Questões de Concurso Comentadas para aocp

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Q1100630 Português

O que está por trás da indisciplina escolar?



Estudo busca as razões da indisciplina e

tenta entender como os professores brasileiros

gastam tempo para manter a ordem em

sala de aula

Cinthia Rodrigues

       O Brasil ocupa o primeiro lugar no quesito “tempo gasto para manter a ordem na classe”. É o que indica a Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizado (Talis, na sigla em inglês), respondida por professores de 32 países em 2013. Trocando em miúdos, os professores brasileiros são os que mais perdem tempo tentando combater a indisciplina escolar.

       Na média, os profissionais brasileiros disseram que perdem 20% do período de aula com indisciplina, enquanto o padrão foi de 13%. É a segunda vez que a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) faz essa pesquisa com profissionais que atuam nos últimos anos do Ensino Fundamental.

      Na primeira, em 2008, os educadores brasileiros também foram os que mais disseram perder aula com o assunto. O dado isolado não traz novidade para quem está em sala de aula, mas um estudo feito com cruzamento de outras respostas ao mesmo questionário ajuda a explicar por que ostentamos tal recorde.

      “A partir de um conjunto de respostas, como qual a frequência com que o educador dá e recebe retorno sobre seu trabalho, observa colegas, atua em conjunto, participa de atividades com turmas diferentes, percebemos, por exemplo, quem está em ambientes colaborativos. Da mesma maneira, chegamos às escolas que têm mais espaço para participação de pais e alunos. Para cada fator, há um conjunto de respostas”, explica a pesquisadora em políticas públicas Gabriela Moriconi, da Fundação Carlos Chagas, que ganhou uma bolsa para realizar análises sobre os dados na sede da OCDE e investigar soluções adotadas por outros países.

        O estudo leva para além do senso comum de que os estudantes seriam indisciplinados e parte para as razões que geram a desordem. A escolha do foco veio pela constatação, em outras investigações, de que a indisciplina é um dos principais obstáculos para o trabalho docente.

      Para a análise, ela cruzou respostas a outras perguntas do questionário para entender quais fatores estão associados a professores que gastam tempo para manter a ordem no Brasil e em duas realidades consideradas próximas: Chile e México.

      Outro dado importante, na análise do resultado da pesquisa de Gabriela, é a formação específica. Quando o conteúdo ensinado faz parte da área de conhecimento do professor, ele perde menos tempo com indisciplina. Os educadores que afirmam terem aprendido a ensinar determinado conteúdo, perdem menos tempo ainda.

       “A literatura especializada sobre engajamento mostra que a primeira coisa para manter o envolvimento é o domínio do conteúdo e saber ensinar. Então, esses achados fizeram muito sentido para mim”, diz. Para ela, a questão da colaboração profissional também cai na formação tanto de conteúdo como de gestão da sala de aula em termos de organização do tempo, divisão das atividades, espaço e estabelecimento de regras.

       “Diante da realidade que temos, muito se aprende com outros colegas, tanto a prevenir maus comportamentos como a agir diante de casos de indisciplina.”

Adaptado de: <http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/o-que

-esta-por-tras-da-indisciplina-escolar/>. Acesso em: 27 jul. 2018.

As palavras “indisciplina” e “escolar” são formadas, respectivamente, pelos processos de
Alternativas
Q1100624 Português

O que está por trás da indisciplina escolar?



Estudo busca as razões da indisciplina e

tenta entender como os professores brasileiros

gastam tempo para manter a ordem em

sala de aula

Cinthia Rodrigues

       O Brasil ocupa o primeiro lugar no quesito “tempo gasto para manter a ordem na classe”. É o que indica a Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizado (Talis, na sigla em inglês), respondida por professores de 32 países em 2013. Trocando em miúdos, os professores brasileiros são os que mais perdem tempo tentando combater a indisciplina escolar.

       Na média, os profissionais brasileiros disseram que perdem 20% do período de aula com indisciplina, enquanto o padrão foi de 13%. É a segunda vez que a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) faz essa pesquisa com profissionais que atuam nos últimos anos do Ensino Fundamental.

      Na primeira, em 2008, os educadores brasileiros também foram os que mais disseram perder aula com o assunto. O dado isolado não traz novidade para quem está em sala de aula, mas um estudo feito com cruzamento de outras respostas ao mesmo questionário ajuda a explicar por que ostentamos tal recorde.

      “A partir de um conjunto de respostas, como qual a frequência com que o educador dá e recebe retorno sobre seu trabalho, observa colegas, atua em conjunto, participa de atividades com turmas diferentes, percebemos, por exemplo, quem está em ambientes colaborativos. Da mesma maneira, chegamos às escolas que têm mais espaço para participação de pais e alunos. Para cada fator, há um conjunto de respostas”, explica a pesquisadora em políticas públicas Gabriela Moriconi, da Fundação Carlos Chagas, que ganhou uma bolsa para realizar análises sobre os dados na sede da OCDE e investigar soluções adotadas por outros países.

        O estudo leva para além do senso comum de que os estudantes seriam indisciplinados e parte para as razões que geram a desordem. A escolha do foco veio pela constatação, em outras investigações, de que a indisciplina é um dos principais obstáculos para o trabalho docente.

      Para a análise, ela cruzou respostas a outras perguntas do questionário para entender quais fatores estão associados a professores que gastam tempo para manter a ordem no Brasil e em duas realidades consideradas próximas: Chile e México.

      Outro dado importante, na análise do resultado da pesquisa de Gabriela, é a formação específica. Quando o conteúdo ensinado faz parte da área de conhecimento do professor, ele perde menos tempo com indisciplina. Os educadores que afirmam terem aprendido a ensinar determinado conteúdo, perdem menos tempo ainda.

       “A literatura especializada sobre engajamento mostra que a primeira coisa para manter o envolvimento é o domínio do conteúdo e saber ensinar. Então, esses achados fizeram muito sentido para mim”, diz. Para ela, a questão da colaboração profissional também cai na formação tanto de conteúdo como de gestão da sala de aula em termos de organização do tempo, divisão das atividades, espaço e estabelecimento de regras.

       “Diante da realidade que temos, muito se aprende com outros colegas, tanto a prevenir maus comportamentos como a agir diante de casos de indisciplina.”

Adaptado de: <http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/o-que

-esta-por-tras-da-indisciplina-escolar/>. Acesso em: 27 jul. 2018.

Embora a palavra “Fundamental” tenha onze letras, ela apresenta nove fonemas, pois apresenta dois dígrafos. Assinale a alternativa em que também ocorrem onze letras e nove fonemas.
Alternativas
Q1100622 Português

O que está por trás da indisciplina escolar?



Estudo busca as razões da indisciplina e

tenta entender como os professores brasileiros

gastam tempo para manter a ordem em

sala de aula

Cinthia Rodrigues

       O Brasil ocupa o primeiro lugar no quesito “tempo gasto para manter a ordem na classe”. É o que indica a Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizado (Talis, na sigla em inglês), respondida por professores de 32 países em 2013. Trocando em miúdos, os professores brasileiros são os que mais perdem tempo tentando combater a indisciplina escolar.

       Na média, os profissionais brasileiros disseram que perdem 20% do período de aula com indisciplina, enquanto o padrão foi de 13%. É a segunda vez que a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) faz essa pesquisa com profissionais que atuam nos últimos anos do Ensino Fundamental.

      Na primeira, em 2008, os educadores brasileiros também foram os que mais disseram perder aula com o assunto. O dado isolado não traz novidade para quem está em sala de aula, mas um estudo feito com cruzamento de outras respostas ao mesmo questionário ajuda a explicar por que ostentamos tal recorde.

      “A partir de um conjunto de respostas, como qual a frequência com que o educador dá e recebe retorno sobre seu trabalho, observa colegas, atua em conjunto, participa de atividades com turmas diferentes, percebemos, por exemplo, quem está em ambientes colaborativos. Da mesma maneira, chegamos às escolas que têm mais espaço para participação de pais e alunos. Para cada fator, há um conjunto de respostas”, explica a pesquisadora em políticas públicas Gabriela Moriconi, da Fundação Carlos Chagas, que ganhou uma bolsa para realizar análises sobre os dados na sede da OCDE e investigar soluções adotadas por outros países.

        O estudo leva para além do senso comum de que os estudantes seriam indisciplinados e parte para as razões que geram a desordem. A escolha do foco veio pela constatação, em outras investigações, de que a indisciplina é um dos principais obstáculos para o trabalho docente.

      Para a análise, ela cruzou respostas a outras perguntas do questionário para entender quais fatores estão associados a professores que gastam tempo para manter a ordem no Brasil e em duas realidades consideradas próximas: Chile e México.

      Outro dado importante, na análise do resultado da pesquisa de Gabriela, é a formação específica. Quando o conteúdo ensinado faz parte da área de conhecimento do professor, ele perde menos tempo com indisciplina. Os educadores que afirmam terem aprendido a ensinar determinado conteúdo, perdem menos tempo ainda.

       “A literatura especializada sobre engajamento mostra que a primeira coisa para manter o envolvimento é o domínio do conteúdo e saber ensinar. Então, esses achados fizeram muito sentido para mim”, diz. Para ela, a questão da colaboração profissional também cai na formação tanto de conteúdo como de gestão da sala de aula em termos de organização do tempo, divisão das atividades, espaço e estabelecimento de regras.

       “Diante da realidade que temos, muito se aprende com outros colegas, tanto a prevenir maus comportamentos como a agir diante de casos de indisciplina.”

Adaptado de: <http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/o-que

-esta-por-tras-da-indisciplina-escolar/>. Acesso em: 27 jul. 2018.

Assinale a alternativa em que ocorre uma inadequação quanto ao uso da vírgula.
Alternativas
Q1100620 Literatura
Com base no texto a seguir, responda às questões 49 e 50.

Arte de Amar
Se queres sentir a felicidade de amar, esquece a tua alma.
A alma é que estraga o amor.
Só em Deus ela pode encontrar satisfação.
Não noutra alma.
Só em Deus - ou fora do mundo.

As almas são incomunicáveis.

Deixa o teu corpo entender-se com outro corpo.

Porque os corpos se entendem, mas as almas não.

Manuel Bandeira
Disponível em: <http://em-prosa-e-verso.blogspot.com/2010/05/arte-de-amar-segundo-manuel-bandeira.html>. Acesso em: 18. Jul. 2018. 
Assinale a alternativa correta referente ao poema “Arte de Amar”, de Manuel Bandeira.
Alternativas
Q1100614 Literatura
Os gêneros literários reúnem um conjunto de obras que apresentam características análogas. No gênero narrativo, há a presença de um narrador, responsável por contar uma história na qual as personagens atuam em um determinado espaço e tempo. Pertencem a esse gênero as seguintes modalidades, EXCETO
Alternativas
Q1100613 Literatura
Na segunda metade do século XIX, a literatura romântica entrou em declínio, juntos com seus ideais. Os escritores e poetas realistas começam a falar da realidade social e dos principais problemas e conflitos do ser humano. Considerando o exposto, assinale a alternativa que apresenta características do realismo.
Alternativas
Q1100612 Literatura
O Romantismo surgiu com a publicação de qual das seguintes obras?
Alternativas
Q1100611 Literatura
Assinale a alternativa que apresenta as características da escola literária mencionada entre parênteses.
Alternativas
Q1100610 Literatura
Após a era Medieval, surge a era Clássica, que compreende qual/quais escola(s) literária(s)?
Alternativas
Q1100609 Literatura
Para compreender a Literatura Brasileira, sua história e origens, é imprescindível conhecer as origens e alguns aspectos da Literatura Portuguesa, que influenciou e ainda influencia nossa produção literária. Sobre esse assunto, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1100605 Português
Com base no excerto a seguir, responda às questões 34 e 35.

    A falta de consistência teórica observada na formulação dos conceitos tradicionais de coordenação e subordinação tem motivado o surgimento de novas posturas por parte de alguns autores em relação ao tratamento desse assunto. Alguns dos aspectos da abordagem de sentenças complexas que são focalizados se referem à interpenetração dos processos sintáticos de coordenação e subordinação, ao questionamento dos critérios e das nomenclaturas utilizados pela gramática tradicional e à proposição de novos critérios para classificação de sentenças complexas.Por exemplo,linguistas deperspectivas teóricas diferentes, tais como GARCIA (1967), BORBA (1979) e alguns representantes da linguística textual (SILVA e KOCH, 1983; KOCH, 1984, 1989, 1995, 1997; FÁVERO, 1987, dentre outros), têm centrado sua atenção na insuficiência de critérios semânticos adotados pela gramática tradicional para distinguir orações coordenadas e subordinadas.

Disponível em: <http://www.ufjf.br/revistaveredas/files/2009/12/>. Acesso em: 20 jul. 2018.
Apesar de alguns gramáticos já apresentarem uma visão funcionalista de língua, a maior parte carrega a tradição em suas postulações. Sobre o tratamento das orações complexas na Gramática Tradicional, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1100591 Pedagogia
A Didática baseada na Pedagogia Histórico-Crítica tem como um dos seus cinco passos a instrumentalização, que consiste
Alternativas
Q1100590 Pedagogia
Sobre o uso de tecnologias da informação e comunicação no processo de ensino e de aprendizagem, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1100589 Pedagogia
A realização da gestão democrática é um princípio definido na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Art. 3º. Inciso VIII) e na Constituição Federal (Art. 206, Inciso VI). Sobre a gestão democrática, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1100588 Pedagogia
Sobre os objetivos educacionais, é correto afirmar que
Alternativas
Q1100587 Pedagogia
De acordo com a teoria sociocultural, é correto afirmar que
Alternativas
Q1100586 Pedagogia
A epistemologia genética denomina o período de desenvolvimento no qual a criança desenvolve noções de tempo, espaço, velocidade, ordem, casualidade, entre outros, abstraindo dados da realidade. Esse período é denominado
Alternativas
Q1100585 Pedagogia
Sobre os instrumentos de avaliação, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1100584 Pedagogia
Sobre a avaliação da aprendizagem escolar, é correto afirmar que
Alternativas
Q1100583 Pedagogia
De acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a área do conhecimento denominada Linguagens, no currículo no Ensino Fundamental, deve ser contemplada pelos seguintes componentes curriculares:
Alternativas
Respostas
2081: B
2082: D
2083: A
2084: D
2085: D
2086: D
2087: A
2088: A
2089: E
2090: A
2091: E
2092: E
2093: B
2094: C
2095: D
2096: A
2097: E
2098: C
2099: D
2100: B