Questões de Concurso Para if-go

Foram encontradas 293 questões

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Q988090 Administração Geral
O processo administrativo é compreendido pelas funções de planejamento, organização, direção e controle. Quanto a essas funções é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Q988089 Administração Geral
A Teoria da Administração sofreu várias mudanças ao longo o tempo. Essas mudanças acompanharam as transformações sofridas pelo ambiente. Marque a opção CORRETA:
Alternativas
Q988088 Direito Administrativo
Sobre o Processo Administrativo, marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q988085 Legislação Federal
Sobre a estruturação do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação do Instituto Federal de Goiás (IFG), marque a opção CORRETA:
Alternativas
Q988084 Legislação Federal

Sobre o Instituto Federal de Goiás (IFG), marque V para verdadeiro e F para falso:

I. ( ) É uma Instituição de educação superior, básica e profissional, pluricurricular e multicâmpus, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas;

II. ( ) Para efeito da incidência das disposições que regem a regulação, avaliação e supervisão das instituições e dos cursos de educação superior, o IFG é equiparado às universidades federais.

III. ( ) Entre os objetivos do IFG estão: ministrar educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente na forma de cursos integrados; ministrar cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, objetivando a capacitação; ministrar cursos em nível superior, bem como de pós-graduação latu sensu e stricto sensu;

IV. ( ) O Reitor do IFG é nomeado pelo Presidente da República, para mandato de quatro anos, permitida uma recondução, após processo de consulta à comunidade escolar do IFG, atribuindo-se o peso de 1/3 para a manifestação do corpo docente, de 1/3 para a manifestação dos servidores técnico-administrativos e de 1/3 para a manifestação do corpo discente.

A sequência CORRETA é: 

Alternativas
Q988083 Legislação Federal

Maria passou no concurso para Assistente em Administração do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás. Diante desse fato, marque V para verdadeiro e F para falso:

I. ( ) A posse ocorrerá em até trinta dias, contados da publicação do ato de provimento.

II. ( ) A posse em cargo público dependerá de prévia inspeção médica oficial. Só poderá ser empossado aquele que for julgado apto física e mentalmente para o exercício do cargo.

III. ( ) É de quinze dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contados da data da posse.

IV. ( ) A posse não ocorrerá mediante procuração específica.

A sequência CORRETA é:

Alternativas
Q988078 Noções de Informática
Os computadores são equipamentos constituídos por diversos tipos de componentes. Entre esses componentes, podemos citar o teclado, a impressora, o disco rígido, a placa de rede e as portas USB. Cada um desses componentes pertence a uma classe de componentes que o caracteriza. Qual das alternativas abaixo representa essa sequência de classes dos dispositivos?
Alternativas
Q988065 Direito Constitucional

A Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 de outubro de 1988, após o período da Ditadura Militar, é a Lei Suprema do país que instituiu o Estado Democrático de Direito “destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias” (BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 1988). O dever do Estado Democrático com a educação pode efetivar-se mediante a garantia:


I. Da progressiva universalização do ensino médio gratuito.

II. Do atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde.

III. Do atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente em escolas especiais.

IV. Da educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria.

V. Da oferta de ensino noturno regular, adequado, primeiramente, às condições pedagógicas da escola e, posteriormente, às condições do educando.


Sobre as alternativas é CORRETO afirmar:  

Alternativas
Q988063 Direito Constitucional
A Constituição Federal estabelece, em seu art. 37, inciso XVI, que é vedada a acumulação de cargos públicos, salvo:
Alternativas
Q988059 Português

Disponível em: <https://1.bp.blogspot.com/-XIMYcmtw6MA/VUbx3rQZtpI/AAAAAAAASlQ/>. Acesso em: 19 maio. 2018. 

Sobre o texto 5, é correto afirmar que sua compreensão está condicionada à adequada percepção do humor construído a partir:
Alternativas
Q988056 Português

TEXTO 4

Ricos 'não deveriam usar o SUS', diz Drauzio Varella

Luis Barrucho - 16/05/2018.


        O médico mais famoso do Brasil não tem papas na língua. Aos 75 anos, o paulistano Drauzio Varella é dono de opiniões fortes - e polêmicas. Em entrevista à BBC Brasil no Reino Unido, onde participou de um ciclo de palestras organizado por estudantes brasileiros, ele defendeu que os ricos deixem de usar o Sistema Único de Saúde (SUS).

        "[…] Ousou dizer que saúde é um bem de todos e um dever de Estado (…). Acho que, num país com a desigualdade do Brasil, temos uma parte da população com condições econômicas bastante favoráveis que não deveria usar o SUS. Deveria deixá-lo para quem não tem outra alternativa [...]. Então, não tem sentido de eu estar ocupando o lugar do outro, tenho que me entender com a iniciativa privada", diz.

        BBC Brasil: O sr. vem atuando em penitenciárias brasileiras há muito tempo. Essa dedicação gerou três livros entre eles o best-seller Carandiru, que virou filme. Como o sr. vê a atual situação das penitenciárias brasileiras?

        Drauzio Varella: A sociedade brasileira, na qual eu me incluo, quer ver bandido na cadeia. Quando cheguei ao sistema penitenciário, em 1989, no antigo Carandiru, o Brasil tinha 90 mil prisioneiros, entre homens e mulheres. A população total de presos hoje no Brasil está na casa dos 720 mil. Encarceramos muito mais do que no passado. Sete vezes mais. Mas a população do país não aumentou sete vezes mais de 1989 para cá. E a segurança pública melhorou nas cidades brasileiras? É isso que ninguém reflete. Está na cara que isso é uma guerra perdida. Não é assim que vamos resolver o problema. Não é desse jeito. Encarcerar simplesmente não melhora a segurança nas cidades. A gente se esquece de que esses que estão sendo presos vão ser libertados em pouco tempo. Mas quando voltam, voltam mais preparados para o crime. Vão conviver com os mais velhos, que participam de facções criminosas. Vão sair da cadeia mais organizados, mais articulados, do que quando entraram. O encarceramento tem que ser repensado. Está certo prender por quatro anos uma menina que coloca droga na vagina e leva para o namorado? Quem aqui ganha com isso?

Disponível em: <http://www.bbc.com/portuguese/brasil-44090888> 16/05/2016. Acesso em 19 maio. 2018. [Adaptado]. 

É correto afirmar que o termo “cara”, de acordo com o texto 4, é:
Alternativas
Q988055 Português

TEXTO 4

Ricos 'não deveriam usar o SUS', diz Drauzio Varella

Luis Barrucho - 16/05/2018.


        O médico mais famoso do Brasil não tem papas na língua. Aos 75 anos, o paulistano Drauzio Varella é dono de opiniões fortes - e polêmicas. Em entrevista à BBC Brasil no Reino Unido, onde participou de um ciclo de palestras organizado por estudantes brasileiros, ele defendeu que os ricos deixem de usar o Sistema Único de Saúde (SUS).

        "[…] Ousou dizer que saúde é um bem de todos e um dever de Estado (…). Acho que, num país com a desigualdade do Brasil, temos uma parte da população com condições econômicas bastante favoráveis que não deveria usar o SUS. Deveria deixá-lo para quem não tem outra alternativa [...]. Então, não tem sentido de eu estar ocupando o lugar do outro, tenho que me entender com a iniciativa privada", diz.

        BBC Brasil: O sr. vem atuando em penitenciárias brasileiras há muito tempo. Essa dedicação gerou três livros entre eles o best-seller Carandiru, que virou filme. Como o sr. vê a atual situação das penitenciárias brasileiras?

        Drauzio Varella: A sociedade brasileira, na qual eu me incluo, quer ver bandido na cadeia. Quando cheguei ao sistema penitenciário, em 1989, no antigo Carandiru, o Brasil tinha 90 mil prisioneiros, entre homens e mulheres. A população total de presos hoje no Brasil está na casa dos 720 mil. Encarceramos muito mais do que no passado. Sete vezes mais. Mas a população do país não aumentou sete vezes mais de 1989 para cá. E a segurança pública melhorou nas cidades brasileiras? É isso que ninguém reflete. Está na cara que isso é uma guerra perdida. Não é assim que vamos resolver o problema. Não é desse jeito. Encarcerar simplesmente não melhora a segurança nas cidades. A gente se esquece de que esses que estão sendo presos vão ser libertados em pouco tempo. Mas quando voltam, voltam mais preparados para o crime. Vão conviver com os mais velhos, que participam de facções criminosas. Vão sair da cadeia mais organizados, mais articulados, do que quando entraram. O encarceramento tem que ser repensado. Está certo prender por quatro anos uma menina que coloca droga na vagina e leva para o namorado? Quem aqui ganha com isso?

Disponível em: <http://www.bbc.com/portuguese/brasil-44090888> 16/05/2016. Acesso em 19 maio. 2018. [Adaptado]. 

É correto, de acordo com o texto 4, afirmar que:
Alternativas
Q988054 Português

TEXTO 1


        Este livro começou em 12 de outubro de 2007. (...) Eu já tinha uma proposta na cabeça. Ou melhor, várias (...). Foi aí que começou a aventura. Todas as minhas ideias foram rejeitadas. E veio a provocação final:

        — Por que não falar da sua experiência como ator negro?

        As duas perguntas que mais fazem a um ator negro, além das básicas “Esse personagem é um presente para você?” e “Você prefere fazer teatro, cinema ou tv?”, são:

        — Sendo um ator negro, o que acha dessa coisa toda de racismo?

        — Como é fazer um médico, arquiteto, surfista, Roque Santeiro, boêmio da Lapa, padre, gay ou seja lá quem for... negro?  

        Quando ouço essa última, sempre me dá vontade de responder algo bem esdrúxulo, do tipo: “Não sei, pois nunca fiz um médico, arquiteto, surfista, Roque Santeiro, boêmio da Lapa, padre, gay ou seja lá quem for... verde”.

        Às vezes, e sei que você que me lê agora também faz isso, no meio de uma conversa viajo para um universo paralelo e lembro ou imagino coisas. Neste momento, o universo paralelo se abriu e me lembrei de um papo que tive com Wagner (o Moura) depois que nos mudamos de Salvador para o Rio (...), em que ele, meio entristecido, disse que estava cansado, pois só era chamado para fazer papéis de bandido ou nordestino. 

        — E eu, brother, que só sou chamado para fazer negro? Você, pelo menos, ainda tem duas opções — brinquei.

        (...)

        Ter passado a conviver com pessoas que não refletiam sobre o racismo no seu dia a dia me fez buscar argumentos para inserir esse tema nas conversas. Queria que elas percebessem o que para mim era tão claro. Queria dividir sem medo minha sensação de entrar num restaurante e ser o único negro no lugar. Queria mostrar as riquezas da cultura afro-brasileira, da qual eu tanto me orgulho e que é tantas vezes ignorada. 

        (...) A palavra “identidade”, que passou a aparecer com cada vez mais frequência, calou fundo em mim. Ao mesmo tempo, comecei a ter a clareza de que essa não é uma “questão dos negros”. É uma questão de qualquer cidadão brasileiro, ela diz respeito ao país, é uma questão nacional. Para crescer, o Brasil precisa potencializar seus talentos, e o preconceito é um forte empecilho para que isso aconteça.


RAMOS, LÁZARO. Na minha pele. Rio de Janeiro: Objetiva, 2017, p. 9-10, 12-13. 


Relacionando os textos 1, 2 e 3, é correto afirmar que:
Alternativas
Q988053 Português

Analise o trecho:

Taís Araújo e Lázaro Ramos são o par mais poderoso do showbizz. E ainda simbolizam a vitória do talento sobre a barreira racial”.

Assinale a alternativa correta:

Alternativas
Q988052 Português

TEXTO 1


        Este livro começou em 12 de outubro de 2007. (...) Eu já tinha uma proposta na cabeça. Ou melhor, várias (...). Foi aí que começou a aventura. Todas as minhas ideias foram rejeitadas. E veio a provocação final:

        — Por que não falar da sua experiência como ator negro?

        As duas perguntas que mais fazem a um ator negro, além das básicas “Esse personagem é um presente para você?” e “Você prefere fazer teatro, cinema ou tv?”, são:

        — Sendo um ator negro, o que acha dessa coisa toda de racismo?

        — Como é fazer um médico, arquiteto, surfista, Roque Santeiro, boêmio da Lapa, padre, gay ou seja lá quem for... negro?  

        Quando ouço essa última, sempre me dá vontade de responder algo bem esdrúxulo, do tipo: “Não sei, pois nunca fiz um médico, arquiteto, surfista, Roque Santeiro, boêmio da Lapa, padre, gay ou seja lá quem for... verde”.

        Às vezes, e sei que você que me lê agora também faz isso, no meio de uma conversa viajo para um universo paralelo e lembro ou imagino coisas. Neste momento, o universo paralelo se abriu e me lembrei de um papo que tive com Wagner (o Moura) depois que nos mudamos de Salvador para o Rio (...), em que ele, meio entristecido, disse que estava cansado, pois só era chamado para fazer papéis de bandido ou nordestino. 

        — E eu, brother, que só sou chamado para fazer negro? Você, pelo menos, ainda tem duas opções — brinquei.

        (...)

        Ter passado a conviver com pessoas que não refletiam sobre o racismo no seu dia a dia me fez buscar argumentos para inserir esse tema nas conversas. Queria que elas percebessem o que para mim era tão claro. Queria dividir sem medo minha sensação de entrar num restaurante e ser o único negro no lugar. Queria mostrar as riquezas da cultura afro-brasileira, da qual eu tanto me orgulho e que é tantas vezes ignorada. 

        (...) A palavra “identidade”, que passou a aparecer com cada vez mais frequência, calou fundo em mim. Ao mesmo tempo, comecei a ter a clareza de que essa não é uma “questão dos negros”. É uma questão de qualquer cidadão brasileiro, ela diz respeito ao país, é uma questão nacional. Para crescer, o Brasil precisa potencializar seus talentos, e o preconceito é um forte empecilho para que isso aconteça.


RAMOS, LÁZARO. Na minha pele. Rio de Janeiro: Objetiva, 2017, p. 9-10, 12-13. 

Analise o trecho:

— E eu, brother, que só sou chamado para fazer negro? Você, pelo menos, ainda tem duas opções”.

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-GO Órgão: IF-GO Prova: IF-GO - 2018 - IF-GO - Jornalista |
Q959109 Jornalismo
A respeito do Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros, é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-GO Órgão: IF-GO Prova: IF-GO - 2018 - IF-GO - Jornalista |
Q959108 Jornalismo
Sobre o Guia de Publicação Ativa nos Sítios Eletrônicos dos Órgãos e Entidades do Poder Executivo Federal e a Lei de Acesso à Informação (LAI), é correto afirmar que:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-GO Órgão: IF-GO Prova: IF-GO - 2018 - IF-GO - Jornalista |
Q959107 Jornalismo
Sobre o Portal do Instituto Federal de Goiás (www.ifg.edu.br), assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-GO Órgão: IF-GO Prova: IF-GO - 2018 - IF-GO - Jornalista |
Q959106 Jornalismo
Sobre o que se estabelece em relação ao Portal Institucional Padrão do Governo Federal, é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IF-GO Órgão: IF-GO Prova: IF-GO - 2018 - IF-GO - Jornalista |
Q959105 Jornalismo
Marque a opção que relaciona uma orientação que deve constar no trabalho denominado Media training:
Alternativas
Respostas
221: B
222: B
223: D
224: C
225: A
226: C
227: C
228: A
229: B
230: C
231: A
232: B
233: A
234: B
235: A
236: D
237: A
238: C
239: B
240: D