Questões de Concurso Comentadas para ibfc

2160 Kcal e 81 g de proteína

2160 Kcal e 90 g de proteína

2250 Kcal e 81 g de proteína

2250 Kcal e 90 g de proteína

2340 Kcal e 85 g de proteína

Frequência cardíaca, pressão arterial e peso

Peso, estatura e frequência cardíaca

Peso, estatura e idade

Peso, idade e pressão arterial

Pressão arterial, estatura e idade

Após a retirada de tampão nasal anteroposterior, se o sangramento continuar ativo está indicada a cirurgia para cauterização ou ligadura arterial

Após a retirada de tampão nasal anterior de 48 horas, se não houver sangramento nasal ativo a conduta pode ser expectante

Quando se define o diagnóstico topográfico de sangramento nasal superior, a ligadura da artéria esfenopalatina é a melhor escolha

A ligadura da carótida externa tem grande desvantagem por estar afastada do ponto de sangramento

O paciente deve receber reposição volêmica enquanto o tamponamento é realizado em caso de epistaxes de maior intensidade

narina

concha nasal inferior

concha nasal média

coana

válvula nasal

esfenoide

lacrimal

palatino

vômer

maxilar

Assegurar a calibração precisa do calorímetro

Garantir ausência de vazamento de ar nos circuitos do aparelho

Manter a FiO2 abaixo de 0,6 durante o exame

Manter um débito urinário acima de 1 mL/kg/hora

Verificar a ausência de desequilíbrio ácidobásico

plenitude aural

náuseas

perda auditiva unilateral ou assimétrica

tontura

cefaleia incapacitante

Diabetes tipo 2 e IMC > 30 kg/m²

Hipertensão arterial controlada e glicemia de jejum elevada

História familiar de neoplasias endócrinas e diabetes tipo 2

IMC > 30 kg/m² e ausência de doenças psiquiátricas

Pressão arterial de 130/85 mmHg e frequência cardíaca de 78 bpm

teste de Hilger

eletroneuromiografia

tomografia computadorizada

ressonância magnética

liquor

a membrana timpânica e cadeia ossicular são as únicas estruturas a serem lesadas

somente as células ciliadas externas são comprometidas e as demais estruturas são preservadas

a endolinfa e a perilinfa, por alterações metabólicas que levam a aumento da microcirculação para a orelha interna com maior acúmulo de resíduos metabólicos lesivos para a orelha interna

só as células ciliadas internas são comprometidas, pois estas são transicionais na transformação do estímulo mecânico em elétrico

todas as estruturas da orelha interna e até mesmo da orelha média podem ser comprometidas. As células ciliadas externas são mais sensíveis, pois seus estereocílios são rígidos e facilmente lesionados

otite média, dor facial e paralisia do nervo abducente ipsilateral

otite média, dor facial e paralisia facial ipsilateral

otite média, dor facial e paralisia do nervo troclear ipsilateral

otite média, dor facial e paralisia do nervo oculomotor ipsilateral

otite média, dor facial e paralisia do nervo oculomotor bilateral

disfagia

odinofagia

rouquidão

engasgos

tosse

O paciente apresenta sinais de choque séptico devendo-se realizar expansão volêmica e início imediato de antibioticoterapia

O jejum faz parte do tratamento do quadro acima, devendo a dieta enteral ser suspensa imediatamente

A avaliação do cirurgião pediátrico não deve ser solicitada pois não há sinais de pneumoperitônio no exame físico

A realização de radiografia de abdome pode evidenciar alterações características como a pneumatose intestinal

Mesmo que o hemograma apresente escore de Rodwell abaixo de 3, não podemos descartar a hipótese de enterocolite necrotizante

A adrenalina deve ser administrada na dose de 1 mg a cada 3 a 5 minutos, independentemente do ritmo de parada cardíaca; a primeira dose de amiodarona é de 300 mg em bôlus, e a segunda de 300 mg em bôlus, somente em caso de ritmo chocável, com a alternativa à amiodarona sendo a lidocaína, sendo a primeira dose de 1 a 1,5 mg/kg e a segunda de 0,5 a 0,75 mg/kg

A adrenalina deve ser administrada na dose de 1 mg a cada 3 a 5 minutos, independentemente do ritmo de parada cardíaca; a primeira dose de amiodarona é de 150 mg em bôlus, e a segunda de 300 mg em bôlus, somente em caso de ritmo chocável, com a alternativa à amiodarona sendo a lidocaína, sendo a primeira dose de 1 a 1,5 mg/kg e a segunda de 0,5 a 0,75 mg/kg

A adrenalina deve ser administrada na dose de 1 mg a cada 3 a 5 minutos, independentemente do ritmo de parada cardíaca; a primeira dose de amiodarona é de 300 mg em bôlus, e a segunda de 150 mg em bôlus, somente em caso de ritmo chocável, com a alternativa à amiodarona sendo a lidocaína, sendo a primeira dose de 1 a 1,5 mg/kg e a segunda de 0,5 a 0,75 mg/kg

A adrenalina deve ser administrada na dose de 1 mg a cada 3 a 5 minutos, independentemente do ritmo de parada cardíaca; a primeira dose de amiodarona é de 300 mg em bôlus, e a segunda de 150 mg em bôlus, somente em caso de ritmo chocável, com a alternativa à amiodarona sendo a lidocaína, sendo a primeira dose de 0,5 a 0,75 mg/kg e a segunda de 1 a 1,5 mg/kg

A adrenalina deve ser administrada na dose de 1 mg a cada 3 a 5 minutos, independentemente do ritmo de parada cardíaca; a primeira dose de amiodarona é de 300 mg em bôlus, e a segunda de 300 mg em bôlus, somente em caso de ritmo chocável, com a alternativa à amiodarona sendo a lidocaína, sendo a primeira dose de 0,5 a 0,75 mg/kg e a segunda de 1 a 1,5 mg/kg

Trata-se de uma gastrosquise e há forte associação com alterações genéticas e outras malformações congênitas

Tem-se uma onfalocele e deve-se investigar outras malformações

O diagnóstico é de onfalocele, que costuma ser uma malformação isolada, sem necessidade portanto do rastreio de outras alterações congênitas

O recém-nascido possui uma gastrosquise, sem necessidade de rastrear outras malformações

Trata-se de um cisto de cordão umbilical e a cirurgia de correção pode ser programada ambulatorialmente após maior crescimento da cavidade abdominal

O surfactante é produzido pelos pneumócitos tipo I e reduz a tensão superficial nos alvéolos, impedindo seu colabamento

A corticoterapia antenatal estimula a produção e a liberação do surfactante e, portanto, quando é realizada de maneira adequada exclui o diagnóstico de SDR

O surfactante é composto por lipídeos e proteínas que reduzem a tensão superficial alveolar, impedindo o seu colabamento

A ausência de surfactante leva ao colabamento das vias aéreas de grande calibre, levando a insuficiência respiratória

A terapia de reposição do surfactante melhora apenas momentaneamente a ventilação e a troca gasosa no prematuro extremo, não influenciando na história natural da SDR

Clampeamento imediato do cordão umbilical e intubação traqueal para aspiração do mecônio

Clampeamento imediato do cordão umbilical, passos iniciais e checagem da frequência cardíaca e da respiração para avaliar início da ventilação com pressão positiva com máscara

Antes de iniciar a ventilação com pressão positiva é obrigatória a aspiração da traqueia sob visualização direta pelo alto risco de aspiração meconial

A aspiração da traqueia sob visualização direta está proscrita mesmo nos casos em que haja clara obstrução da via aérea pelo mecônio espesso

Clampeamento oportuno do cordão umbilical e aspiração de vias aéreas antes do início da ventilação com pressão positiva

Pela boa vitalidade deve-se realizar contato pele-a-pele com a mãe com estímulo ao aleitamento materno

Pela idade gestacional esse paciente deve, obrigatoriamente, receber os passos iniciais da reanimação neonatal

Por tratar-se de recém-nascido pré-termo, o uso de saco plástico e touca dupla é obrigatório

O controle da temperatura materna não é importante para a realização de contato pele-apele em um recém-nascido de 35 semanas e 2 dias de idade gestacional

A cor da pele e das mucosas do recém-nascido é fundamental para a decisão a respeito da realização ou não do contato pele-a-pele nessa situação

Seu uso está indicado em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 (DM2), Taxa de Filtração Glomerular estimada (TFGe) > 25 mL/min/1,73m² com albuminúria > 30 mg a despeito do uso de inibidores da enzima conversora de angiotensina ou bloqueadores dos receptores de angiotensina (IECA ou BRA) e com normocalemia, com nível de evidência 2A

Seu uso está indicado em pacientes com Doença Renal Diabética (DRD), independente da presença de albuminúria, com nível de evidência 1A

Seu uso está indicado em pacientes com Doença Renal Diabética (DRD), independente do uso de inibidores da enzima conversora de angiotensina ou bloqueadores dos receptores de angiotensina (IECA ou BRA), com nível de evidência 1A

Seu uso está indicado em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 (DM2), independente da Taxa de Filtração Glomerular estimada (TFGe), com albuminúria > 200 mg e com normocalemia, com nível de evidência 1A

Seu uso está indicado em pacientes com Doença Renal Crônica (DRC), Taxa de Filtração Glomerular estimada (TFGe) > 25 mL/min/1,73m² com albuminúria > 200 mg a despeito do uso de Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina ou Bloqueadores dos Receptores de Angiotensina (IECA ou BRA) e com normocalemia, com nível de evidência 1A

É esperado que um recém-nascido prematuro extremo possua dosagem de fósforo baixa, sendo, portanto, um evento fisiológico que não deve despertar preocupação na equipe assistente

O aditivo do leite materno não deve ser usado em prematuros extremos pois dificulta a absorção do fósforo e do cálcio que estão abundantemente presentes no leite materno cru

A prematuridade, a nutrição parenteral prolongada e a demora para atingir a dieta plena são fatores de risco para doença metabólica óssea, que é o diagnóstico mais provável a partir dos exames complementares citados acima

A nutrição parenteral prolongada é fator protetor na doença metabólica óssea pois o aporte de fósforo e cálcio endovenoso é mais eficaz do que o enteral

A prematuridade extrema não é mais fator de risco para os achados laboratoriais pois a idade corrigida já é maior que 34 semanas