Questões de Concurso Comentadas para instituto consulplan

Foram encontradas 12.863 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2373124 Matemática
Determinado professor de matemática observou dois coqueiros enquanto estava de férias na praia. Ele observou que a soma das quantidades de cocos nos dois coqueiros era o quádruplo da diferença entre essas quantidades. Sabendo-se que a quantidade de cocos em cada coqueiro é expressa por um número natural menor do que 20, qual das alternativas a seguir apresenta um possível resultado para o produto entre as quantidades de cocos em cada coqueiro?
Alternativas
Q2373123 Matemática
O outono é uma estação do ano que tem como característica principal a queda de folhas das árvores. Em determinado ano, o outono teve 91 dias e, em seu primeiro dia, determinada árvore não perdeu nenhuma folha. Do segundo dia em diante, o número de folhas que caiam dessa árvore era sempre maior do que o da anterior, seguindo uma evolução constante até 46º dia de outono em que a queda foi máxima. A partir desse dia, a quantidade de folhas que caíam da árvore começou a diminuir à mesma taxa com que crescia até que, no 91º dia de outono, nenhuma folha caia da árvore, conforme gráfico a seguir:

Imagem associada para resolução da questão



Após os 91 dias de outono, o número total de folhas que caíram dessa árvore está compreendido entre:


Alternativas
Q2373122 Matemática
Dona Maria é doceira e fabrica três tipos de doces: brigadeiro, moranguinho e cajuzinho. Certo dia ela recebeu três encomendas, cada uma com 50 unidades de doces, conforme tabela a seguir:
Imagem associada para resolução da questão

Cada um dos três tipos de doces é vendido por um valor diferente, sendo que o mais barato custa R$ 1,00 a unidade. Sabendo que as três encomendas tiveram o mesmo preço final de R$ 96,00, pode-se determinar que o preço do doce mais caro não custa mais que:

Alternativas
Q2373121 Matemática
Em certo jogo comum de cara ou coroa, os jogadores tentam prever o resultado antes de a moeda ser arremessada. Em um desafio, o jogador escolhe uma das faces da moeda e arremessa quatro moedas idênticas. Para que ele possa vencer a partida, pelo menos três das moedas lançadas devem cair com a face escolhida por ele voltada para cima. Se a moeda usada neste jogo comum não é viciada, qual é a probabilidade de este jogador vencer?
Alternativas
Q2373089 Administração Financeira e Orçamentária
A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do governo, obedecidos os Princípios de Unidade, Universalidade e Anualidade. Sobre a Lei Orçamentária, assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Q2373087 Administração Financeira e Orçamentária
Os Princípios Orçamentários visam estabelecer diretrizes norteadoras básicas, a fim de conferir racionalidade, eficiência e transparência para os processos de elaboração, execução e controle do orçamento público. Em relação ao Princípio da Publicidade, assinale a afirmativa correta. 
Alternativas
Q2373065 Noções de Informática
Para navegar na Internet é necessário um software específico conhecido como navegador Web. No Windows 10, qual é o navegador padrão utilizado pelo sistema operacional? 
Alternativas
Q2373064 Noções de Informática
O Sistema Operacional Windows 10 disponibiliza funções de acessibilidade para auxílio de pessoas portadoras de necessidades especiais. Sobre as funções de acessibilidade no Windows 10, assinale a afirmativa INCORRETA. 
Alternativas
Q2373063 Noções de Informática
Os teclados dos computadores utilizados no Brasil são configurados seguindo o padrão ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Algumas teclas do teclado podem assumir funções específicas de acordo com o programa empregado. Considere as funções de algumas teclas do teclado do computador e relacione adequadamente às suas respectivas características. 

1. Caps Lock ou Fixa. 2. Esc. 3. Delete ou Del. 4. Alt. 5. Num Lock.


( ) Ativa e desativa o teclado numérico do lado direito em teclados normalmente usados em desktops.
( ) Ativa e desativa o modo de letras maiúsculas.
( ) Apaga caracteres à direita do cursor, puxando os caracteres seguintes uma posição à esquerda. Além disso, exclui arquivos, pastas e textos selecionados, dentre outras funcionalidades.
( ) Cancela uma operação em curso.
( ) Em conjunto com a tecla Tab alterna entre janelas ativas. Também aciona os menus disponíveis nas barras de menus.

A sequência está correta em 

Alternativas
Q2373062 Noções de Informática
Para medir o volume das informações que são armazenadas nos dispositivos de um computador, por exemplo, discos e memórias, é necessário conhecer as ordens de grandezas existentes. Considere as ordens de grandezas de um computador. Assinale a alternativa que refere-se a 1 Gb (1 gigabyte). 
Alternativas
Q2373061 Noções de Informática
O Microsoft Office Excel é um editor de planilhas que permite ao usuário criar e editar tabelas, gráficos, fórmulas, dentre outras funcionalidades. Sobre o Microsoft Office Excel, qual é a extensão dos documentos salvos por este editor? 
Alternativas
Q2373060 Literatura
Leia o texto a seguir:
ATO PRIMEIRO

Sala ricamente adornada: mesa, consolos, mangas de vidro, jarras com flores, cortinas etc., etc. No fundo, porta de saída, uma janela etc., etc.

CENA 1
AMBRÓSIO
(só, de calça preta e chambre) — No mundo a fortuna é para quem sabe adquiri-la. Pintam-na cega... Que simplicidade! Cego é aquele que não tem inteligência para vê-la e a alcançar. Todo o homem pode ser rico, se atinar com o verdadeiro caminho da fortuna. Vontade forte, perseverança e pertinácia são poderosos auxiliares. Qual o homem que, resolvido a empregar todos os meios, não consegue enriquecer-se? Em mim se vê o exemplo. Há oito anos, era eu pobre e miserável, e hoje sou rico, e mais ainda serei. O como não importa; no bom resultado está o mérito... Mas um dia pode tudo mudar. Oh, que temo eu? Se em algum tempo tiver de responder pelos meus atos, o ouro justificar-me-á e serei limpo de culpa. 
(PENA, Martins. O noviço. Rio de Janeiro: Ediouro, 1998.)

De acordo com as características estruturais do texto apresentado, pode-se afirmar que:

Alternativas
Q2373058 Literatura
“Uma das características mais marcantes do texto literário é a sua função _______________ por oposição à função _______________ do texto não-literário.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior. 
Alternativas
Q2373057 Português

O texto a seguir contextualiza a questão. Leia-o atentamente.


“Sem a Libras, sem a língua de sinais, eu não existo”


    “Eu sou uma mulher, surda, ativista, que gosta de reivindicar e brigar pelos meus direitos.” É assim que se apresenta Sylvia Lia Grespan Neves, primeira professora surda da USP e ministrante da disciplina de graduação Educação Especial, Educação de Surdos e Libras, da Faculdade de Educação (FEUSP). 
     Quem lê essa frase pode pensar que Sylvia já nasceu forte, decidida e confiante em si. Mas nem sempre ela se viu assim. Como comenta a docente, o olhar de pessoas ouvintes lançado sobre seu corpo muitas vezes a fez se sentir insuficiente. “Meu sonho era ser escritora, mas um certo dia uma professora me disse que eu não era capaz. Ali, ela eliminou a possibilidade que eu tinha de sonhar.” A escolarização básica, aliás, foi um processo doloroso. “No internato em que estudei, a gente era proibido de sinalizar, recebíamos castigos físicos se alguém nos visse, éramos sempre obrigados a oralizar.”
    Após muitos outros julgamentos, ela decidiu ser uma professora diferente da que tivera. Foi a forma que encontrou de imaginar um futuro onde pessoas surdas ou ouvintes pudessem sonhar, mesmo que transpassados de limitações. Ela relata ainda que foi graças à Língua Brasileira de Sinais (Libras) que conseguiu recuperar sua autoestima. É assim que ela se comunica no dia a dia, inclusive na entrevista ao JC, realizada com o auxílio de uma intérprete.
    Um de seus primeiros contatos com a língua foi em uma antiga escola religiosa, o internato feminino Instituto Santa Terezinha, localizado na Zona Sul de São Paulo, que hoje não existe mais. No local, algumas freiras surdas utilizavam uma língua de sinais mais caseira – uma espécie de mímica adaptada por elas próprias –, mas sempre de maneira escondida.
    Essa sempre foi uma luta de Sylvia: a escolha e não a obrigatoriedade da oralização. “Eu não acho que seja ruim que uma pessoa surda aprenda a falar através da oralização, mas eu acho que isso não é para ser feito na escola. É um tratamento médico, um trabalho fonoaudiológico. Não é para a educação fazer isso, escola é lugar da gente aprender conteúdo curricular regular como qualquer outra escola.”
   Depois de algumas experiências em outras escolas sem intérpretes que a acompanhassem, Sylvia teve contato com uma família surda, seus vizinhos. Graças a esse convívio, ela foi capaz de se entender e se aceitar como uma pessoa surda. Um processo lento, mas que foi importante para reafirmar sua identidade.
   Tendo a Libras como sua primeira língua, a professora, que também pesquisa acessibilidade linguística, avalia o quanto nossas sociedades associam a expressão oral como símbolo da cognição humana. Para ela, a língua de sinais não é apenas a representação visual das palavras, “Libras para mim é tudo. É minha vida. Foi a partir dela que eu consegui começar a existir, a viver. Não sei se você consegue imaginar a sua vida sem a língua portuguesa. Quem é você sem a língua que você fala? Sem a língua de sinais é como se eu não existisse”.


(Por Danilo Queiroz e Sofia Lanza. Em: 15/12/2023. Adaptado.)
Considerando o emprego do acento indicador de crase em: “Ela relata ainda que foi graças à Língua Brasileira de Sinais (Libras) que conseguiu recuperar sua autoestima.” (3º§), pode-se afirmar que:
Alternativas
Q2373055 Português

O texto a seguir contextualiza a questão. Leia-o atentamente.


“Sem a Libras, sem a língua de sinais, eu não existo”


    “Eu sou uma mulher, surda, ativista, que gosta de reivindicar e brigar pelos meus direitos.” É assim que se apresenta Sylvia Lia Grespan Neves, primeira professora surda da USP e ministrante da disciplina de graduação Educação Especial, Educação de Surdos e Libras, da Faculdade de Educação (FEUSP). 
     Quem lê essa frase pode pensar que Sylvia já nasceu forte, decidida e confiante em si. Mas nem sempre ela se viu assim. Como comenta a docente, o olhar de pessoas ouvintes lançado sobre seu corpo muitas vezes a fez se sentir insuficiente. “Meu sonho era ser escritora, mas um certo dia uma professora me disse que eu não era capaz. Ali, ela eliminou a possibilidade que eu tinha de sonhar.” A escolarização básica, aliás, foi um processo doloroso. “No internato em que estudei, a gente era proibido de sinalizar, recebíamos castigos físicos se alguém nos visse, éramos sempre obrigados a oralizar.”
    Após muitos outros julgamentos, ela decidiu ser uma professora diferente da que tivera. Foi a forma que encontrou de imaginar um futuro onde pessoas surdas ou ouvintes pudessem sonhar, mesmo que transpassados de limitações. Ela relata ainda que foi graças à Língua Brasileira de Sinais (Libras) que conseguiu recuperar sua autoestima. É assim que ela se comunica no dia a dia, inclusive na entrevista ao JC, realizada com o auxílio de uma intérprete.
    Um de seus primeiros contatos com a língua foi em uma antiga escola religiosa, o internato feminino Instituto Santa Terezinha, localizado na Zona Sul de São Paulo, que hoje não existe mais. No local, algumas freiras surdas utilizavam uma língua de sinais mais caseira – uma espécie de mímica adaptada por elas próprias –, mas sempre de maneira escondida.
    Essa sempre foi uma luta de Sylvia: a escolha e não a obrigatoriedade da oralização. “Eu não acho que seja ruim que uma pessoa surda aprenda a falar através da oralização, mas eu acho que isso não é para ser feito na escola. É um tratamento médico, um trabalho fonoaudiológico. Não é para a educação fazer isso, escola é lugar da gente aprender conteúdo curricular regular como qualquer outra escola.”
   Depois de algumas experiências em outras escolas sem intérpretes que a acompanhassem, Sylvia teve contato com uma família surda, seus vizinhos. Graças a esse convívio, ela foi capaz de se entender e se aceitar como uma pessoa surda. Um processo lento, mas que foi importante para reafirmar sua identidade.
   Tendo a Libras como sua primeira língua, a professora, que também pesquisa acessibilidade linguística, avalia o quanto nossas sociedades associam a expressão oral como símbolo da cognição humana. Para ela, a língua de sinais não é apenas a representação visual das palavras, “Libras para mim é tudo. É minha vida. Foi a partir dela que eu consegui começar a existir, a viver. Não sei se você consegue imaginar a sua vida sem a língua portuguesa. Quem é você sem a língua que você fala? Sem a língua de sinais é como se eu não existisse”.


(Por Danilo Queiroz e Sofia Lanza. Em: 15/12/2023. Adaptado.)
De acordo com a estruturação das ideias e informações apresentadas no texto, observa-se que:
Alternativas
Q2373052 Português

O texto a seguir contextualiza a questão. Leia-o atentamente.


“Sem a Libras, sem a língua de sinais, eu não existo”


    “Eu sou uma mulher, surda, ativista, que gosta de reivindicar e brigar pelos meus direitos.” É assim que se apresenta Sylvia Lia Grespan Neves, primeira professora surda da USP e ministrante da disciplina de graduação Educação Especial, Educação de Surdos e Libras, da Faculdade de Educação (FEUSP). 
     Quem lê essa frase pode pensar que Sylvia já nasceu forte, decidida e confiante em si. Mas nem sempre ela se viu assim. Como comenta a docente, o olhar de pessoas ouvintes lançado sobre seu corpo muitas vezes a fez se sentir insuficiente. “Meu sonho era ser escritora, mas um certo dia uma professora me disse que eu não era capaz. Ali, ela eliminou a possibilidade que eu tinha de sonhar.” A escolarização básica, aliás, foi um processo doloroso. “No internato em que estudei, a gente era proibido de sinalizar, recebíamos castigos físicos se alguém nos visse, éramos sempre obrigados a oralizar.”
    Após muitos outros julgamentos, ela decidiu ser uma professora diferente da que tivera. Foi a forma que encontrou de imaginar um futuro onde pessoas surdas ou ouvintes pudessem sonhar, mesmo que transpassados de limitações. Ela relata ainda que foi graças à Língua Brasileira de Sinais (Libras) que conseguiu recuperar sua autoestima. É assim que ela se comunica no dia a dia, inclusive na entrevista ao JC, realizada com o auxílio de uma intérprete.
    Um de seus primeiros contatos com a língua foi em uma antiga escola religiosa, o internato feminino Instituto Santa Terezinha, localizado na Zona Sul de São Paulo, que hoje não existe mais. No local, algumas freiras surdas utilizavam uma língua de sinais mais caseira – uma espécie de mímica adaptada por elas próprias –, mas sempre de maneira escondida.
    Essa sempre foi uma luta de Sylvia: a escolha e não a obrigatoriedade da oralização. “Eu não acho que seja ruim que uma pessoa surda aprenda a falar através da oralização, mas eu acho que isso não é para ser feito na escola. É um tratamento médico, um trabalho fonoaudiológico. Não é para a educação fazer isso, escola é lugar da gente aprender conteúdo curricular regular como qualquer outra escola.”
   Depois de algumas experiências em outras escolas sem intérpretes que a acompanhassem, Sylvia teve contato com uma família surda, seus vizinhos. Graças a esse convívio, ela foi capaz de se entender e se aceitar como uma pessoa surda. Um processo lento, mas que foi importante para reafirmar sua identidade.
   Tendo a Libras como sua primeira língua, a professora, que também pesquisa acessibilidade linguística, avalia o quanto nossas sociedades associam a expressão oral como símbolo da cognição humana. Para ela, a língua de sinais não é apenas a representação visual das palavras, “Libras para mim é tudo. É minha vida. Foi a partir dela que eu consegui começar a existir, a viver. Não sei se você consegue imaginar a sua vida sem a língua portuguesa. Quem é você sem a língua que você fala? Sem a língua de sinais é como se eu não existisse”.


(Por Danilo Queiroz e Sofia Lanza. Em: 15/12/2023. Adaptado.)
Em “Eu sou uma mulher, surda, ativista, que gosta de reivindicar e brigar pelos meus direitos.” (1º§), pode-se afirmar sobre a pontuação utilizada que:
Alternativas
Q2373050 Pedagogia
Sobre o papel do intérprete de Língua Brasileira de Sinais–Libras na educação do surdo, é informação procedente que:
Alternativas
Q2373049 Pedagogia
Leia o texto cuidadosamente.

O fracasso do processo educativo das pessoas com surdez é um problema resultado das concepções pedagógicas de educação escolar adotadas pelas escolas e de suas práticas. O foco do trabalho deve ser a transformação das práticas pedagógicas excludentes em inclusivas, pois se compreende o homem como um ser dialógico, transformacional, inconcluso, reflexivo, síntese de múltiplas determinações num conjunto de relações sociais, com capacidade de idealizar e de criar. Por isso, é que defende-se a reinvenção das práticas pedagógicas na perspectiva da educação escolar inclusiva para pessoas com surdez, visando proporcionar a essas pessoas a oportunidade de aquisição de habilidades para a vida em comunidade, ou seja, como atuar e interagir com seus pares no mundo, considerando o contraditório, o ambíguo, o complexo e o diferente e suas consequências. Continuar no embate epistemológico entre gestualistas e oralistas é manter na exclusão escolar as pessoas com surdez. Vê-se, portanto, a urgência de deflagrar iniciativas que desconstruam os modelos conservadores da escola comum, para gestar formas de fazer uma educação escolar inclusiva pautada no reconhecimento e na valorização das diferenças, mostrando efetiva e coerentemente, a possibilidade da educação escolar inclusiva de pessoas com surdez na escola comum brasileira. É primordial valorizar as diferenças humanas e aprender com o diferente, não pela diferença que a sua deficiência impõe, mas pela singularidade de sermos diferentes enquanto condição humana que é intrínseca a cada um. O respeito e o oferecimento do atendimento educacional especializado para pessoa com surdez é direito do aluno surdo e como tal não deve ser questionado, pois é a aceitação de sua diferença que assegurará a aprendizagem.

(Disponível em: http://portal.mec.gov.br/. Adaptado.)

Atendendo às pistas textuais e aos direcionamentos defendidos, analise as assertivas a seguir. 

I. Prescindir da valorização das tipicidades é caminhar em direção ao fracasso do processo educativo das pessoas surdas.
II. O oralismo obstaculiza o uso de Língua de Sinais e datilologia.
III. O texto defende a prática do bimodalismo.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Q2373048 Pedagogia
A área do conhecimento de característica interdisciplinar, que engloba todo um arsenal de produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social denomina-se: 
Alternativas
Q2373047 Pedagogia
A Língua Brasileira de Sinais–Libras tem sua estrutura gramatical organizada a partir de alguns parâmetros que constroem sua formação nos diferentes níveis linguísticos. O parâmetro Movimento (M) apresenta os seguintes tipos, EXCETO: 
Alternativas
Respostas
3681: C
3682: B
3683: C
3684: D
3685: C
3686: C
3687: A
3688: B
3689: D
3690: C
3691: B
3692: B
3693: B
3694: B
3695: B
3696: D
3697: A
3698: B
3699: B
3700: D