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Ano: 2010 Banca: CEFET-BA Órgão: EBAL Prova: CEFET-BA - 2010 - EBAL - Médico do trabalho |
Q2890494 Segurança e Saúde no Trabalho

Sobre a NR 4 ― Norma Regulamentadora que estabelece a obrigatoriedade de as empresas públicas e privadas que possuam empregados regidos pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) organizarem e manterem em funcionamento Serviços Especializados em Engenharia e em Medicina do Trabalho ― SESMT ―, pode-se afirmar:

Alternativas
Q2890489 Atualidades

Imagem associada para resolução da questão

(Atualidades / Vestibular + ENEM: mundo urbano. São Paulo: Abril, 2010. p, 142.).


Com base nos gráficos e nos conhecimentos referentes à questão energética no Brasil, pode-se afirmar:

Alternativas
Q2890485 Atualidades

I.

Imagem associada para resolução da questão


II.

Imagem associada para resolução da questão

(Atualidades / Vestibular + ENEM: mundo urbano. São Paulo: Abril, 2010. p, 147-149.).


Após a análise dos gráficos e com base nos conhecimentos referentes ao mundo do trabalho, identifique com V as afirmativas verdadeiras e com F, as falsas.


( ) O crescimento do desemprego verificado em 2008, no gráfico I, decorre das demissões em massa ocorridas, principalmente, nas economias desenvolvidas.

( ) O aumento do trabalho informal está relacionado, como o nome já diz, à maior informatização dos setores produtivos da economia.

( ) O impacto da crise mundial, no Brasil, provocou aumento do desemprego a partir de dezembro de 2008, como pode ser observado no gráfico II.

( ) Os efeitos da revolução tecnológica no mundo do trabalho tem resultado em constante redução do desemprego estrutural.

( ) A queda do desemprego, no período de março a dezembro de 2008, no gráfico II, reflete o aumento dos postos de trabalho decorrentes dos investimentos em automação.


A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é a

Alternativas
Q2890459 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 06 a 15.


TEXTO:


Trabalhar e sofrer


“O trabalho enobrece” é uma dessas frases feitas que a gente repete sem refletir no que significam,

feito reza automatizada. Outra é “A quem Deus ama, Ele faz sofrer”, que fala de uma divindade cruel, fria,

que não mereceria uma vela acesa sequer. Sinto muito: nem sempre trabalhar nos torna nobres, nem

sempre a dor nos torna mais justos, mais generosos. O tempo para contemplação da arte e da natureza,

5 ou para a curtição dos afetos, por exemplo, deve enobrecer bem mais. Ser feliz, viver com alguma

harmonia, há de nos tornar melhores do que a desgraça. A ilusão de que o trabalho e o sofrimento nos

aperfeiçoam é uma ideia que deve ser reavaliada e certamente desmascarada.

O trabalho tem de ser o primeiro dos nossos valores, nos ensinaram, colocando à nossa frente

cartazes pintados que impedem que a gente enxergue além disso. Eu prefiro a velha dama esquecida

10 num canto feito uma mala furada, que se chama ética. Palavra refinada para dizer o que está ao alcance

de qualquer um de nós: decência. Prefiro, ao mito do trabalho como única salvação e da dor como

cursinho de aperfeiçoamento pessoal, a realidade possível dos amores e a dos valores que nos tornariam

mais humanos, para que trabalhássemos com mais força e ímpeto e vivêssemos com mais esperança.

O trabalho que dá valor ao ser humano e algum sentido à vida pode, por outro lado, deformar e

15 destruir. O desprezo pela alegria e pelo lazer espalha-se entre muitos de nossos conceitos, e, por isso, nos

sentimos culpados se não estamos em atividade, na cultura do corre-corre e da competência pela

competência, do poder pelo poder, por mais tolo que ele seja.

Assim como o sofrimento pode nos tornar amargos e até emocionalmente estéreis, o trabalho pode

aviltar, humilhar, explorar e solapar qualquer dignidade, roubar nosso tempo, saúde e possibilidade de

20 crescimento. Na verdade, o que enobrece é a responsabilidade que os deveres, incluindo os do trabalho,

trazem consigo. O que nos pode tornar mais bondosos e tolerantes, eventualmente, nasce do sofrimento

suportado com dignidade, quem sabe com resignação. Mas um ser humano decente é resultado de muito

mais que isso: de genética, da família, da sociedade em que está inserido, da sorte ou do azar, e das

escolhas pessoais (essas a gente costuma esquecer: queixar-se é tão mais fácil!).

LUFT, Lya. Trabalhar e sofrer. Veja, São Paulo: Abril, ed. 2148, ano 43, n. 3, p. 24, 20 jan. 2010. Adaptado.

Quanto aos sinais de pontuação usados no texto, é correto afirmar:

Alternativas
Q2890457 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 06 a 15.


TEXTO:


Trabalhar e sofrer


“O trabalho enobrece” é uma dessas frases feitas que a gente repete sem refletir no que significam,

feito reza automatizada. Outra é “A quem Deus ama, Ele faz sofrer”, que fala de uma divindade cruel, fria,

que não mereceria uma vela acesa sequer. Sinto muito: nem sempre trabalhar nos torna nobres, nem

sempre a dor nos torna mais justos, mais generosos. O tempo para contemplação da arte e da natureza,

5 ou para a curtição dos afetos, por exemplo, deve enobrecer bem mais. Ser feliz, viver com alguma

harmonia, há de nos tornar melhores do que a desgraça. A ilusão de que o trabalho e o sofrimento nos

aperfeiçoam é uma ideia que deve ser reavaliada e certamente desmascarada.

O trabalho tem de ser o primeiro dos nossos valores, nos ensinaram, colocando à nossa frente

cartazes pintados que impedem que a gente enxergue além disso. Eu prefiro a velha dama esquecida

10 num canto feito uma mala furada, que se chama ética. Palavra refinada para dizer o que está ao alcance

de qualquer um de nós: decência. Prefiro, ao mito do trabalho como única salvação e da dor como

cursinho de aperfeiçoamento pessoal, a realidade possível dos amores e a dos valores que nos tornariam

mais humanos, para que trabalhássemos com mais força e ímpeto e vivêssemos com mais esperança.

O trabalho que dá valor ao ser humano e algum sentido à vida pode, por outro lado, deformar e

15 destruir. O desprezo pela alegria e pelo lazer espalha-se entre muitos de nossos conceitos, e, por isso, nos

sentimos culpados se não estamos em atividade, na cultura do corre-corre e da competência pela

competência, do poder pelo poder, por mais tolo que ele seja.

Assim como o sofrimento pode nos tornar amargos e até emocionalmente estéreis, o trabalho pode

aviltar, humilhar, explorar e solapar qualquer dignidade, roubar nosso tempo, saúde e possibilidade de

20 crescimento. Na verdade, o que enobrece é a responsabilidade que os deveres, incluindo os do trabalho,

trazem consigo. O que nos pode tornar mais bondosos e tolerantes, eventualmente, nasce do sofrimento

suportado com dignidade, quem sabe com resignação. Mas um ser humano decente é resultado de muito

mais que isso: de genética, da família, da sociedade em que está inserido, da sorte ou do azar, e das

escolhas pessoais (essas a gente costuma esquecer: queixar-se é tão mais fácil!).

LUFT, Lya. Trabalhar e sofrer. Veja, São Paulo: Abril, ed. 2148, ano 43, n. 3, p. 24, 20 jan. 2010. Adaptado.

Sobre a sintaxe de concordância e a de regência, identifique as afirmativas verdadeiras (V) e as falsas (F).


( ) A preposição “de” pode aparecer, dentre outras situações, por exigência de um verbo ou de um nome, conforme atestam os fragmentos “que fala de uma divindade cruel” (linha 2) e “A ilusão de que o trabalho e o sofrimento nos aperfeiçoam” (linhas 6 e 7).

( ) Os adjetivos “reavaliada” (linha 7) e “desmascarada” (linha 7) estão no feminino, singular, concordando com diferentes nomes.

( ) O verbo preferir, em “Prefiro, ao mito do trabalho como única salvação e da dor como cursinho de aperfeiçoamento pessoal, a realidade possível dos amores e a dos valores” (linhas 11 e 12), possui a mesma regência que dar, em “O trabalho que dá valor ao ser humano” (linha 14).

( ) A forma verbal “tornariam” (linha 12) está no plural para concordar com o antecedente do relativo “que”, termo que o representa.

( ) As formas verbais “nasce” (linha 21) e “sabe” (linha 22) estão no singular, concordando com o mesmo sujeito.


A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é a

Alternativas
Q2890454 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 06 a 15.


TEXTO:


Trabalhar e sofrer


“O trabalho enobrece” é uma dessas frases feitas que a gente repete sem refletir no que significam,

feito reza automatizada. Outra é “A quem Deus ama, Ele faz sofrer”, que fala de uma divindade cruel, fria,

que não mereceria uma vela acesa sequer. Sinto muito: nem sempre trabalhar nos torna nobres, nem

sempre a dor nos torna mais justos, mais generosos. O tempo para contemplação da arte e da natureza,

5 ou para a curtição dos afetos, por exemplo, deve enobrecer bem mais. Ser feliz, viver com alguma

harmonia, há de nos tornar melhores do que a desgraça. A ilusão de que o trabalho e o sofrimento nos

aperfeiçoam é uma ideia que deve ser reavaliada e certamente desmascarada.

O trabalho tem de ser o primeiro dos nossos valores, nos ensinaram, colocando à nossa frente

cartazes pintados que impedem que a gente enxergue além disso. Eu prefiro a velha dama esquecida

10 num canto feito uma mala furada, que se chama ética. Palavra refinada para dizer o que está ao alcance

de qualquer um de nós: decência. Prefiro, ao mito do trabalho como única salvação e da dor como

cursinho de aperfeiçoamento pessoal, a realidade possível dos amores e a dos valores que nos tornariam

mais humanos, para que trabalhássemos com mais força e ímpeto e vivêssemos com mais esperança.

O trabalho que dá valor ao ser humano e algum sentido à vida pode, por outro lado, deformar e

15 destruir. O desprezo pela alegria e pelo lazer espalha-se entre muitos de nossos conceitos, e, por isso, nos

sentimos culpados se não estamos em atividade, na cultura do corre-corre e da competência pela

competência, do poder pelo poder, por mais tolo que ele seja.

Assim como o sofrimento pode nos tornar amargos e até emocionalmente estéreis, o trabalho pode

aviltar, humilhar, explorar e solapar qualquer dignidade, roubar nosso tempo, saúde e possibilidade de

20 crescimento. Na verdade, o que enobrece é a responsabilidade que os deveres, incluindo os do trabalho,

trazem consigo. O que nos pode tornar mais bondosos e tolerantes, eventualmente, nasce do sofrimento

suportado com dignidade, quem sabe com resignação. Mas um ser humano decente é resultado de muito

mais que isso: de genética, da família, da sociedade em que está inserido, da sorte ou do azar, e das

escolhas pessoais (essas a gente costuma esquecer: queixar-se é tão mais fácil!).

LUFT, Lya. Trabalhar e sofrer. Veja, São Paulo: Abril, ed. 2148, ano 43, n. 3, p. 24, 20 jan. 2010. Adaptado.

O desprezo pela alegria e pelo lazer espalha-se entre muitos de nossos conceitos, e, por isso, nos sentimos culpados se não estamos em atividade, na cultura do corre-corre e da competência pela competência, do poder pelo poder, por mais tolo que ele seja.” (linhas de 15 a 17)


Na frase em destaque, entre as ideias que encadeiam a mensagem por ela veiculada, fica evidente uma relação de

Alternativas
Q2890452 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 06 a 15.


TEXTO:


Trabalhar e sofrer


“O trabalho enobrece” é uma dessas frases feitas que a gente repete sem refletir no que significam,

feito reza automatizada. Outra é “A quem Deus ama, Ele faz sofrer”, que fala de uma divindade cruel, fria,

que não mereceria uma vela acesa sequer. Sinto muito: nem sempre trabalhar nos torna nobres, nem

sempre a dor nos torna mais justos, mais generosos. O tempo para contemplação da arte e da natureza,

5 ou para a curtição dos afetos, por exemplo, deve enobrecer bem mais. Ser feliz, viver com alguma

harmonia, há de nos tornar melhores do que a desgraça. A ilusão de que o trabalho e o sofrimento nos

aperfeiçoam é uma ideia que deve ser reavaliada e certamente desmascarada.

O trabalho tem de ser o primeiro dos nossos valores, nos ensinaram, colocando à nossa frente

cartazes pintados que impedem que a gente enxergue além disso. Eu prefiro a velha dama esquecida

10 num canto feito uma mala furada, que se chama ética. Palavra refinada para dizer o que está ao alcance

de qualquer um de nós: decência. Prefiro, ao mito do trabalho como única salvação e da dor como

cursinho de aperfeiçoamento pessoal, a realidade possível dos amores e a dos valores que nos tornariam

mais humanos, para que trabalhássemos com mais força e ímpeto e vivêssemos com mais esperança.

O trabalho que dá valor ao ser humano e algum sentido à vida pode, por outro lado, deformar e

15 destruir. O desprezo pela alegria e pelo lazer espalha-se entre muitos de nossos conceitos, e, por isso, nos

sentimos culpados se não estamos em atividade, na cultura do corre-corre e da competência pela

competência, do poder pelo poder, por mais tolo que ele seja.

Assim como o sofrimento pode nos tornar amargos e até emocionalmente estéreis, o trabalho pode

aviltar, humilhar, explorar e solapar qualquer dignidade, roubar nosso tempo, saúde e possibilidade de

20 crescimento. Na verdade, o que enobrece é a responsabilidade que os deveres, incluindo os do trabalho,

trazem consigo. O que nos pode tornar mais bondosos e tolerantes, eventualmente, nasce do sofrimento

suportado com dignidade, quem sabe com resignação. Mas um ser humano decente é resultado de muito

mais que isso: de genética, da família, da sociedade em que está inserido, da sorte ou do azar, e das

escolhas pessoais (essas a gente costuma esquecer: queixar-se é tão mais fácil!).

LUFT, Lya. Trabalhar e sofrer. Veja, São Paulo: Abril, ed. 2148, ano 43, n. 3, p. 24, 20 jan. 2010. Adaptado.

No texto, indica inclusão o termo transcrito em

Alternativas
Q2890450 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 06 a 15.


TEXTO:


Trabalhar e sofrer


“O trabalho enobrece” é uma dessas frases feitas que a gente repete sem refletir no que significam,

feito reza automatizada. Outra é “A quem Deus ama, Ele faz sofrer”, que fala de uma divindade cruel, fria,

que não mereceria uma vela acesa sequer. Sinto muito: nem sempre trabalhar nos torna nobres, nem

sempre a dor nos torna mais justos, mais generosos. O tempo para contemplação da arte e da natureza,

5 ou para a curtição dos afetos, por exemplo, deve enobrecer bem mais. Ser feliz, viver com alguma

harmonia, há de nos tornar melhores do que a desgraça. A ilusão de que o trabalho e o sofrimento nos

aperfeiçoam é uma ideia que deve ser reavaliada e certamente desmascarada.

O trabalho tem de ser o primeiro dos nossos valores, nos ensinaram, colocando à nossa frente

cartazes pintados que impedem que a gente enxergue além disso. Eu prefiro a velha dama esquecida

10 num canto feito uma mala furada, que se chama ética. Palavra refinada para dizer o que está ao alcance

de qualquer um de nós: decência. Prefiro, ao mito do trabalho como única salvação e da dor como

cursinho de aperfeiçoamento pessoal, a realidade possível dos amores e a dos valores que nos tornariam

mais humanos, para que trabalhássemos com mais força e ímpeto e vivêssemos com mais esperança.

O trabalho que dá valor ao ser humano e algum sentido à vida pode, por outro lado, deformar e

15 destruir. O desprezo pela alegria e pelo lazer espalha-se entre muitos de nossos conceitos, e, por isso, nos

sentimos culpados se não estamos em atividade, na cultura do corre-corre e da competência pela

competência, do poder pelo poder, por mais tolo que ele seja.

Assim como o sofrimento pode nos tornar amargos e até emocionalmente estéreis, o trabalho pode

aviltar, humilhar, explorar e solapar qualquer dignidade, roubar nosso tempo, saúde e possibilidade de

20 crescimento. Na verdade, o que enobrece é a responsabilidade que os deveres, incluindo os do trabalho,

trazem consigo. O que nos pode tornar mais bondosos e tolerantes, eventualmente, nasce do sofrimento

suportado com dignidade, quem sabe com resignação. Mas um ser humano decente é resultado de muito

mais que isso: de genética, da família, da sociedade em que está inserido, da sorte ou do azar, e das

escolhas pessoais (essas a gente costuma esquecer: queixar-se é tão mais fácil!).

LUFT, Lya. Trabalhar e sofrer. Veja, São Paulo: Abril, ed. 2148, ano 43, n. 3, p. 24, 20 jan. 2010. Adaptado.

Está em desacordo com a ideia expressa no contexto o que se afirma sobre o termo transcrito em

Alternativas
Q2890449 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 06 a 15.


TEXTO:


Trabalhar e sofrer


“O trabalho enobrece” é uma dessas frases feitas que a gente repete sem refletir no que significam,

feito reza automatizada. Outra é “A quem Deus ama, Ele faz sofrer”, que fala de uma divindade cruel, fria,

que não mereceria uma vela acesa sequer. Sinto muito: nem sempre trabalhar nos torna nobres, nem

sempre a dor nos torna mais justos, mais generosos. O tempo para contemplação da arte e da natureza,

5 ou para a curtição dos afetos, por exemplo, deve enobrecer bem mais. Ser feliz, viver com alguma

harmonia, há de nos tornar melhores do que a desgraça. A ilusão de que o trabalho e o sofrimento nos

aperfeiçoam é uma ideia que deve ser reavaliada e certamente desmascarada.

O trabalho tem de ser o primeiro dos nossos valores, nos ensinaram, colocando à nossa frente

cartazes pintados que impedem que a gente enxergue além disso. Eu prefiro a velha dama esquecida

10 num canto feito uma mala furada, que se chama ética. Palavra refinada para dizer o que está ao alcance

de qualquer um de nós: decência. Prefiro, ao mito do trabalho como única salvação e da dor como

cursinho de aperfeiçoamento pessoal, a realidade possível dos amores e a dos valores que nos tornariam

mais humanos, para que trabalhássemos com mais força e ímpeto e vivêssemos com mais esperança.

O trabalho que dá valor ao ser humano e algum sentido à vida pode, por outro lado, deformar e

15 destruir. O desprezo pela alegria e pelo lazer espalha-se entre muitos de nossos conceitos, e, por isso, nos

sentimos culpados se não estamos em atividade, na cultura do corre-corre e da competência pela

competência, do poder pelo poder, por mais tolo que ele seja.

Assim como o sofrimento pode nos tornar amargos e até emocionalmente estéreis, o trabalho pode

aviltar, humilhar, explorar e solapar qualquer dignidade, roubar nosso tempo, saúde e possibilidade de

20 crescimento. Na verdade, o que enobrece é a responsabilidade que os deveres, incluindo os do trabalho,

trazem consigo. O que nos pode tornar mais bondosos e tolerantes, eventualmente, nasce do sofrimento

suportado com dignidade, quem sabe com resignação. Mas um ser humano decente é resultado de muito

mais que isso: de genética, da família, da sociedade em que está inserido, da sorte ou do azar, e das

escolhas pessoais (essas a gente costuma esquecer: queixar-se é tão mais fácil!).

LUFT, Lya. Trabalhar e sofrer. Veja, São Paulo: Abril, ed. 2148, ano 43, n. 3, p. 24, 20 jan. 2010. Adaptado.

O fragmento transcrito que constitui um exemplo de linguagem metafórica é

Alternativas
Q2890448 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 06 a 15.


TEXTO:


Trabalhar e sofrer


“O trabalho enobrece” é uma dessas frases feitas que a gente repete sem refletir no que significam,

feito reza automatizada. Outra é “A quem Deus ama, Ele faz sofrer”, que fala de uma divindade cruel, fria,

que não mereceria uma vela acesa sequer. Sinto muito: nem sempre trabalhar nos torna nobres, nem

sempre a dor nos torna mais justos, mais generosos. O tempo para contemplação da arte e da natureza,

5 ou para a curtição dos afetos, por exemplo, deve enobrecer bem mais. Ser feliz, viver com alguma

harmonia, há de nos tornar melhores do que a desgraça. A ilusão de que o trabalho e o sofrimento nos

aperfeiçoam é uma ideia que deve ser reavaliada e certamente desmascarada.

O trabalho tem de ser o primeiro dos nossos valores, nos ensinaram, colocando à nossa frente

cartazes pintados que impedem que a gente enxergue além disso. Eu prefiro a velha dama esquecida

10 num canto feito uma mala furada, que se chama ética. Palavra refinada para dizer o que está ao alcance

de qualquer um de nós: decência. Prefiro, ao mito do trabalho como única salvação e da dor como

cursinho de aperfeiçoamento pessoal, a realidade possível dos amores e a dos valores que nos tornariam

mais humanos, para que trabalhássemos com mais força e ímpeto e vivêssemos com mais esperança.

O trabalho que dá valor ao ser humano e algum sentido à vida pode, por outro lado, deformar e

15 destruir. O desprezo pela alegria e pelo lazer espalha-se entre muitos de nossos conceitos, e, por isso, nos

sentimos culpados se não estamos em atividade, na cultura do corre-corre e da competência pela

competência, do poder pelo poder, por mais tolo que ele seja.

Assim como o sofrimento pode nos tornar amargos e até emocionalmente estéreis, o trabalho pode

aviltar, humilhar, explorar e solapar qualquer dignidade, roubar nosso tempo, saúde e possibilidade de

20 crescimento. Na verdade, o que enobrece é a responsabilidade que os deveres, incluindo os do trabalho,

trazem consigo. O que nos pode tornar mais bondosos e tolerantes, eventualmente, nasce do sofrimento

suportado com dignidade, quem sabe com resignação. Mas um ser humano decente é resultado de muito

mais que isso: de genética, da família, da sociedade em que está inserido, da sorte ou do azar, e das

escolhas pessoais (essas a gente costuma esquecer: queixar-se é tão mais fácil!).

LUFT, Lya. Trabalhar e sofrer. Veja, São Paulo: Abril, ed. 2148, ano 43, n. 3, p. 24, 20 jan. 2010. Adaptado.

O texto apresenta uma estrutura composicional em que a voz enunciadora do discurso

Alternativas
Q2890446 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 06 a 15.


TEXTO:


Trabalhar e sofrer


“O trabalho enobrece” é uma dessas frases feitas que a gente repete sem refletir no que significam,

feito reza automatizada. Outra é “A quem Deus ama, Ele faz sofrer”, que fala de uma divindade cruel, fria,

que não mereceria uma vela acesa sequer. Sinto muito: nem sempre trabalhar nos torna nobres, nem

sempre a dor nos torna mais justos, mais generosos. O tempo para contemplação da arte e da natureza,

5 ou para a curtição dos afetos, por exemplo, deve enobrecer bem mais. Ser feliz, viver com alguma

harmonia, há de nos tornar melhores do que a desgraça. A ilusão de que o trabalho e o sofrimento nos

aperfeiçoam é uma ideia que deve ser reavaliada e certamente desmascarada.

O trabalho tem de ser o primeiro dos nossos valores, nos ensinaram, colocando à nossa frente

cartazes pintados que impedem que a gente enxergue além disso. Eu prefiro a velha dama esquecida

10 num canto feito uma mala furada, que se chama ética. Palavra refinada para dizer o que está ao alcance

de qualquer um de nós: decência. Prefiro, ao mito do trabalho como única salvação e da dor como

cursinho de aperfeiçoamento pessoal, a realidade possível dos amores e a dos valores que nos tornariam

mais humanos, para que trabalhássemos com mais força e ímpeto e vivêssemos com mais esperança.

O trabalho que dá valor ao ser humano e algum sentido à vida pode, por outro lado, deformar e

15 destruir. O desprezo pela alegria e pelo lazer espalha-se entre muitos de nossos conceitos, e, por isso, nos

sentimos culpados se não estamos em atividade, na cultura do corre-corre e da competência pela

competência, do poder pelo poder, por mais tolo que ele seja.

Assim como o sofrimento pode nos tornar amargos e até emocionalmente estéreis, o trabalho pode

aviltar, humilhar, explorar e solapar qualquer dignidade, roubar nosso tempo, saúde e possibilidade de

20 crescimento. Na verdade, o que enobrece é a responsabilidade que os deveres, incluindo os do trabalho,

trazem consigo. O que nos pode tornar mais bondosos e tolerantes, eventualmente, nasce do sofrimento

suportado com dignidade, quem sabe com resignação. Mas um ser humano decente é resultado de muito

mais que isso: de genética, da família, da sociedade em que está inserido, da sorte ou do azar, e das

escolhas pessoais (essas a gente costuma esquecer: queixar-se é tão mais fácil!).

LUFT, Lya. Trabalhar e sofrer. Veja, São Paulo: Abril, ed. 2148, ano 43, n. 3, p. 24, 20 jan. 2010. Adaptado.

No último período do texto, há uma

Alternativas
Q2890439 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 06 a 15.


TEXTO:


Trabalhar e sofrer


“O trabalho enobrece” é uma dessas frases feitas que a gente repete sem refletir no que significam,

feito reza automatizada. Outra é “A quem Deus ama, Ele faz sofrer”, que fala de uma divindade cruel, fria,

que não mereceria uma vela acesa sequer. Sinto muito: nem sempre trabalhar nos torna nobres, nem

sempre a dor nos torna mais justos, mais generosos. O tempo para contemplação da arte e da natureza,

5 ou para a curtição dos afetos, por exemplo, deve enobrecer bem mais. Ser feliz, viver com alguma

harmonia, há de nos tornar melhores do que a desgraça. A ilusão de que o trabalho e o sofrimento nos

aperfeiçoam é uma ideia que deve ser reavaliada e certamente desmascarada.

O trabalho tem de ser o primeiro dos nossos valores, nos ensinaram, colocando à nossa frente

cartazes pintados que impedem que a gente enxergue além disso. Eu prefiro a velha dama esquecida

10 num canto feito uma mala furada, que se chama ética. Palavra refinada para dizer o que está ao alcance

de qualquer um de nós: decência. Prefiro, ao mito do trabalho como única salvação e da dor como

cursinho de aperfeiçoamento pessoal, a realidade possível dos amores e a dos valores que nos tornariam

mais humanos, para que trabalhássemos com mais força e ímpeto e vivêssemos com mais esperança.

O trabalho que dá valor ao ser humano e algum sentido à vida pode, por outro lado, deformar e

15 destruir. O desprezo pela alegria e pelo lazer espalha-se entre muitos de nossos conceitos, e, por isso, nos

sentimos culpados se não estamos em atividade, na cultura do corre-corre e da competência pela

competência, do poder pelo poder, por mais tolo que ele seja.

Assim como o sofrimento pode nos tornar amargos e até emocionalmente estéreis, o trabalho pode

aviltar, humilhar, explorar e solapar qualquer dignidade, roubar nosso tempo, saúde e possibilidade de

20 crescimento. Na verdade, o que enobrece é a responsabilidade que os deveres, incluindo os do trabalho,

trazem consigo. O que nos pode tornar mais bondosos e tolerantes, eventualmente, nasce do sofrimento

suportado com dignidade, quem sabe com resignação. Mas um ser humano decente é resultado de muito

mais que isso: de genética, da família, da sociedade em que está inserido, da sorte ou do azar, e das

escolhas pessoais (essas a gente costuma esquecer: queixar-se é tão mais fácil!).

LUFT, Lya. Trabalhar e sofrer. Veja, São Paulo: Abril, ed. 2148, ano 43, n. 3, p. 24, 20 jan. 2010. Adaptado.

Tem comprovação no texto a ideia de

Alternativas
Q2890436 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 06 a 15.


TEXTO:


Trabalhar e sofrer


“O trabalho enobrece” é uma dessas frases feitas que a gente repete sem refletir no que significam,

feito reza automatizada. Outra é “A quem Deus ama, Ele faz sofrer”, que fala de uma divindade cruel, fria,

que não mereceria uma vela acesa sequer. Sinto muito: nem sempre trabalhar nos torna nobres, nem

sempre a dor nos torna mais justos, mais generosos. O tempo para contemplação da arte e da natureza,

5 ou para a curtição dos afetos, por exemplo, deve enobrecer bem mais. Ser feliz, viver com alguma

harmonia, há de nos tornar melhores do que a desgraça. A ilusão de que o trabalho e o sofrimento nos

aperfeiçoam é uma ideia que deve ser reavaliada e certamente desmascarada.

O trabalho tem de ser o primeiro dos nossos valores, nos ensinaram, colocando à nossa frente

cartazes pintados que impedem que a gente enxergue além disso. Eu prefiro a velha dama esquecida

10 num canto feito uma mala furada, que se chama ética. Palavra refinada para dizer o que está ao alcance

de qualquer um de nós: decência. Prefiro, ao mito do trabalho como única salvação e da dor como

cursinho de aperfeiçoamento pessoal, a realidade possível dos amores e a dos valores que nos tornariam

mais humanos, para que trabalhássemos com mais força e ímpeto e vivêssemos com mais esperança.

O trabalho que dá valor ao ser humano e algum sentido à vida pode, por outro lado, deformar e

15 destruir. O desprezo pela alegria e pelo lazer espalha-se entre muitos de nossos conceitos, e, por isso, nos

sentimos culpados se não estamos em atividade, na cultura do corre-corre e da competência pela

competência, do poder pelo poder, por mais tolo que ele seja.

Assim como o sofrimento pode nos tornar amargos e até emocionalmente estéreis, o trabalho pode

aviltar, humilhar, explorar e solapar qualquer dignidade, roubar nosso tempo, saúde e possibilidade de

20 crescimento. Na verdade, o que enobrece é a responsabilidade que os deveres, incluindo os do trabalho,

trazem consigo. O que nos pode tornar mais bondosos e tolerantes, eventualmente, nasce do sofrimento

suportado com dignidade, quem sabe com resignação. Mas um ser humano decente é resultado de muito

mais que isso: de genética, da família, da sociedade em que está inserido, da sorte ou do azar, e das

escolhas pessoais (essas a gente costuma esquecer: queixar-se é tão mais fácil!).

LUFT, Lya. Trabalhar e sofrer. Veja, São Paulo: Abril, ed. 2148, ano 43, n. 3, p. 24, 20 jan. 2010. Adaptado.

Identifique com V as afirmativas verdadeiras e com F, as falsas.


Nesse texto, a articulista


( ) associa trabalho a sofrimento.

( ) propõe a desmitificação das frases feitas em apreço.

( ) considera a esquecida ética acessível a todos e, assim sendo, a real promotora da decência social.

( ) descrê no sentido e no valor que o trabalho tenha condições de dar à vida humana, já que o homem pode ser por ele aviltado e até mesmo destruído.

( ) responsabiliza o próprio homem, em parte, pelo sofrimento por que passa, seja pelas escolhas que faz, seja porque se deixa seduzir pelo engano.


A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é a

Alternativas
Q2890434 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 05.

TEXTO:


Os alimentos estão mais caros e mais escassos

Em 1797, Thomas Malthus escreveu sobre política de preços dos alimentos e também sobre

economia e política daquela época. Dois anos depois, colocou sua ideia acerca do crescimento da

população que, segundo ele, causaria uma discrepância em relação à disponibilidade de alimentos.

Assim, na sua opinião, a produção de alimentos não acompanharia o crescimento da população e,

5 no futuro, não seria possível produzir alimentos suficientes para abastecer a população mundial.

Recentemente, parece que as perspectivas de Malthus vieram à tona ou pelo menos causam

preocupações a diferentes governos, pois diversos países têm promovido políticas e medidas de proteção

de seus mercados consumidores, para que não passem por racionamento de alimentos, mas os preços já

sofreram aumentos, dando sinais da diminuição da oferta em relação à demanda.

10___Muitos alegam que os vilões dessa “possível” escassez de alimentos são, principalmente, os

biocombustíveis, que forçam o aumento do seu valor, isso porque culturas, como milho e trigo, são usadas

como matéria-prima dessa fonte alternativa de energia, deixando, portanto, de atender ao mercado de

alimentos.

Outro fator que deve ser considerado em relação à escassez de alimentos é o aumento da classe

15 média de países com alto contingente populacional, como a China e a Índia, os dois primeiros países de

maior população do mundo. Essa ascensão social fez muitas pessoas começarem a ingerir alimentos que

até pouco tempo não faziam parte de sua dieta, como o consumo de proteínas derivadas da carne.

O que motiva o desequilíbrio está ligado à quantidade da oferta e da procura, o que fica evidente, ao

passo que a procura ou demanda aumenta 4,8% ao ano na Ásia, África e América Latina e 2,6% nos

20 países centrais.

A crise de alimentos já se reflete, no Brasil, no preço do arroz, havendo a possibilidade de o governo

pedir aos produtores que não exportem para que não comprometam o abastecimento do mercado interno

desse produto.

Outro motivo que favorece o incremento da escassez de alimentos relaciona-se com o volume do

25 estoque regulador, que garantia a oferta, caso a colheita de um determinado ano fosse ruim. Dessa forma,

o estoque regulava os preços, pois não faltava o produto. Entretanto, nos últimos anos, os países não mais

realizam esse procedimento ou, então, o conduzem de maneira modesta.

De acordo com o Ministro da Agricultura do Brasil, Roberto Rodrigues, os preços dos alimentos não

devem cair nos próximos quatro ou cinco anos, tempo que corresponde ao período que a produção de

30 alimentos terá para igualar oferta e demanda.


FREITAS, Eduardo de. Faltará alimento no mundo? Os alimentos estão mais caros e mais escassos. Disponível em: <http://www.brasilescola.com/geografia/faltara-alimento-no-mundo.htm.>. Acesso em: 9 fev. 2010. Adaptado.

No texto, o termo

Alternativas
Q2890433 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 05.

TEXTO:


Os alimentos estão mais caros e mais escassos

Em 1797, Thomas Malthus escreveu sobre política de preços dos alimentos e também sobre

economia e política daquela época. Dois anos depois, colocou sua ideia acerca do crescimento da

população que, segundo ele, causaria uma discrepância em relação à disponibilidade de alimentos.

Assim, na sua opinião, a produção de alimentos não acompanharia o crescimento da população e,

5 no futuro, não seria possível produzir alimentos suficientes para abastecer a população mundial.

Recentemente, parece que as perspectivas de Malthus vieram à tona ou pelo menos causam

preocupações a diferentes governos, pois diversos países têm promovido políticas e medidas de proteção

de seus mercados consumidores, para que não passem por racionamento de alimentos, mas os preços já

sofreram aumentos, dando sinais da diminuição da oferta em relação à demanda.

10___Muitos alegam que os vilões dessa “possível” escassez de alimentos são, principalmente, os

biocombustíveis, que forçam o aumento do seu valor, isso porque culturas, como milho e trigo, são usadas

como matéria-prima dessa fonte alternativa de energia, deixando, portanto, de atender ao mercado de

alimentos.

Outro fator que deve ser considerado em relação à escassez de alimentos é o aumento da classe

15 média de países com alto contingente populacional, como a China e a Índia, os dois primeiros países de

maior população do mundo. Essa ascensão social fez muitas pessoas começarem a ingerir alimentos que

até pouco tempo não faziam parte de sua dieta, como o consumo de proteínas derivadas da carne.

O que motiva o desequilíbrio está ligado à quantidade da oferta e da procura, o que fica evidente, ao

passo que a procura ou demanda aumenta 4,8% ao ano na Ásia, África e América Latina e 2,6% nos

20 países centrais.

A crise de alimentos já se reflete, no Brasil, no preço do arroz, havendo a possibilidade de o governo

pedir aos produtores que não exportem para que não comprometam o abastecimento do mercado interno

desse produto.

Outro motivo que favorece o incremento da escassez de alimentos relaciona-se com o volume do

25 estoque regulador, que garantia a oferta, caso a colheita de um determinado ano fosse ruim. Dessa forma,

o estoque regulava os preços, pois não faltava o produto. Entretanto, nos últimos anos, os países não mais

realizam esse procedimento ou, então, o conduzem de maneira modesta.

De acordo com o Ministro da Agricultura do Brasil, Roberto Rodrigues, os preços dos alimentos não

devem cair nos próximos quatro ou cinco anos, tempo que corresponde ao período que a produção de

30 alimentos terá para igualar oferta e demanda.


FREITAS, Eduardo de. Faltará alimento no mundo? Os alimentos estão mais caros e mais escassos. Disponível em: <http://www.brasilescola.com/geografia/faltara-alimento-no-mundo.htm.>. Acesso em: 9 fev. 2010. Adaptado.

Sobre os elementos linguísticos presentes no texto, marque com V as afirmativas verdadeiras e com F, as falsas.


( ) “também” (linha 1) expressa inclusão.

( ) “parece” (linha 6) denota incerteza em face do que se declara.

( ) “pelo menos” (linha 6) equivale a no mínimo.

( ) “Essa” (linha 16) faz referência a algo já anunciado.

( ) “o” (linha 27) retoma o termo “esse procedimento” (linha 27).


A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é a

Alternativas
Q2890431 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 05.

TEXTO:


Os alimentos estão mais caros e mais escassos

Em 1797, Thomas Malthus escreveu sobre política de preços dos alimentos e também sobre

economia e política daquela época. Dois anos depois, colocou sua ideia acerca do crescimento da

população que, segundo ele, causaria uma discrepância em relação à disponibilidade de alimentos.

Assim, na sua opinião, a produção de alimentos não acompanharia o crescimento da população e,

5 no futuro, não seria possível produzir alimentos suficientes para abastecer a população mundial.

Recentemente, parece que as perspectivas de Malthus vieram à tona ou pelo menos causam

preocupações a diferentes governos, pois diversos países têm promovido políticas e medidas de proteção

de seus mercados consumidores, para que não passem por racionamento de alimentos, mas os preços já

sofreram aumentos, dando sinais da diminuição da oferta em relação à demanda.

10___Muitos alegam que os vilões dessa “possível” escassez de alimentos são, principalmente, os

biocombustíveis, que forçam o aumento do seu valor, isso porque culturas, como milho e trigo, são usadas

como matéria-prima dessa fonte alternativa de energia, deixando, portanto, de atender ao mercado de

alimentos.

Outro fator que deve ser considerado em relação à escassez de alimentos é o aumento da classe

15 média de países com alto contingente populacional, como a China e a Índia, os dois primeiros países de

maior população do mundo. Essa ascensão social fez muitas pessoas começarem a ingerir alimentos que

até pouco tempo não faziam parte de sua dieta, como o consumo de proteínas derivadas da carne.

O que motiva o desequilíbrio está ligado à quantidade da oferta e da procura, o que fica evidente, ao

passo que a procura ou demanda aumenta 4,8% ao ano na Ásia, África e América Latina e 2,6% nos

20 países centrais.

A crise de alimentos já se reflete, no Brasil, no preço do arroz, havendo a possibilidade de o governo

pedir aos produtores que não exportem para que não comprometam o abastecimento do mercado interno

desse produto.

Outro motivo que favorece o incremento da escassez de alimentos relaciona-se com o volume do

25 estoque regulador, que garantia a oferta, caso a colheita de um determinado ano fosse ruim. Dessa forma,

o estoque regulava os preços, pois não faltava o produto. Entretanto, nos últimos anos, os países não mais

realizam esse procedimento ou, então, o conduzem de maneira modesta.

De acordo com o Ministro da Agricultura do Brasil, Roberto Rodrigues, os preços dos alimentos não

devem cair nos próximos quatro ou cinco anos, tempo que corresponde ao período que a produção de

30 alimentos terá para igualar oferta e demanda.


FREITAS, Eduardo de. Faltará alimento no mundo? Os alimentos estão mais caros e mais escassos. Disponível em: <http://www.brasilescola.com/geografia/faltara-alimento-no-mundo.htm.>. Acesso em: 9 fev. 2010. Adaptado.

Está sem comprovação no texto o que se afirma em

Alternativas
Q2890428 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 05.

TEXTO:


Os alimentos estão mais caros e mais escassos

Em 1797, Thomas Malthus escreveu sobre política de preços dos alimentos e também sobre

economia e política daquela época. Dois anos depois, colocou sua ideia acerca do crescimento da

população que, segundo ele, causaria uma discrepância em relação à disponibilidade de alimentos.

Assim, na sua opinião, a produção de alimentos não acompanharia o crescimento da população e,

5 no futuro, não seria possível produzir alimentos suficientes para abastecer a população mundial.

Recentemente, parece que as perspectivas de Malthus vieram à tona ou pelo menos causam

preocupações a diferentes governos, pois diversos países têm promovido políticas e medidas de proteção

de seus mercados consumidores, para que não passem por racionamento de alimentos, mas os preços já

sofreram aumentos, dando sinais da diminuição da oferta em relação à demanda.

10___Muitos alegam que os vilões dessa “possível” escassez de alimentos são, principalmente, os

biocombustíveis, que forçam o aumento do seu valor, isso porque culturas, como milho e trigo, são usadas

como matéria-prima dessa fonte alternativa de energia, deixando, portanto, de atender ao mercado de

alimentos.

Outro fator que deve ser considerado em relação à escassez de alimentos é o aumento da classe

15 média de países com alto contingente populacional, como a China e a Índia, os dois primeiros países de

maior população do mundo. Essa ascensão social fez muitas pessoas começarem a ingerir alimentos que

até pouco tempo não faziam parte de sua dieta, como o consumo de proteínas derivadas da carne.

O que motiva o desequilíbrio está ligado à quantidade da oferta e da procura, o que fica evidente, ao

passo que a procura ou demanda aumenta 4,8% ao ano na Ásia, África e América Latina e 2,6% nos

20 países centrais.

A crise de alimentos já se reflete, no Brasil, no preço do arroz, havendo a possibilidade de o governo

pedir aos produtores que não exportem para que não comprometam o abastecimento do mercado interno

desse produto.

Outro motivo que favorece o incremento da escassez de alimentos relaciona-se com o volume do

25 estoque regulador, que garantia a oferta, caso a colheita de um determinado ano fosse ruim. Dessa forma,

o estoque regulava os preços, pois não faltava o produto. Entretanto, nos últimos anos, os países não mais

realizam esse procedimento ou, então, o conduzem de maneira modesta.

De acordo com o Ministro da Agricultura do Brasil, Roberto Rodrigues, os preços dos alimentos não

devem cair nos próximos quatro ou cinco anos, tempo que corresponde ao período que a produção de

30 alimentos terá para igualar oferta e demanda.


FREITAS, Eduardo de. Faltará alimento no mundo? Os alimentos estão mais caros e mais escassos. Disponível em: <http://www.brasilescola.com/geografia/faltara-alimento-no-mundo.htm.>. Acesso em: 9 fev. 2010. Adaptado.

Identifique as afirmativas verdadeiras (V) e as falsas (F).


Em relação ao assunto de que trata, o autor do texto


( ) limita-se, exclusivamente, a fazer constatações.

( ) interage com outros enunciadores sobre o assunto enfocado.

( ) adota um tom crítico-irônico diante das evidências a que chega.

( ) condena os países que não se previnem contra a escassez de alimentos.

( ) cita o posicionamento de uma autoridade brasileira sobre a atual carestia dos alimentos.


A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é a

Alternativas
Q2889430 Português

Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 05.

TEXTO:


Os alimentos estão mais caros e mais escassos

Em 1797, Thomas Malthus escreveu sobre política de preços dos alimentos e também sobre

economia e política daquela época. Dois anos depois, colocou sua ideia acerca do crescimento da

população que, segundo ele, causaria uma discrepância em relação à disponibilidade de alimentos.

Assim, na sua opinião, a produção de alimentos não acompanharia o crescimento da população e,

5 no futuro, não seria possível produzir alimentos suficientes para abastecer a população mundial.

Recentemente, parece que as perspectivas de Malthus vieram à tona ou pelo menos causam

preocupações a diferentes governos, pois diversos países têm promovido políticas e medidas de proteção

de seus mercados consumidores, para que não passem por racionamento de alimentos, mas os preços já

sofreram aumentos, dando sinais da diminuição da oferta em relação à demanda.

10___Muitos alegam que os vilões dessa “possível” escassez de alimentos são, principalmente, os

biocombustíveis, que forçam o aumento do seu valor, isso porque culturas, como milho e trigo, são usadas

como matéria-prima dessa fonte alternativa de energia, deixando, portanto, de atender ao mercado de

alimentos.

Outro fator que deve ser considerado em relação à escassez de alimentos é o aumento da classe

15 média de países com alto contingente populacional, como a China e a Índia, os dois primeiros países de

maior população do mundo. Essa ascensão social fez muitas pessoas começarem a ingerir alimentos que

até pouco tempo não faziam parte de sua dieta, como o consumo de proteínas derivadas da carne.

O que motiva o desequilíbrio está ligado à quantidade da oferta e da procura, o que fica evidente, ao

passo que a procura ou demanda aumenta 4,8% ao ano na Ásia, África e América Latina e 2,6% nos

20 países centrais.

A crise de alimentos já se reflete, no Brasil, no preço do arroz, havendo a possibilidade de o governo

pedir aos produtores que não exportem para que não comprometam o abastecimento do mercado interno

desse produto.

Outro motivo que favorece o incremento da escassez de alimentos relaciona-se com o volume do

25 estoque regulador, que garantia a oferta, caso a colheita de um determinado ano fosse ruim. Dessa forma,

o estoque regulava os preços, pois não faltava o produto. Entretanto, nos últimos anos, os países não mais

realizam esse procedimento ou, então, o conduzem de maneira modesta.

De acordo com o Ministro da Agricultura do Brasil, Roberto Rodrigues, os preços dos alimentos não

devem cair nos próximos quatro ou cinco anos, tempo que corresponde ao período que a produção de

30 alimentos terá para igualar oferta e demanda.


FREITAS, Eduardo de. Faltará alimento no mundo? Os alimentos estão mais caros e mais escassos. Disponível em: <http://www.brasilescola.com/geografia/faltara-alimento-no-mundo.htm.>. Acesso em: 9 fev. 2010. Adaptado.

De acordo com o texto,

Alternativas
Q2878035 Legislação Federal

Analise as seguintes assertivas, acerca dos recursos no procedimento dos Juizados Especiais Criminais, nos termos da Lei 9.099/95:

I. Caberão embargos de declaração, no prazo de cinco dias, quando em sentença ou acórdão, houver obscuridade, contradição, omissão ou dúvida.

II. Caberá recurso em sentido estrito contra decisão que rejeitar a denúncia.

III. O prazo para interposição do recurso de apelação é de dez dias contados da ciência da sentença.

IV. A apelação poderá ser julgada por turma composta de cinco juízes em exercício no primeiro grau de jurisdição.

V. Os embargos de declaração poderão ser interpostos de forma escrita ou oral.

São corretas as assertivas:

Alternativas
Q2878032 Estatuto da Pessoa Idosa - Lei nº 10.741 de 2003

Com base na Lei 10.741/03, identifique com V as afirmativas verdadeiras e com F, as falsas:

( ) O Poder Público poderá criar varas especializadas e exclusivas do idoso.

( ) Constitui crime punível com reclusão dificultar o atendimento, sem justa causa, ao idoso.

( ) Os casos de maus-tratos contra idosos serão obrigatoriamente comunicados pelo profissional de Saúde a qualquer um dos seguintes órgãos: autoridade policial, Ministério Público, Conselho Municipal do Idoso, Conselho Estadual do Idoso, Conselho Nacional do Idoso, podendo e devendo, inclusive, ser comunicados à maioria deles.

A alternativa que contém a seqüência correta, de cima para baixo, é a

Alternativas
Respostas
281: C
282: A
283: A
284: E
285: B
286: A
287: D
288: E
289: D
290: C
291: D
292: A
293: C
294: E
295: A
296: D
297: C
298: B
299: C
300: E