Questões de Concurso Comentadas para instituto consulplan

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Q2315635 Pedagogia
O impacto do avanço tecnológico, entendido como processo social, sobre processos e instituições sociais (educação, comunicação, trabalho, lazer, relações pessoais e familiares, cultura, imaginário, identidades etc.) tem sido muito forte, embora percebido de modos diversos e estudado a partir de diferentes abordagens. A penetração dessas “máquinas inteligentes” em todas as esferas da vida social é incontestável. [...] São imensos os desafios que essas constatações colocam para o campo da educação, tanto do ponto de vista da intervenção, isto é, da definição e implementação das políticas públicas, quanto do ponto de vista da reflexão, ou seja, da construção de conhecimento apropriado à utilização adequada daquelas máquinas com fins educativos.

(Belloni, 2009, p. 7-8.)

Considerando que a mídia-educação é um campo relativamente novo, com dificuldades para se consolidar, embora cada vez mais se veja a necessidade de aprimoramento no viés da educação, as variadas mídias, tanto no ensino da história quanto nos demais campos educacionais: 
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Q2315634 História
A memorização acarretou no alunato o sentimento de que o ensino de história se baseava apenas a essa característica, tornando-se chato e metódico: “saber história era dominar muitas informações, o que, na prática, significava saber de cor a maior quantidade possível de acontecimentos de uma história nacional”.

(Bittencourt, 2004, p. 69.)

Procura-se garantir o predomínio das aulas com os alunos trabalhando mais, exigindo-se deles um estudo independente, uma construção de respostas e soluções por meio de um conjunto de operações mentais, um intercâmbio de opiniões, uma cultura de debate, o ordenamento e a apresentação de ideias resultantes do raciocínio lógico pessoal.

(Granville, 2008, p. 127.)

Os fragmentos dos textos anteriormente expostos apresentam recortes sobre maneiras de trabalhar nas aulas de história. Tendo em vista as ideias e o dia a dia da sala de aula, assinale a afirmativa correta. 
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Q2315633 História
Ao rebentar o movimento, o pânico se apoderara das populações rurais. Os escravos ganharam logo as matas, repudiando o cativeiro. Os fazendeiros e seus feitores, receando as vinditas dos oprimidos, correram a homiziar-se na capital. Muitos abandonaram bruscamente esposas e filhas na persuasão de que, como mulheres, estavam menos expostas aos perigos. Algumas dessas, sem a mínima instrução, embrutecidas pelas práticas licenciosas das senzalas, entregaram-se levianamente ou por terror à libidinagem dos insurretos ou se ligaram aos próprios escravos, seus prediletos. Houve numerosos infanticídios para se ocultarem estupros e adultérios. Os homens que sempre haviam imposto concubinas negras às suas famílias vingaram-se, com requintes perversos, daquilo que consideravam atentado à sua honra.
(História, SÃO PAULO, v. 24, N. 1, P. 41-76, 2005.)


O movimento anteriormente descrito contextualiza-se no período regencial brasileiro; eclodiu na província do Maranhão, entre os anos de 1838 a 1841 e recebeu este nome devido ao apelido de uma das principais lideranças do movimento. Trata-se de:
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Q2315632 História
A questão central é como se deu a gênese da figura de Deus no Ocidente Medieval, um processo que tem início ainda na antiguidade tardia, ou seja, na fronteira entre o fim do Império Romano do Ocidente e a Idade Média, momento no qual o Cristianismo, de seita marginal, passa para o centro do Império com a conversão de Constantino em 313 até se tornar a religião oficial com Teodósio em 392 e passar de perseguido a perseguidor; fatores estes que marcam a virada do politeísmo para o monoteísmo.
(LE GOFF, Jacques. O Deus da Idade Média. Conversas com Jean-Luc Pouthier. Tradução de Marcos de Castro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007, p. 17-39.)

Em relação, especificamente, ao processo de cristianização da Europa, é correto afirmar que
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Q2315630 História
Cláudio de Cicco escreve, ao abordar a figura do Faraó: “considerado um semideus, o faraó era senhor absoluto. Sabemos, por outro lado, que interpretava o querer da classe sacerdotal, a qual de fato detinha poderes sem limites. O regime egípcio era, pois, a monarquia com aristocracia, ou seja, o poder real era limitado pelo colégio sacerdotal.”
(DE CICCO, Cláudio. Direito: tradição e modernidade. São Paulo: Ícone Editora, 1993.)

O poder monárquico é concebido como um poder ativo, dinâmico, fonte da maior parte das maiores iniciativas; e ele, o Faraó 
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Q2315629 História
“Em 29 de novembro de 1824, os sobreviventes, dentre os quais Frei Caneca, acabaram se rendendo, acreditando na promessa de que D. Pedro I os trataria como pai que os receberia com clemência. Apesar disso, a promessa não foi cumprida; muitos sofreram morte natural, como consta no decreto do Imperador, que puniu os que sonharam criar uma república liberal. No contexto do I Império do Brasil, D. Pedro I, governante de um estado nacional soberano, enfrenta problemas de várias ordens.”O episódio a que se refere o fragmento anterior, diz respeito, especificamente, à:
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Q2315628 História
A história e outras tantas disciplinas escolares, como a matemática, a geografia e a educação física, têm nas últimas décadas, feito parte do cotidiano de milhares de alunos e professores de tal forma, que acabamos por achar natural essa organização curricular e essa maneira de ser da escola, acabamos por esquecer que essas disciplinas se constituíram historicamente.
(Bittencourt, 2004, p. 70.)

A História, enquanto disciplina escolar, integra o conjunto de parâmetros que, ao longo do tempo, foram se constituindo como saberes fundamentais no processo de escolarização em nossa sociedade. Sendo assim, em relação à História e sua ciência é: 
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Q2315627 Pedagogia
Frente ao mundo sociocultural e natural que se apresenta de maneira diversa e polissêmica, o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil optou por um recorte curricular que visa instrumentalizar a ação do professor, destacando os âmbitos de experiências essenciais que devem servir de referência para a prática educativa. Considerando-se as particularidades da faixa etária compreendida entre zero e seis anos e suas formas específicas de aprender, criou-se categorias curriculares para organizar os conteúdos a serem trabalhados nas instituições de educação infantil. Esta organização visa abranger diversos espaços de elaboração de conhecimentos e de diferentes linguagens, a construção da identidade, os processos de socialização e o desenvolvimento da autonomia das crianças que propiciam, por sua vez, as aprendizagens consideradas essenciais.
(Disponível em: mec.gov.br.)

O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil – RCNEI, nesse caso, define dois âmbitos de experiências: 
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Q2315626 Pedagogia
A religiosidade indígena encontrava por vezes resistência à evangelização pelos jesuítas, uma “inconstância na alma”, ora a aceitar entusiasticamente a nova religião, ora a rejeitá-la. Não existia entre eles uma doutrina inimiga, mas exibiam “maus costumes” aos olhos inacianos que deveriam ser combatidos, descritos por Antônio Vieira: “canibalismo e guerra de vingança, bebedeiras, poligamia, nudez, ausência de autoridade centralizada e de implantação territorial estável. Era então necessário um longo e árduo processo de adaptação e reinterpretação de hábitos e costumes cristãos com as culturas indígenas. A missa dominical, a prática de sacramentos do qual o batismo seria o primeiro passo, tudo isso conflitava com os sentimentos de tradições indígenas. A água batismal, por exemplo, era associada à morte, recusada pelos índios.

(Castro, 2002.)

A chegada de cristãos no mundo indígena e africano inseriu-se num processo de dinamismo cultural, de reinterpretação e adaptação. Esta chegada dos elementos europeus no contexto colonial:
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Q2315625 Pedagogia
Por bem ou por mal, a cultura é agora um dos elementos mais dinâmicos – e mais imprevisíveis – da mudança histórica no novo milênio. Não deve nos surpreender, então, que as lutas pelo poder sejam, crescentemente, simbólicas e discursivas, ao invés de tomar, simplesmente, uma forma física e compulsiva, e que as próprias políticas assumam progressivamente a feição de uma política cultural.

(HALL, 1997, p. 20.)

Estudiosos modernos têm destacado como as preocupações dos pesquisadores deslocam das relações entre currículo e conhecimento escolar para as relações entre currículo e cultura. É preciso entender, que nesse viés, o educador:
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Q2315624 História
Segundo Lampião, foi ele quem delatou o local onde estava seu pai, José Ferreira dos Santos, no dia 18 de maio de 1921. Nessa data, ele foi morto pelo tenente José Lucena de Albuquerque Maranhão, em Mata Grande, sertão de Alagoas. A morte do pai de Lampião é um episódio marcante para o cangaço. A história conta que os irmãos Ferreira resolveram entrar na vida do crime para vingar os ataques que o pai sofria de um vizinho – que virou inimigo – chamado Zé Saturnino. A morte do pai foi o estopim para eles entrarem no cangaço. O processo judicial que denunciou Lampião e mais quatro cangaceiros pelo crime estava guardado no Fórum de Maceió.

(Lampião: processo resgatado revela tocaia para matar delator de pai. Disponível em: uol.com.br.)

O cangaço foi um movimento social ocorrido no Nordeste do Brasil, nos séculos XIX e XX. Eram grupos de nômades armados que viviam em bandos. Os cangaceiros: 
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Q2315623 História
Num movimento da consciência, cuja intencionalidade passa a ser uma propriedade inerente, o homem constitui-se efetivamente humano. A capacidade de planejar as ações, bem como algumas formas de linguagem existem, de forma incipiente, nos animais superiores; porém, a ação planejada de todos os animais, em seu conjunto, não conseguiu imprimir sobre a terra a marca de sua vontade. Isso aconteceu com o aparecimento do homem. “Em uma palavra, o animal utiliza a natureza exterior e produz modificações nela pura e simplesmente com sua presença; entretanto, o homem, por meio de modificações, submete-a [a Natureza] a seus fins, a domina. É esta a suprema e essencial diferença entre o homem e os animais; diferença decorrida também do trabalho”.

(Engels, 2002, p. 125.)

Várias são as explicações para o processo de humanização e as ciências que o discute: a filosofia, a antropologia, a sociologia, a história, a biologia, a psicologia, dentre outras. Para explicar o processo de humanização é necessário entender tal processo como:
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Q2315622 História
O Brasil é um país extraordinariamente africanizado. E só quem não conhece a África pode escapar o quanto há de africano nos gestos, nas maneiras de ser e viver e no sentimento estético do brasileiro. Por sua vez, em toda a outra costa atlântica se pode facilmente reconhecer os brasileirismos. Há comidas brasileiras na África, como há comidas africanas no Brasil. Danças, tradições, técnicas de trabalho, instrumentos de música, palavras e comportamentos sociais brasileiros insinuaram-se no dia a dia africano. Com ou sem remorso, a escravidão foi o processo mais importante de nossa História. [...] O escravo ficou dentro de todos nós, qualquer que seja a nossa origem.

(Costa e Silva, 2003.)

A palavra “diáspora” foi originalmente usada no Antigo Testamento para designar a dispersão dos judeus de Israel para o mundo. Recentemente, tem se aplicado o mesmo vocábulo, por analogia à condição judaica, aos movimentos dos povos africanos e afrodescendentes no interior do continente negro ou fora dele. A diáspora traz em si a ideia do deslocamento que:
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Q2315561 Geografia
A morfometria refere-se aos aspectos quantitativos do relevo. Tendo em vista que as variáveis mais utilizadas, não só para estudos geomorfológicos, mas também para estudos geológicos, pedológicos, agronômicos, geotécnicos e integrados ao meio ambiente são: altitude; amplitude altimétrica; extensão da vertente;declividade;densidade de drenagem;frequência de rios; e, amplitude interfluvial, relacione adequadamente as colunas a seguir.

1. Altitude. 2. Amplitude altimétrica. 3. Extensão da vertente. 4.Declividade. 5.Densidade de drenagem. 6. Frequência de rios. 7. Amplitude interfluvial.
( ) Número de canais de drenagem por unidade de área.
( ) Altura do relevo em relação ao nível do mar.
( ) Distância entre dois interflúvios.
( ) Distância entre o divisor e base da vertente.
( ) Comprimento dos canais de drenagem por unidade de área.
( ) Inclinação do relevo em relação ao plano horizontal.
( ) Altura relativa do relevo.

A sequência está correta em
Alternativas
Q2315560 Geografia
A macrocefalia urbana é um fenômeno que acontece em grandes cidades, sobretudo em países ou regiões subdesenvolvidas do mundo, podendo ser descrita como a concentração espacial desigual de pessoas e serviços dos mais variados tipos em uma determinada cidade ou aglomeração urbana. NÃO se trata de um caso de macrocefalia:
Alternativas
Q2315559 Geografia
Considerando que a gentrificação é um processo de transformação de áreas urbanas que leva ao encarecimento do custo de vida e aprofunda a segregação socioespacial nas cidades, ela modifica a paisagem urbana e o perfil social dos bairros, provocando sua valorização mercadológica e a expulsão de antigos moradores. NÃO se enquadra como um processo de gentrificação no Brasil:
Alternativas
Q2315558 Geografia
O comércio internacional se dá pela compra de bens ou produtos para dentro e fora do país, quando vendedor e comprador estão situados em nações diferentes. Nessas operações comerciais, estão envolvidas questões tributárias, financeiras, administrativas, comerciais e aduaneiras. Sobre os benefícios possibilitados pelo comércio internacional, analise as afirmativas a seguir.

I. Troca intelectual e tecnológica. II. Ganhos de escala e aumento da produtividade. III. Acesso a novos fornecedores de insumos e matérias-primas. IV. Conflitos comerciais.

Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q2315557 Geografia
Observe a descrição de dois conceitos fundamentais na geografia para a compreensão da disciplina e da maneira como as pessoas se relacionam com o ambiente em que vivem.

Descrição nº 1: refere-se a uma porção específica da superfície terrestre que possui características distintivas e únicas. Essas características podem ser físicas, como relevo, clima, vegetação e recursos naturais; ou características humanas, como cultura, história, arquitetura e população. Podem variar em tamanho, desde algo pequeno quanto uma casa ou uma árvore, até algo grande como uma cidade, estado ou país. Cada porção específica da superfície terrestre tem sua identidade única sendo identificável por suas características particulares.

Descrição nº 2: é uma área geográfica mais ampla e abrangente que compreende a interação complexa entre os elementos naturais e humanos. Inclui todos os recursos naturais; culturais; e, humanos, que formam o cenário visual e ambiental de uma região específica, tais como montanhas; rios; florestas; cidades; estradas; edifícios; campos agrícolas; e, outros elementos físicos e culturais. É resultante da interação contínua entre a natureza e as atividades humanas ao longo do tempo.

As descrições se referem aos conceitos de:
Alternativas
Q2315556 Geografia
A indústria deve ser entendida como atividade integrante da cultura do homem; sobre a distribuição geográfica da indústria no Brasil, analise as afirmativas a seguir.

I. A partir da década de 1950, um conjunto de fatores favoreceu a desconcentração produtiva e industrial no Brasil.

II. Atualmente, observa-se um movimento de dispersão industrial, tanto nacional quanto intrarregional.

III. A industrialização brasileira incialmente foi marcada pela concentração geográfica, principalmente na cidade de São Paulo e na região Sudeste do país.

IV. As cidades de médio e pequeno porte, no processo de dispersão industrial, têm oferecido, entre muitas facilidades, uma boa infraestrutura de transportes; mão de obra mais barata; mercado consumidor; e, uma excelente qualidade de vida.

Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q2315555 Geografia
Tanto no liberalismo, quanto no socialismo, a ideia de desenvolvimento substituiu a noção de progresso, com mecanismos que geram melhoras na vida da população, mas, nos países pouco desenvolvidos, tais aspectos não aconteceram para incentivar o desenvolvimento sustentável. No caso destes países, o desenvolvimento regional não chegou aos patamares dos países desenvolvidos do Hemisfério Norte, ou seja, não alcançaram o nível de modernização, aliados a outros fatores relevantes nesse processo de desencadeamento do desenvolvimento. Para se alcançar o desenvolvimento regional sustentável é necessário: 
Alternativas
Respostas
4761: B
4762: B
4763: B
4764: B
4765: A
4766: B
4767: D
4768: D
4769: A
4770: D
4771: B
4772: A
4773: B
4774: B
4775: C
4776: B
4777: C
4778: D
4779: C
4780: B