Questões de Concurso
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Considere o Texto 01 para responder à questão.
Texto 01
Predisposição ao alcoolismo
O alcoolismo é a dependência de uma pessoa ao álcool e é caracterizado pelo consumo abusivo e vontade incontrolável pela substância, associados aos sintomas de tolerância à bebida e abstinência. Os fatores ambientais que podem aumentar o risco para essa condição incluem o ambiente familiar, influência de amigos, contexto cultural, distúrbios psicológicos e consumo precoce da bebida. Estudos científicos demonstraram que fatores genéticos associados ao sistema de recompensa do cérebro e à capacidade do fígado de processar o álcool também podem estar relacionados com a dependência alcoólica.
[...]
O gene chamado FAAH, presente no cromossomo 1, é responsável por uma proteína que regula as funções de um importante neurotransmissor envolvido na sensação de recompensa e no vício. O marcador rs324420 diminui a atividade do gene e está associado aos alelos A e C. As pessoas que possuem o alelo A nesse marcador apresentam predisposição ao alcoolismo.
Considere o Texto 01 para a análise do heredograma abaixo.
A partir deste contexto, analise as afirmações a seguir.
I- O homem 4 pode ser heterozigoto ou homozigoto dominante.
II- A mulher 7 só pode ser homozigota recessiva.
III- O homem 10 só pode ser homozigoto dominante.
IV- A mulher 9 só pode ser heterozigota.
V- Se a mulher 7 tiver filhos com o homem 10, todos terão predisposição ao alcoolismo.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
Considere o Texto 01 para responder à questão.
Texto 01
Predisposição ao alcoolismo
O alcoolismo é a dependência de uma pessoa ao álcool e é caracterizado pelo consumo abusivo e vontade incontrolável pela substância, associados aos sintomas de tolerância à bebida e abstinência. Os fatores ambientais que podem aumentar o risco para essa condição incluem o ambiente familiar, influência de amigos, contexto cultural, distúrbios psicológicos e consumo precoce da bebida. Estudos científicos demonstraram que fatores genéticos associados ao sistema de recompensa do cérebro e à capacidade do fígado de processar o álcool também podem estar relacionados com a dependência alcoólica.
[...]
O gene chamado FAAH, presente no cromossomo 1, é responsável por uma proteína que regula as funções de um importante neurotransmissor envolvido na sensação de recompensa e no vício. O marcador rs324420 diminui a atividade do gene e está associado aos alelos A e C. As pessoas que possuem o alelo A nesse marcador apresentam predisposição ao alcoolismo.
O documento da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) estabelece, para o componente Ciências dos anos finais do Ensino Fundamental, relações entre as suas unidades temáticas com a faixa etária e habilidades específicas esperadas. A partir deste contexto, analise as proposições a seguir.
I- A habilidade de comparar quantidades de reagentes e produtos envolvidos em transformações químicas, estabelecendo a proporção entre as suas massas, refere-se ao desenvolvimento da capacidade de identificar, relacionar e estabelecer as proporções da quantidade de substâncias utilizadas e produzidas nas transformações químicas com base em sua massa.
II- Quanto ao objeto de conhecimento 'Interação entre os sistemas locomotor e nervoso', situa-se o desenvolvimento da habilidade deduzir que a estrutura, a sustentação e a movimentação dos animais resultam da interação entre os sistemas muscular, ósseo e nervoso, o que, portanto, requer a capacidade discente de identificar as partes e estruturas do sistema esquelético e do sistema muscular, de modo a compreender a interação entre eles no funcionamento das articulações e na movimentação de animais.
III- Na elaboração do planejamento docente para os objetos de conhecimento 'Forma, estrutura e movimentos da Terra', espera-se a proposição de atividades que usem a criatividade discente para expressar suas diferentes visões do formato do planeta, a fim de legitimar diferentes possibilidades de modelos, tais como a forma oca, plana e esférica.
É CORRETO o que se afirma em:
Para responder à questão, leia a tira a seguir.
Disponível em: https://www.instagram.com/p/C9-4nosR7df/. Acesso em: 30 jul. 2024.
No tocante à análise linguística da tira, julgue as afirmativas a seguir.
I- Na oração “Eu não ligo para beleza”, temos um predicado verbo-nominal.
II- O erro ortográfico verificado na palavra “paiaçada” está a serviço da construção do efeito de sentido de humor da tira.
III- Na oração “fica fazendo paiaçada”, temos um sujeito indeterminado.
IV- A expressão “Além de feio” atua como adjunto adverbial.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
Leia a charge a seguir para responder à questão.
Fonte: Quino. Malfada. Disponível em: https://www.instagram.com/p/C6B1HyOu1rk/. Acesso em: 30 jul. 2024.
A respeito da análise linguística da charge, é CORRETO afirmar que:
O Texto III abaixo contempla a questão.
TEXTO III
A teoria de Vygotsky diz muito sobre as forças que moldam a aprendizagem das crianças. Ele enfatiza o papel da cultura e da linguagem no desenvolvimento cognitivo, e diz muito sobre a relação especial que existe entre professores e alunos (Lefrançois, 2017). A situação abaixo, adaptada do autor citado anteriormente, permite exemplificar alguns aspectos importantes dessa teoria:
Situação. Leonardo e Daniel são dois garotos de 7 anos que podem, ambos, em circunstâncias normais,
sem a ajuda de outras pessoas, responder adequadamente às mesmas perguntas respondidas pela média
das crianças de 7 anos e realizar tarefas mais ou menos ao mesmo tempo. Suponha que, quando
estimulado e ajudado por um professor e por crianças mais experientes, Leonardo consiga, com sucesso,
realizar tarefas e responder perguntas mais características de crianças de 9 anos, e Daniel não. Suponha
ainda que, as perguntas e tarefas que Leonardo respondeu e realizou com assistência do professor e das
outras crianças mais experientes, ao passar do tempo, ele conseguirá realizar sozinho.
O Texto III abaixo contempla a questão.
TEXTO III
A teoria de Vygotsky diz muito sobre as forças que moldam a aprendizagem das crianças. Ele enfatiza o papel da cultura e da linguagem no desenvolvimento cognitivo, e diz muito sobre a relação especial que existe entre professores e alunos (Lefrançois, 2017). A situação abaixo, adaptada do autor citado anteriormente, permite exemplificar alguns aspectos importantes dessa teoria:
Situação. Leonardo e Daniel são dois garotos de 7 anos que podem, ambos, em circunstâncias normais,
sem a ajuda de outras pessoas, responder adequadamente às mesmas perguntas respondidas pela média
das crianças de 7 anos e realizar tarefas mais ou menos ao mesmo tempo. Suponha que, quando
estimulado e ajudado por um professor e por crianças mais experientes, Leonardo consiga, com sucesso,
realizar tarefas e responder perguntas mais características de crianças de 9 anos, e Daniel não. Suponha
ainda que, as perguntas e tarefas que Leonardo respondeu e realizou com assistência do professor e das
outras crianças mais experientes, ao passar do tempo, ele conseguirá realizar sozinho.
Sobre a situação apresentada no Texto III, analise as afirmativas a seguir à luz da teoria de Vygotsky.
I- O fato de Leonardo conseguir, com o passar do tempo, realizar atividades que anteriormente ele só realizaria com o suporte de outra pessoa, é um exemplo de que aquilo que é zona de desenvolvimento proximal hoje será o nível de desenvolvimento real amanhã.
II- A zona de desenvolvimento proximal de Leonardo é maior do que a de Daniel, pois abrange uma esfera maior de funções mentais.
III- O nível de desenvolvimento potencial é exemplificado pelas funções mentais utilizadas por Leonardo e Daniel para realizarem, sem necessidade de suporte, atividades que outras crianças com a mesma idade deles realizaram.
IV- A zona de desenvolvimento proximal é exemplificada pelas funções mentais utilizadas por Leonardo para realizar, só que mediante ajuda de outra pessoa mais experiente, atividades que outras crianças com idade mais avançada que a dele realizaram.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
Para responder a questão, leia o texto II.
TEXTO II
Uma professora, após definir os objetivos educacionais de uma unidade didática para ser implementada na escola, passou a se dedicar ao planejamento e elaboração das atividades e provas que deveriam ser realizadas para viabilizar a avaliação dos processos de ensino e aprendizagem que aconteceria nesse contexto. No sentindo de realizar essas atividades docentes de maneira mais segura, ela se apoiou nas ideias de Libâneo (2014), de modo a relembrar o conceito e as funções da avaliação na prática escolar. Com essa proposta, a professora além de pensar em atividades e provas que seriam aplicadas no início, durante e no final da unidade didática, também aprimorou os objetivos educacionais anteriormente definidos. Dessa forma, ela ficou mais confiante de que a avaliação que pretendia realizar cumpriria com as suas funções.
Para responder a questão, leia o texto V.
Texto V
Fonte: Quino. Mafalda. Disponível em: https://br.pinterest.com/pin/39617671711906286/. Acesso em: 25 jul. 2024.
Ainda com relação ao enunciado presente no último quadrinho da tira (“Bem que dizem que repartir é morrer um pouco"), analise as assertivas abaixo.
I- As duas ocorrências da palavra que correspondem à mesma função sintática.
II- A segunda ocorrência da palavra que atende à função sintática de conjunção integrante.
III- Os verbos repartir e morrer e estão no infinitivo.
IV- Em “ Bem que dizem ”, tem-se uma oração sem sujeito.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
Para responder à questão, leia o texto IV.
Texto IV
Disponível em: https://br.pinterest.com/pin/516999232226210857/. Acesso em: 15 jul. 2024.
Analise as assertivas abaixo.
I- A oração “Cortamos a sua carne” não apresenta um problema de coerência textual.
II- As relações lógico-semânticas presentes na oração “Cortamos a sua carne” em relação à frase “na hora e a seu gosto” geram um efeito de sentido humorístico não pretendido.
III- Ao reescrever “Cortamos a sua carne” por “Fatiamos a sua carne”, o problema de coerência textual é resolvido.
IV- A forma verbal Aperte está conjugada no modo subjuntivo.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
Leia atentamente o texto I para responder a questão.
Texto I - MEMÓRIA: ESQUECER PARA LEMBRAR
Nossas cabeças estão cada vez mais cheias. Ao mesmo tempo, esquecemos cada vez mais coisas. A explicação disso acaba de ser descoberta – e é surpreendente
Por Bruno Garattoni e Gisela Blanco
Atualizado em 31 mar. 2017, 11h56 - Publicado em 5 fev. 2011, 22h00
Você conhece uma pessoa e logo depois esquece o nome dela? Nunca sabe onde largou as chaves de casa, a carteira, os óculos? Vai ao supermercado e sempre deixa de comprar alguma coisa porque não se lembra? E de vez em quando, bem no meio de uma conversa, para e se pergunta sobre o que é que estava falando mesmo? Você não é o único. Bem-vindo ao mundo moderno. Devem existir uns 6 bilhões de pessoas com o mesmo problema. No meio de tudo o que escolhemos e temos para fazer é difícil se lembrar de alguma coisa. Isso você já sabe. O que você não sabe é que a sua memória tem uma capacidade incrível, muito maior do que jamais imaginou. E a chave para dominá-la não é tentar se lembrar de cada vez mais coisas: é aprender a esquecer.
[...] Por que esquecemos quando queremos lembrar? A resposta acaba de ser descoberta, e vai contra tudo o que sempre se pensou sobre memória. A ciência sempre acreditou que uma memória puxa a outra, ou seja, lembrar-se de uma coisa ajuda a recordar outras. Em muitos casos, isso é verdade (é por isso que, quando você se lembra de uma palavra que aprendeu na aula de inglês, por exemplo, logo em seguida outras palavras vêm à cabeça. Mas um estudo revolucionário, que foi publicado por cientistas ingleses e está causando polêmica entre os especialistas, descobriu o oposto. Quando você se lembra de algo, isso pode gerar uma consequência negativa – enfraquecer as outras memórias armazenadas no cérebro. “O enfraquecimento acontece porque se lembrar de uma coisa é como reaprendê-la”, explica o psicólogo James Stone, da Universidade de Sheffield. Vamos explicar.
As memórias são formadas por conexões temporárias, ou permanentes, entre os neurônios. Suponha que você pegue um papelzinho onde está escrito um endereço de rua. O seu cérebro usa um grupo de neurônios para processar essa informação. Para memorizá-la, fortalece as ligações entre eles – e aí, quando você quiser se lembrar do endereço, ativa esses mesmos neurônios. Beleza. Só que nesse processo parte do cérebro age como se tal informação (o endereço de rua) fosse uma coisa inteiramente nova, que deve ser aprendida. E esse pseudoaprendizado acaba alterando, ainda que só um pouquinho, as conexões entre os neurônios. Isso interfere com outros grupos de neurônios, que guardavam outras memórias, e chegamos ao resultado: ao se lembrar de uma coisa, você esquece outras. [...]
“Esquecer faz parte de uma memória saudável”, afirma o neurocientista Ivan Izquierdo, diretor do centro de memória da PUC-RS e autor do livro A Arte de Esquecer. Até 99% das informações que vão para a memória somem alguns segundos ou minutos depois. Isso é um mecanismo de limpeza que ajuda a otimizar o trabalho do cérebro. Se tudo ficasse na cabeça para sempre, ele viraria um depósito de entulho. Isso nos tornaria incapazes de focar em qualquer coisa e atrapalharia bastante o dia-a-dia. Afinal, para que saber onde você estacionou o carro na semana passada? O importante é se lembrar de onde o deixou hoje de manhã. O esquecimento também é um trunfo da evolução. Imagine se as mulheres pudessem se lembrar exatamente, nos mínimos e mais arrepiantes detalhes, a dor que sentiram durante o parto? Provavelmente não teriam outros filhos. Aliás, recordar-se de tudo pode ter efeitos psicológicos graves. É o caso da americana Jill Price, de 44 anos [...]. Ela sabe tudo o que aconteceu, comeu e fez em cada dia dos últimos 29 anos. Por causa disso, tem problemas psiquiátricos e sofre para levar uma vida normal. “Imagine se você conseguisse se lembrar de todos os erros que já cometeu”, explica. Seria horrível. [...]
GAROTTINI, Bruno; BLANCO, Gisele, Memória: esquecer para lembrar. 31 mar. 2017. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/memoria-esquecer-para-Memória:
lembrar. Acesso em: 15 jul. 2024. Adaptado.
No tocante aos aspectos estruturais e semânticos do texto, considere as assertivas que se seguem.
I- O substantivo Beleza (terceiro parágrafo), no terceiro parágrafo, instaura um registro de linguagem impróprio ao propósito comunicativo da reportagem.
II- No texto, as expressões E ai e Beleza (terceiro parágrafo) são expressões do registro informal da linguagem e são empregadas para deixar o texto mais atraente para o seu público-alvo.
III- O pronome demonstrativo Isso (em todo texto) não tem participação na sequenciação textual.
IV- A expressão dia-a-dia (quarto parágrafo) não está escrita corretamente.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
Leia atentamente o texto I para responder à questão.
Texto I - MEMÓRIA: ESQUECER PARA LEMBRAR
I- O substantivo Beleza (terceiro parágrafo), no terceiro parágrafo, instaura um registro de linguagem impróprio ao propósito comunicativo da reportagem. II- No texto, as expressões E aí e são Beleza expressões do registro informal da linguagem e são empregadas (terceiro parágrafo) para deixar o texto mais atraente para o seu público-alvo. III- O pronome demonstrativo Isso (em todo texto) não tem participação na sequenciação textual. IV- A expressão dia-a-dia não está escrita corretamente. (quarto parágrafo)
É CORRETO o que se afirma apenas em:
De acordo com o caso, qual fator de risco modificável para Hipertensão Arterial Sistêmica é apresentado por F.G.H.?