Questões de Concurso
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Para responder a questão, leia o texto II.
TEXTO II
Uma professora, após definir os objetivos educacionais de uma unidade didática para ser implementada na escola, passou a se dedicar ao planejamento e elaboração das atividades e provas que deveriam ser realizadas para viabilizar a avaliação dos processos de ensino e aprendizagem que aconteceria nesse contexto. No sentindo de realizar essas atividades docentes de maneira mais segura, ela se apoiou nas ideias de Libâneo (2014), de modo a relembrar o conceito e as funções da avaliação na prática escolar. Com essa proposta, a professora além de pensar em atividades e provas que seriam aplicadas no início, durante e no final da unidade didática, também aprimorou os objetivos educacionais anteriormente definidos. Dessa forma, ela ficou mais confiante de que a avaliação que pretendia realizar cumpriria com as suas funções.
Considerando o cenário do Texto II, analise as afirmativas a seguir sobre as funções da avaliação escolar que a professora pretende realizar.
I- Com os resultados provenientes das atividades e provas realizadas no início da unidade didática, a professora poderá realizar uma avaliação diagnóstica, que permita identificar progressos e dificuldades de seus estudantes em relação ao objeto de conhecimento.
II- A variedade de atividades e provas elencadas pela professora e o momento em que elas serão realizadas na unidade didática viabilizará o cumprimento da função de controle da avaliação.
III- A avaliação diagnóstica durante o desenvolvimento das aulas permitirá que a professora faça o acompanhamento do progresso dos estudantes e tenha informações sobre como está conduzindo o seu trabalho.
IV- A avaliação escolar, essa que a professora deseja realizar, cumpre pelo menos duas funções: de diagnóstico e de controle. Essas funções atuam de forma independentes, devendo ser somente o estudante o objeto da avaliação.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
Para responder a questão, leia o texto V.
Texto V
Fonte: Quino. Mafalda. Disponível em: https://br.pinterest.com/pin/39617671711906286/. Acesso em: 25 jul. 2024.
Ainda com relação ao enunciado presente no último quadrinho da tira (“Bem que dizem que repartir é morrer um pouco"), analise as assertivas abaixo.
I- As duas ocorrências da palavra que correspondem à mesma função sintática.
II- A segunda ocorrência da palavra que atende à função sintática de conjunção integrante.
III- Os verbos repartir e morrer e estão no infinitivo.
IV- Em “ Bem que dizem ”, tem-se uma oração sem sujeito.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
Para responder a questão, leia o texto V.
Texto V
Fonte: Quino. Mafalda. Disponível em: https://br.pinterest.com/pin/39617671711906286/. Acesso em: 25 jul. 2024.
Para responder à questão, leia o texto IV.
Texto IV
Disponível em: https://br.pinterest.com/pin/516999232226210857/. Acesso em: 15 jul. 2024.
Analise as assertivas abaixo.
I- A oração “Cortamos a sua carne” não apresenta um problema de coerência textual.
II- As relações lógico-semânticas presentes na oração “Cortamos a sua carne” em relação à frase “na hora e a seu gosto” geram um efeito de sentido humorístico não pretendido.
III- Ao reescrever “Cortamos a sua carne” por “Fatiamos a sua carne”, o problema de coerência textual é resolvido.
IV- A forma verbal Aperte está conjugada no modo subjuntivo.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
O Texto III é uma tira a seguir. Leia-a atentamente para responder a questão.
Texto III
Disponível em: https://www.instagram.com/p/C87vmlEPJmS/?img_index=1. Acesso em: 15 jul. 2024.
Leia o período composto presente no primeiro quadrinho:
Perco o amigo, mas não perco a piada.
A oração em destaque é CORRETAMENTE classificada como:
O Texto III é uma tira a seguir. Leia-a atentamente para responder a questão.
Texto III
Disponível em: https://www.instagram.com/p/C87vmlEPJmS/?img_index=1. Acesso em: 15 jul. 2024.
Acerca da tira, analise as assertivas abaixo.
I- A pergunta de Dolores no último quadrinho dispara o efeito de humor da tira.
II- O valor argumentativo de Então no segundo quadrinho desvincula a pergunta de Dolores à afirmação de Dona Anésia no primeiro quadrinho e estabelece a noção semântica de tempo.
III- A pergunta de Dolores no segundo quadrinho investe a afirmação de Dona Anésia no primeiro quadrinho de um valor semântico de contradição.
IV- A partícula expletiva É que no terceiro quadrinho tem o valor de realce e não exerce nenhuma função sintática.
V- No último quadrinho, o enunciado “É que você é à prova de piadas”, caso se troque prova por teste, considerando-se apenas o aspecto da regência, não ocorre a presença de preposição antes do artigo . o.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
O texto II, um meme, deve ser lido para responder a questão.
Texto II
Disponível em: https://br.pinterest.com/pin/106890191135095194/. Acesso em: 15 jul. 2024
Leia atentamente o texto I para responder a questão.
Texto I - MEMÓRIA: ESQUECER PARA LEMBRAR
Nossas cabeças estão cada vez mais cheias. Ao mesmo tempo, esquecemos cada vez mais coisas. A explicação disso acaba de ser descoberta – e é surpreendente
Por Bruno Garattoni e Gisela Blanco
Atualizado em 31 mar. 2017, 11h56 - Publicado em 5 fev. 2011, 22h00
Você conhece uma pessoa e logo depois esquece o nome dela? Nunca sabe onde largou as chaves de casa, a carteira, os óculos? Vai ao supermercado e sempre deixa de comprar alguma coisa porque não se lembra? E de vez em quando, bem no meio de uma conversa, para e se pergunta sobre o que é que estava falando mesmo? Você não é o único. Bem-vindo ao mundo moderno. Devem existir uns 6 bilhões de pessoas com o mesmo problema. No meio de tudo o que escolhemos e temos para fazer é difícil se lembrar de alguma coisa. Isso você já sabe. O que você não sabe é que a sua memória tem uma capacidade incrível, muito maior do que jamais imaginou. E a chave para dominá-la não é tentar se lembrar de cada vez mais coisas: é aprender a esquecer.
[...] Por que esquecemos quando queremos lembrar? A resposta acaba de ser descoberta, e vai contra tudo o que sempre se pensou sobre memória. A ciência sempre acreditou que uma memória puxa a outra, ou seja, lembrar-se de uma coisa ajuda a recordar outras. Em muitos casos, isso é verdade (é por isso que, quando você se lembra de uma palavra que aprendeu na aula de inglês, por exemplo, logo em seguida outras palavras vêm à cabeça. Mas um estudo revolucionário, que foi publicado por cientistas ingleses e está causando polêmica entre os especialistas, descobriu o oposto. Quando você se lembra de algo, isso pode gerar uma consequência negativa – enfraquecer as outras memórias armazenadas no cérebro. “O enfraquecimento acontece porque se lembrar de uma coisa é como reaprendê-la”, explica o psicólogo James Stone, da Universidade de Sheffield. Vamos explicar.
As memórias são formadas por conexões temporárias, ou permanentes, entre os neurônios. Suponha que você pegue um papelzinho onde está escrito um endereço de rua. O seu cérebro usa um grupo de neurônios para processar essa informação. Para memorizá-la, fortalece as ligações entre eles – e aí, quando você quiser se lembrar do endereço, ativa esses mesmos neurônios. Beleza. Só que nesse processo parte do cérebro age como se tal informação (o endereço de rua) fosse uma coisa inteiramente nova, que deve ser aprendida. E esse pseudoaprendizado acaba alterando, ainda que só um pouquinho, as conexões entre os neurônios. Isso interfere com outros grupos de neurônios, que guardavam outras memórias, e chegamos ao resultado: ao se lembrar de uma coisa, você esquece outras. [...]
“Esquecer faz parte de uma memória saudável”, afirma o neurocientista Ivan Izquierdo, diretor do centro de memória da PUC-RS e autor do livro A Arte de Esquecer. Até 99% das informações que vão para a memória somem alguns segundos ou minutos depois. Isso é um mecanismo de limpeza que ajuda a otimizar o trabalho do cérebro. Se tudo ficasse na cabeça para sempre, ele viraria um depósito de entulho. Isso nos tornaria incapazes de focar em qualquer coisa e atrapalharia bastante o dia-a-dia. Afinal, para que saber onde você estacionou o carro na semana passada? O importante é se lembrar de onde o deixou hoje de manhã. O esquecimento também é um trunfo da evolução. Imagine se as mulheres pudessem se lembrar exatamente, nos mínimos e mais arrepiantes detalhes, a dor que sentiram durante o parto? Provavelmente não teriam outros filhos. Aliás, recordar-se de tudo pode ter efeitos psicológicos graves. É o caso da americana Jill Price, de 44 anos [...]. Ela sabe tudo o que aconteceu, comeu e fez em cada dia dos últimos 29 anos. Por causa disso, tem problemas psiquiátricos e sofre para levar uma vida normal. “Imagine se você conseguisse se lembrar de todos os erros que já cometeu”, explica. Seria horrível. [...]
GAROTTINI, Bruno; BLANCO, Gisele, Memória: esquecer para lembrar. 31 mar. 2017. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/memoria-esquecer-para-Memória:
lembrar. Acesso em: 15 jul. 2024. Adaptado.
No tocante aos aspectos estruturais e semânticos do texto, considere as assertivas que se seguem.
I- O substantivo Beleza (terceiro parágrafo), no terceiro parágrafo, instaura um registro de linguagem impróprio ao propósito comunicativo da reportagem.
II- No texto, as expressões E ai e Beleza (terceiro parágrafo) são expressões do registro informal da linguagem e são empregadas para deixar o texto mais atraente para o seu público-alvo.
III- O pronome demonstrativo Isso (em todo texto) não tem participação na sequenciação textual.
IV- A expressão dia-a-dia (quarto parágrafo) não está escrita corretamente.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
Rebeca estava estudando Matemática e definiu a seguinte operação:
em que x e y são números naturais. Qual o valor de y , se
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Leia atentamente o texto I para responder à questão.
Texto I - MEMÓRIA: ESQUECER PARA LEMBRAR
I- O substantivo Beleza (terceiro parágrafo), no terceiro parágrafo, instaura um registro de linguagem impróprio ao propósito comunicativo da reportagem. II- No texto, as expressões E aí e são Beleza expressões do registro informal da linguagem e são empregadas (terceiro parágrafo) para deixar o texto mais atraente para o seu público-alvo. III- O pronome demonstrativo Isso (em todo texto) não tem participação na sequenciação textual. IV- A expressão dia-a-dia não está escrita corretamente. (quarto parágrafo)
É CORRETO o que se afirma apenas em:
De acordo com o caso, qual fator de risco modificável para Hipertensão Arterial Sistêmica é apresentado por F.G.H.?
I- Gastrointestinais. II- Pulmonares. III- Musculoesqueléticas. IV- Reumáticas. V- Psicogênicas.
É CORRETO o que se afirma em: