Questões de Concurso Para fundepes

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Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Câmara de Ponte Nova - MG
Q1188210 Noções de Informática
Conforme o <cert.br>, assinale a alternativa que apresenta duas das formas como o computador pode ser afetado pelos problemas causados pelos spams.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNDEPES Órgão: Câmara de Ponte Nova - MG
Q1187966 Noções de Informática
Códigos maliciosos (malware) são programas especificamente desenvolvidos para executar ações danosas e atividades maliciosas em um computador.
O vírus é um tipo de malware. Sobre o vírus, é incorreto afirmar:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNDEPES Órgão: SEPLAG-MG
Q1187941 Sistemas Operacionais
Assinale a alternativa que apresenta uma região crítica na comunicação entre processos.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FUNDEPES Órgão: UNIMED - Belo Horizonte
Q1187933 Medicina
Considere o caso clínico a seguir. Paciente, de 48 anos de idade, G1P1A0, relata menopausa há 2 anos. Na época do diagnóstico da menopausa, iniciou terapia hormonal devido a calor intenso. Já tentou suspender, porém o calor é recorrente. No momento, não apresenta queixas nem sangramento vaginal; é hipertensa e faz uso de Enalapril; mãe teve câncer de mama. Ao exame, apresenta: PA = 140 x 90 mmHg; IMC 24 kg/m2 ; mamas e exame ginecológico sem alterações. 
Nesse caso, assinale a alternativa que apresenta corretamente a conduta a ser adotada.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNDEPES Órgão: IF-SP
Q1187914 Português
Imagine as seguintes situações:
I. Em uma cena, vemos o automóvel mover-se da esquerda para direita e, na cena seguinte, vê-se tal automóvel mover-se da direita para esquerda.
II. Vemos um estudante apreciar uma obra de arte. Na primeira tomada, ele está olhando para a direita. Na tomada seguinte, ele aparece olhando para esquerda.
Nas duas situações, há a quebra de uma convenção que causa confusão na cabeça do espectador. A essa quebra denominamos de
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FUNDEPES Órgão: UNIMED - Belo Horizonte
Q1187907 Medicina
Em relação ao diagnóstico diferencial de otalgia, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FUNDEPES Órgão: UNIMED - Belo Horizonte
Q1187875 Medicina
Assinale a alternativa que apresenta o tipo de alteração torácica que é chamado de sinal do “S invertido”.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FUNDEPES Órgão: UNIMED - Belo Horizonte
Q1187871 Psiquiatria
Sobre a neurotransmissão na esquizofrenia, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FUNDEPES Órgão: UNIMED - Belo Horizonte
Q1187854 Psiquiatria
No que se refere aos transtornos de ansiedade, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FUNDEPES Órgão: UNIMED - Belo Horizonte
Q1187819 Psiquiatria
Em relação à esquizofrenia, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FUNDEPES Órgão: HRTN - MG
Q1187787 Medicina
Assinale a alternativa correta em relação ao pneumoperitônio em cirurgias de videolaparoscopia.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FUNDEPES Órgão: HRTN - MG
Q1187754 Medicina
Assinale a alternativa que apresenta o anestésico inalatório com o menor metabolismo hepático.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: FUNDEPES Órgão: HRTN - MG
Q1187749 Medicina
Com relação às anomalias do desenvolvimento, assinale a alternativa INCORRETA. 
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FUNDEPES Órgão: HRTN - MG
Q1187660 Enfermagem
Qual é o escore de Aldrete-Kroulik para um paciente que está na sala de recuperação pós-anestésica e que apresenta respiração superficial sem conseguir tossir, necessidade de oxigênio suplementar para manter saturação > 90%, desperta ao ser chamado, pressão arterial 30 mmHg maior em relação ao préoperatório e é capaz de movimentar os quatro membros voluntariamente?
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNDEPES Órgão: IF-SP
Q1187652 Português
Eu Sei, Mas Não Devia
Clarice Lispector
Eu sei, mas não devia. Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã, sobressaltado porque está na hora. A tomar café correndo, porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo de viagem. A comer sanduíches porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz [...].
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: “Hoje não posso ir”. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisa tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o que necessita. A lutar para ganhar o dinheiro com que se paga. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar muito mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar nas ruas e ver cartazes. A abrir revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição. A luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias de água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinhos, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente se senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só o pé e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre o sono atrasado.
A gente se acostuma para não ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que de tanto se acostumar, se perde de si mesma.

“A gente se acostuma a abrir revistas e ver anúncios.”
Sobre a expressão acima, NÃO se pode afirmar que
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNDEPES Órgão: IF-SP
Q1187646 Português
Eu Sei, Mas Não Devia
Clarice Lispector
Eu sei, mas não devia. Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã, sobressaltado porque está na hora. A tomar café correndo, porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo de viagem. A comer sanduíches porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz [...].
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: “Hoje não posso ir”. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisa tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o que necessita. A lutar para ganhar o dinheiro com que se paga. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar muito mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar nas ruas e ver cartazes. A abrir revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição. A luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias de água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinhos, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente se senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só o pé e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre o sono atrasado.
A gente se acostuma para não ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que de tanto se acostumar, se perde de si mesma.

“A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer.”
Assinale a alternativa que NÃO explica a expressão acima.
Alternativas
Ano: 2019 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Igarapé - MG
Q1187641 Veterinária
A execução das ações, das atividades e das estratégias de vigilância, prevenção e controle de zoonoses são relevantes para a saúde pública.
São exemplos de zoonoses monitoradas por programas nacionais de vigilância e controle do Ministério da Saúde, exceto: 
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNDEPES Órgão: IF-SP
Q1187636 Português
Eu Sei, Mas Não Devia
Clarice Lispector
Eu sei, mas não devia. Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã, sobressaltado porque está na hora. A tomar café correndo, porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo de viagem. A comer sanduíches porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz [...].
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: “Hoje não posso ir”. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisa tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o que necessita. A lutar para ganhar o dinheiro com que se paga. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar muito mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar nas ruas e ver cartazes. A abrir revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição. A luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias de água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinhos, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente se senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só o pé e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre o sono atrasado.
A gente se acostuma para não ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que de tanto se acostumar, se perde de si mesma.

“A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta e que, de tanto se acostumar, se perde de si mesma.”   De acordo com o exposto acima, NÃO podemos afirmar que
Alternativas
Ano: 2019 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Igarapé - MG
Q1187621 Saúde Pública
Atenção Básica e Vigilância em Saúde devem se unir para a adequada identificação de problemas de saúde nos territórios e o planejamento de estratégias de intervenção clínica e sanitária mais efetivas e eficazes.
É atribuição dos agentes de combate às endemias na Atenção Básica 
Alternativas
Ano: 2019 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Igarapé - MG
Q1187576 Saúde Pública
A participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) só ocorreu 
Alternativas
Respostas
2021: A
2022: B
2023: A
2024: C
2025: D
2026: A
2027: C
2028: A
2029: B
2030: A
2031: B
2032: A
2033: C
2034: B
2035: A
2036: C
2037: D
2038: D
2039: B
2040: C