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I) Salário e encargos do motorista.
II) Gastos com manutenção do veículo.
III) Gastos com a reposição de pneus.
IV) Gastos com licenciamento do veículo.
Assinale a assertiva correta.
(I) Custo de manutenção de estoque
(II) Custo de aquisição ou compra
(III) Custo de falta de estoque.
( ) Ocorre quando deixamos de produzir e/ou vender por falta de estoque.
( ) Custo referente aos processo de compra
( ) Está associado ao custo necessário para manter certa quantidade em estoque.
Agora, assinale a alternativa que representa a sequência correta.
(I) (II) (III) (IV)
Assinale a alternativa que contém a sequência correta.
Para responder à questão considere a planilha MS-Excel a seguir, que contém alguns dados de linhas transversais da Carris.
Cair do cavalo
Todo mundo um dia cai do cavalo, alguns literalmente inclusive. Cair do cavalo é perder o equilíbrio e o movimento ao mesmo tempo. É bater com toda a força no chão e em seguida ficar prostrado, incapaz de planejar o próximo movimento. Cair do cavalo dói não apenas pelo impacto em si, mas porque nos arranca do conforto da rotina. Paranoicos, hipocondríacos, precavidos, todo mundo cai do cavalo do mesmo jeito, ou seja, sem aviso prévio. E ninguém consegue evitar a perplexidade e a indignação ao verificar, na própria pele, um dos fatos mais banais da existência: coisas dão errado.
Se as tijoladas do destino são mais a regra do que a exceção, deveríamos estar mais preparados para lidar com doenças, separações, mortes, problemas de dinheiro, frustrações em geral – mas o fato é que nunca estamos. Somos comovedoramente ingênuos e distraídos, pelo menos até o primeiro grande tombo.
De volta à terra firme, quando já não há dúvida de que, enfim, sobrevivemos, cada pessoa elabora o sofrimento da forma que pode e sabe. Alguns naufragam na autopiedade, outros veem suas forças exauridas pelo próprio esforço de enfrentar a tormenta. Muitos sentem a necessidade de extrair sentido do sofrimento, atribuindo algum propósito à experiência e propondo a si mesmos uma espécie de jogo do (des)contente: sofri, mas aprendi. (Foi o caso, por exemplo, de Reynaldo Gianecchini, que em todas as entrevistas depois do fim do tratamento do câncer fez questão de falar sobre o lado transcendente da doença.) Há aqueles, porém, em que o sofrimento apenas acentua traços de personalidade que já existiam: o egoísta torna-se intratável, o tímido recolhe-se ainda mais, o extrovertido abusa da grandiloquência. (Lula, na primeira grande entrevista depois do fim do tratamento, falou da doença com a mesma ênfase barroca que usa para florear todos os assuntos, da economia internacional às derrotas do Corinthians: “Se eu perdesse a voz, estaria morto” ou “Estava recebendo uma Hiroshima dentro de mim”.)
O ensaísta francês Michel de Montaigne (1533-1592) também caiu do cavalo – concreta e metaforicamente – e essa experiência foi determinante para tudo o que ele viria a produzir depois. A tese é apresentada na deliciosa biografia do filósofo lançada há pouco no Brasil: Como Viver – Uma biografia em uma pergunta e vinte tentativas de respostas, da escritora inglesa Sarah Bakewell. O acidente quase fatal, sustenta a autora, ajudou Montaigne a desencanar das preocupações com o futuro e prestar mais atenção no presente e nele mesmo. Seus magníficos Ensaios, escritos nos 20 anos seguintes ao acidente, nada mais são do que a tentativa de ficar alerta às próprias sensações e experiências e buscar a paz de espírito – o “como viver” do título.
Para Montaigne, a vida é aquilo que acontece quando estamos fazendo outros planos, e nossa atenção tem que estar o tempo todo sendo reorientada para onde ela deveria estar: aqui e agora. Cair do cavalo pode ser inevitável, mas prestar atenção na paisagem é o que faz o passeio valer a pena.
LAITANO, Claudia. In: Zero Hora, Porto Alegre,
7 de abril de 2012, p. 2.
Na passagem acima, o termo em maiúscula pode ser substituído sem que qualquer outra mudança seja feita na frase e sem que haja alteração de sentido por:
( ) As demonstrações serão complementadas por notas explicativas e outros quadros analíticos ou demonstrações contábeis necessários para esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados do exercício.
( ) A demonstração do resultado do exercício discrimina as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que se caracterizem como despesa.
( ) Na demonstração de lucros ou prejuízos acumulados, os ajustes de exercícios anteriores serão considerados apenas os decorrentes de efeitos da mudança de critério contábil, ou da retificação de erro imputável a determinado exercício anterior, e que não possam ser atribuídos a fatos subsequentes.
Considerando a utilização de “F” para falsa e “V” para verdadeira, a sequência correta é:
03/05 — compra à vista de 140 unidades pelo valor total de R$ 2.800,00.
08/05 — venda a prazo de 80 unidades pelo valor total de R$ 2.800,00.
10/05 — compra à vista de 160 unidades ao preço unitário de R$ 16,00.
12/05 — venda à vista de 100 unidades pelo valor total de R$ 3.800,00.
Com base nas informações, é CORRETO afirmar que a empresa obteve um lucro bruto de
D – Fornecedores
C – Estoque
C – ICMS a Recuperar
A alternativa que melhor representa essa informação é:
- Aquisição de mercadoria, para revenda, a prazo, no valor de R$ 60.000,00.
- Venda de mercadorias, metade a vista e outra metade a prazo, no valor de R$ 100.000,00.
- Despesa com salário do referido mês, com pagamento no dia 05 do mês seguinte, no valor de R$ 10.000,00.
- Aquisição de um terreno a prazo no valor de R$ 210.000,00.
- Recebimento de um cliente no valor de R$ 30.000,00.
- Desconto de uma duplicata com vencimento no mês seguinte no valor de R$ 10.000,00, com encargos financeiros de R$ 1.000,00.
Considerando as transações ocorridas neste mês, é CORRETO afirmar que ocorreu: