I - Leva em conta limites impostos por algum tipo de tecnologia de banco de dados.


II – É elaborado somente a partir de um modelo lógico.


III - É a etapa mais adequada para o envolvimento do usuário que não precisa ter conhecimentos técnicos.


Assinale a alternativa corresponde ao julgamento correto das afirmativas.

Alternativas
Q539131 Banco de Dados

FUNCIONÁRIOS

ID (pk) idade sobrenome nome cargo

1 28 Pera Helena Contadora

2 34 Liso José Porteiro

3 56 Pedreira Marcos Engenheiro

3 33 null Elaine Secretária

4 47 Rocha Antonio Mecânico

5 36 Calvo Luis Programador

Figura1


Com base na figura 1 a seguir, responda a questão.


Analisando a figura 1, responda qual das alternativas cita o resultado correto de sua respectiva query.
Alternativas
Q539130 Banco de Dados

FUNCIONÁRIOS

ID (pk) idade sobrenome nome cargo

1 28 Pera Helena Contadora

2 34 Liso José Porteiro

3 56 Pedreira Marcos Engenheiro

3 33 null Elaine Secretária

4 47 Rocha Antonio Mecânico

5 36 Calvo Luis Programador

Figura1


Com base na figura 1 a seguir, responda a questão.


Ainda com base na figura 1, analise a query a seguir e assinale a alternativa que traz, corretamente, o resultado da consulta.
SELECT SUM(idade) FROM FUNCIONÁRIOS;
Alternativas
Q539129 Banco de Dados

FUNCIONÁRIOS

ID (pk) idade sobrenome nome cargo

1 28 Pera Helena Contadora

2 34 Liso José Porteiro

3 56 Pedreira Marcos Engenheiro

3 33 null Elaine Secretária

4 47 Rocha Antonio Mecânico

5 36 Calvo Luis Programador

Figura1


Com base na figura 1 a seguir, responda a questão.


Dada a query a seguir e baseando-se no contexto da figura 1, responda qual das alternativas traz o resultado correto da consulta.


SELECT AVG(idade)

FROM FUNCIONÁRIOS;

Alternativas
Q539128 Banco de Dados
Dentre os subconjuntos de elementos que compõem a linguagem SQL (Structured Query Language), existe a palavra chave LIKE que faz parte da Linguagem de Consulta de Dados. Assinale a alternativa que cita corretamente a função do operador relacional LIKE em uma consulta SQL.
Alternativas
Q539127 Raciocínio Lógico

Na sequência de palavras abaixo, há uma palavra oculta:


ALVO - MOSCA - AGITA– LISTA – OCULTO – CARRO


Das alternativas abaixo, a que melhor representa a palavra oculta é

Alternativas
Q539126 Raciocínio Lógico
O próximo termo da sequência 2, 5, 10, 17, 26, 37, ... é
Alternativas
Q539125 Raciocínio Lógico
Se 3 homens fazem um trabalho em 15 dias, então 5 homens podem fazem o mesmo trabalho em
Alternativas
Q539124 Raciocínio Lógico
A negação da proposição “todas as questões da prova são difíceis” é
Alternativas
Q539121 Noções de Informática
Qual a tecla de atalho pode ser usada para centralizar um texto selecionado no Microsoft Word 2007 em português?
Alternativas
Q539117 Matemática
Em quantos anos triplicará um capital aplicado a taxa de juros simples de 2%a.a.?
Alternativas
Q539116 Matemática
Calcule o valor da expressão:  Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q539115 Matemática
A quantidade de divisores positivos do número A = 23 x 31 x 51 é:
Alternativas
Q539114 Matemática
A quantidade de anagramas, que começam e terminam com a letra P, formados com as letras da palavra “PRODESP” é
Alternativas
Q539113 Matemática
Um tanque contém uma mistura de gasolina e álcool num total de 200 litros, dos quais 25% são litros de álcool. A quantidade de gasolina que devemos acrescentar para que a mistura passe a ter 20% de álcool é
Alternativas
Q539112 Português

                          CAPÍTULO XIV / O PRIMEIRO BEIJO


      Tinha dezessete anos; pungia-me um buçozinho que eu forcejava por trazer a bigode. Os olhos, vivos e  resolutos, eram a minha feição verdadeiramente máscula. Como ostentasse certa arrogância, não se distinguia bem se era uma criança, com fumos de homem, se um homem com ares de menino. Ao cabo, era um lindo garção, lindo e audaz, que entrava na vida de botas e esporas, chicote na mão e sangue nas veias, cavalgando um corcel nervoso, rijo, veloz, como o corcel das antigas baladas, que o romantismo foi buscar ao castelo medieval, para dar com ele nas ruas do nosso século. O pior é que o estafaram a tal ponto, que foi preciso deitá-lo à margem, onde o realismo o veio achar, comido de lazeira e vermes, e, por compaixão, o transportou para os seus livros.

      Sim, eu era esse garção bonito, airoso, abastado; e facilmente se imagina que mais de uma dama inclinou diante de mim a fronte pensativa, ou levantou para mim os olhos cobiçosos. De todas porém a que me cativou logo foi uma... uma... não sei se diga; este livro é casto, ao menos na intenção; na intenção é castíssimo. Mas vá lá; ou se há de dizer tudo ou nada. A que me cativou foi uma dama espanhola, Marcela, a “linda Marcela”, como lhe chamavam os rapazes do tempo. E tinham razão os rapazes. Era filha de um hortelão das Astúrias; disse-mo ela mesma, num dia de sinceridade, porque a opinião aceita é que nascera de um letrado de Madri, vítima da invasão francesa, ferido, encarcerado, espingardeado, quando ela tinha apenas doze anos.

      Cosas de España. Quem quer que fosse, porém, o pai, letrado ou hortelão, a verdade é que Marcela não possuía a inocência rústica, e mal chegava a entender a moral do código. Era boa moça, lépida, sem escrúpulos, um pouco tolhida pela austeridade do tempo, que lhe não permitia arrastar pelas ruas os seus estouvamentos e berlindas; luxuosa, impaciente, amiga de dinheiro e de rapazes. Naquele ano, morria de amores por um certo Xavier, sujeito abastado e tísico, – uma pérola.


                   (MACHADO DE ASSIS, J. M. Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Ediouro, s. d.)

“De todas porém a que me cativou logo foi uma... uma... não sei se diga; este livro é casto, ao menos na intenção; na intenção é castíssimo.” Nesse trecho, o adjetivo “casto” pode ser substituído, sem alteração do sentido, por
Alternativas
Q539111 Português

                          CAPÍTULO XIV / O PRIMEIRO BEIJO


      Tinha dezessete anos; pungia-me um buçozinho que eu forcejava por trazer a bigode. Os olhos, vivos e  resolutos, eram a minha feição verdadeiramente máscula. Como ostentasse certa arrogância, não se distinguia bem se era uma criança, com fumos de homem, se um homem com ares de menino. Ao cabo, era um lindo garção, lindo e audaz, que entrava na vida de botas e esporas, chicote na mão e sangue nas veias, cavalgando um corcel nervoso, rijo, veloz, como o corcel das antigas baladas, que o romantismo foi buscar ao castelo medieval, para dar com ele nas ruas do nosso século. O pior é que o estafaram a tal ponto, que foi preciso deitá-lo à margem, onde o realismo o veio achar, comido de lazeira e vermes, e, por compaixão, o transportou para os seus livros.

      Sim, eu era esse garção bonito, airoso, abastado; e facilmente se imagina que mais de uma dama inclinou diante de mim a fronte pensativa, ou levantou para mim os olhos cobiçosos. De todas porém a que me cativou logo foi uma... uma... não sei se diga; este livro é casto, ao menos na intenção; na intenção é castíssimo. Mas vá lá; ou se há de dizer tudo ou nada. A que me cativou foi uma dama espanhola, Marcela, a “linda Marcela”, como lhe chamavam os rapazes do tempo. E tinham razão os rapazes. Era filha de um hortelão das Astúrias; disse-mo ela mesma, num dia de sinceridade, porque a opinião aceita é que nascera de um letrado de Madri, vítima da invasão francesa, ferido, encarcerado, espingardeado, quando ela tinha apenas doze anos.

      Cosas de España. Quem quer que fosse, porém, o pai, letrado ou hortelão, a verdade é que Marcela não possuía a inocência rústica, e mal chegava a entender a moral do código. Era boa moça, lépida, sem escrúpulos, um pouco tolhida pela austeridade do tempo, que lhe não permitia arrastar pelas ruas os seus estouvamentos e berlindas; luxuosa, impaciente, amiga de dinheiro e de rapazes. Naquele ano, morria de amores por um certo Xavier, sujeito abastado e tísico, – uma pérola.


                   (MACHADO DE ASSIS, J. M. Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Ediouro, s. d.)

“O pior é que o estafaram a tal ponto, que foi preciso deitá-lo à margem, onde o realismo o veio achar, comido de lazeira e vermes, e, por compaixão, o transportou para os seus livros.” Nesse período, o trecho “que foi preciso deitá-lo à margem”, em relação à oração que o antecede, expressa relação de
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Q539110 Português

                          CAPÍTULO XIV / O PRIMEIRO BEIJO


      Tinha dezessete anos; pungia-me um buçozinho que eu forcejava por trazer a bigode. Os olhos, vivos e  resolutos, eram a minha feição verdadeiramente máscula. Como ostentasse certa arrogância, não se distinguia bem se era uma criança, com fumos de homem, se um homem com ares de menino. Ao cabo, era um lindo garção, lindo e audaz, que entrava na vida de botas e esporas, chicote na mão e sangue nas veias, cavalgando um corcel nervoso, rijo, veloz, como o corcel das antigas baladas, que o romantismo foi buscar ao castelo medieval, para dar com ele nas ruas do nosso século. O pior é que o estafaram a tal ponto, que foi preciso deitá-lo à margem, onde o realismo o veio achar, comido de lazeira e vermes, e, por compaixão, o transportou para os seus livros.

      Sim, eu era esse garção bonito, airoso, abastado; e facilmente se imagina que mais de uma dama inclinou diante de mim a fronte pensativa, ou levantou para mim os olhos cobiçosos. De todas porém a que me cativou logo foi uma... uma... não sei se diga; este livro é casto, ao menos na intenção; na intenção é castíssimo. Mas vá lá; ou se há de dizer tudo ou nada. A que me cativou foi uma dama espanhola, Marcela, a “linda Marcela”, como lhe chamavam os rapazes do tempo. E tinham razão os rapazes. Era filha de um hortelão das Astúrias; disse-mo ela mesma, num dia de sinceridade, porque a opinião aceita é que nascera de um letrado de Madri, vítima da invasão francesa, ferido, encarcerado, espingardeado, quando ela tinha apenas doze anos.

      Cosas de España. Quem quer que fosse, porém, o pai, letrado ou hortelão, a verdade é que Marcela não possuía a inocência rústica, e mal chegava a entender a moral do código. Era boa moça, lépida, sem escrúpulos, um pouco tolhida pela austeridade do tempo, que lhe não permitia arrastar pelas ruas os seus estouvamentos e berlindas; luxuosa, impaciente, amiga de dinheiro e de rapazes. Naquele ano, morria de amores por um certo Xavier, sujeito abastado e tísico, – uma pérola.


                   (MACHADO DE ASSIS, J. M. Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Ediouro, s. d.)

“Como ostentasse certa arrogância, não se distinguia bem se era uma criança, com fumos de homem, se um homem com ares de menino.” Nesse trecho, há o emprego tipicamente literário do pretérito imperfeito do subjuntivo (ostentasse). A forma verbal mais comumente empregada, em construções como essa, é
Alternativas
Respostas
221: B
222: E
223: D
224: E
225: A
226: C
227: D
228: D
229: C
230: B
231: D
232: B
233: B
234: D
235: D
236: B
237: E
238: E
239: B
240: C