Questões de Concurso
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Na configuração padrão do MS Excel 2007, suponha que uma fórmula esteja referenciando uma célula por meio da expressão C$9. Nesse caso, trata-se de:
Suponha que, em uma planilha no MS Excel 2007, a célula C3 esteja preenchida com a fórmula =F9-D6. Quando se arrasta pela alça de preenchimento a célula ativa (C3), duas células para baixo na coluna C, a fórmula em C5 será:
No MS Word 2007, quando se deseja aplicar a um texto um conjunto pré-configurado de formatações como, por exemplo, fonte, tamanho e negrito é recomendável utilizar o recurso:
No MSWord 2007, após a seleção de um texto em um parágrafo, ao clicar o conjunto de teclas CTRL + > será executada a seguinte ação:
O MS Word 2010 pode aplicar efeitos de caractere e efeitos de parágrafo no texto. São efeitos característicos de parágrafo:
No Windows XP, o programa gerenciador de arquivos e o ambiente de trabalho são conhecidos, respectivamente, como:
No Windows 7, a antiga barra de status do Windows XP é conhecida como:
No Windows 7, é uma operação correta para renomear um arquivo, após ter sido feita a sua seleção prévia:
Leia o texto abaixo e responda às questões que se seguem.
O que constrói o elo social, o que faz existirem tantos vínculos? Está ficando cada vez mais difícil viver em sociedade, bem sabemos. Nossos tempos privatizaram muito do que era público. “A praça é do povo, como o céu é do condor”: o verso de Castro Alves parece, hoje, estranho. Quem vai à praça? A praça, aliás, era já uma herdeira pobre da ágora, da praça ateniense, que não foi lugar do footing ou da conversa mole, mas da decisão política. A ágora era praça no sentido forte, onde as questões cruciais da coletividade eram debatidas e decididas.
Mas mesmo a praça, na acepção de espaço em que as pessoas se socializam, se enfraqueceu. É significativo que Roberto DaMatta, ao analisar a oposição entre o mundo doméstico e o público na sociedade brasileira, oponha à casa a rua, e não a praça. A praça favorece a circulação, no sentido quase etimológico, do círculo, da ida e vinda, do encontro e reencontro: quem se lembra do que se chamava footing nas cidades do interior (os rapazes e moças dando voltas na praça, uns no sentido do relógio e outros no contrário, de modo a se cruzarem seguidas vezes) sabe do que falo. Já a rua é caminho de ida sem volta. Fica-se na praça, anda-se na rua. Vai-se, sai-se.
Ou tomemos outro lado da mesma questão. Como puxamos assunto com um estranho? Alfred Jarry, o autor de Ubu rei, dizia que um dia encontrou uma moça linda, na sala de espera de um médico. Não sabia como abordá-la – como iniciar a conversa. Sacou então de um revólver, deu um tiro no espelho que havia ali, voltou-se para ela e disse: Mademoiselle, agora que quebramos la glace (palavra que quer dizer tanto gelo quanto o espelho)... É óbvio que era uma brincadeira; a piada valia mais para ele do que a conquista amorosa; imagino a moça gritando, fugindo; mas a questão fica: como quebrar o gelo, como criar um elo?
Stendhal, no seu ensaio “A comédia é impossível em 1836”, diz que os cortesãos, reunidos em Versalhes por Luís XIV, obrigados a ficar lá o dia todo, ou achavam assunto – ou morreriam de tédio. Assim, diz ele, nasceu a arte da conversa.Temas pequenos, leves, mas sobretudo agradáveis começaram a constituir um ponto de encontro de seus desejos e interesses. É nesse mesmo século XVII, segundo Peter Burke [...], que franceses, ingleses e italianos reivindicam a invenção da conversa como arte. Regra suprema: não falar de negócios ou trabalho. Regra suplementar: agradar às mulheres. A arte da conversa é uma retórica do dia a dia. Ela se abre até mesmo para uma dimensão segunda, que é a arte da sedução. Casanova era grande conversador e sedutor renomado.
Eis a questão: uma sociedade que se civiliza precisa de assuntos que sirvam de ponto de encontro para as pessoas, e sobretudo para os estranhos que assim entram em contato. No campo, conheço quase todos os vizinhos; na cidade grande, porém, a maioria é de estranhos. Sai-se do mundo rural quando se começa a conhecer o diferente, o outro – e a aceitá-lo. Isso se dá mediante a oferta de assuntos que abram uma conversa.
Daí a importância de expressões que minimizam ou mesmo aparentemente humilham essa conversa mole, como o small talk potlatch, o papo furado ou a bela expressão “jogar conversa fora”, que é muitíssimo sutil, porque dilapidamos palavras justamente para construir amizades, isto é, dissipamos nosso tempo, como num indígena, precisamente para criar o que há de melhor na vida.
(RIBEIRO, Renato J. <http://www.renatojanine.pro.br/FiloPol/elosocial.html>)
Consideradas as normas de pontuação vigentes (e feitos, quando necessários, os ajustes de maiúsculas e minúsculas), é inaceitável a substituição do sinal usado no texto proposta em:
Leia o texto abaixo e responda às questões que se seguem.
O que constrói o elo social, o que faz existirem tantos vínculos? Está ficando cada vez mais difícil viver em sociedade, bem sabemos. Nossos tempos privatizaram muito do que era público. “A praça é do povo, como o céu é do condor”: o verso de Castro Alves parece, hoje, estranho. Quem vai à praça? A praça, aliás, era já uma herdeira pobre da ágora, da praça ateniense, que não foi lugar do footing ou da conversa mole, mas da decisão política. A ágora era praça no sentido forte, onde as questões cruciais da coletividade eram debatidas e decididas.
Mas mesmo a praça, na acepção de espaço em que as pessoas se socializam, se enfraqueceu. É significativo que Roberto DaMatta, ao analisar a oposição entre o mundo doméstico e o público na sociedade brasileira, oponha à casa a rua, e não a praça. A praça favorece a circulação, no sentido quase etimológico, do círculo, da ida e vinda, do encontro e reencontro: quem se lembra do que se chamava footing nas cidades do interior (os rapazes e moças dando voltas na praça, uns no sentido do relógio e outros no contrário, de modo a se cruzarem seguidas vezes) sabe do que falo. Já a rua é caminho de ida sem volta. Fica-se na praça, anda-se na rua. Vai-se, sai-se.
Ou tomemos outro lado da mesma questão. Como puxamos assunto com um estranho? Alfred Jarry, o autor de Ubu rei, dizia que um dia encontrou uma moça linda, na sala de espera de um médico. Não sabia como abordá-la – como iniciar a conversa. Sacou então de um revólver, deu um tiro no espelho que havia ali, voltou-se para ela e disse: Mademoiselle, agora que quebramos la glace (palavra que quer dizer tanto gelo quanto o espelho)... É óbvio que era uma brincadeira; a piada valia mais para ele do que a conquista amorosa; imagino a moça gritando, fugindo; mas a questão fica: como quebrar o gelo, como criar um elo?
Stendhal, no seu ensaio “A comédia é impossível em 1836”, diz que os cortesãos, reunidos em Versalhes por Luís XIV, obrigados a ficar lá o dia todo, ou achavam assunto – ou morreriam de tédio. Assim, diz ele, nasceu a arte da conversa.Temas pequenos, leves, mas sobretudo agradáveis começaram a constituir um ponto de encontro de seus desejos e interesses. É nesse mesmo século XVII, segundo Peter Burke [...], que franceses, ingleses e italianos reivindicam a invenção da conversa como arte. Regra suprema: não falar de negócios ou trabalho. Regra suplementar: agradar às mulheres. A arte da conversa é uma retórica do dia a dia. Ela se abre até mesmo para uma dimensão segunda, que é a arte da sedução. Casanova era grande conversador e sedutor renomado.
Eis a questão: uma sociedade que se civiliza precisa de assuntos que sirvam de ponto de encontro para as pessoas, e sobretudo para os estranhos que assim entram em contato. No campo, conheço quase todos os vizinhos; na cidade grande, porém, a maioria é de estranhos. Sai-se do mundo rural quando se começa a conhecer o diferente, o outro – e a aceitá-lo. Isso se dá mediante a oferta de assuntos que abram uma conversa.
Daí a importância de expressões que minimizam ou mesmo aparentemente humilham essa conversa mole, como o small talk potlatch, o papo furado ou a bela expressão “jogar conversa fora”, que é muitíssimo sutil, porque dilapidamos palavras justamente para construir amizades, isto é, dissipamos nosso tempo, como num indígena, precisamente para criar o que há de melhor na vida.
(RIBEIRO, Renato J. <http://www.renatojanine.pro.br/FiloPol/elosocial.html>)
A alternativa em que ambos os substantivos terminados em ÃO flexionam-se em número como “cortesão” (§ 4) é:
Com auxílio das informações do texto a seguir responda às questões 42 e 43.
Sabrina foi vítima de estupro e após exame no Instituto Médico-Legal, os peritos enviaram para análise uma amostra de suas vestes contendo uma mancha esbranquiçada. A partir da realização de um teste, ficou caracterizada a presença de sêmem no tecido. Após o depoimento da vítima, dois irmãos, Bruno e Carlos, foram convocados para a realização de exame de DNA.
Considerando o Anexo I da Portaria n° 344/98/ANVISA/MS que aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial, analise a tabela abaixo e assinale a alternativa que correlacione corretamente a substância com a sua respectiva lista a que pertence.
LISTA |
Substância |
C1:Substâncias sujeitas a controle especial |
Nevirapina |
C2:Substâncias retinoicas |
Metandriol |
C3:Substâncias imunossupressoras |
Tretinoína |
C4:Substâncias antirretrovirais |
Talidomida |
C5:Substâncias anabolizantes |
Nortriptilina |
Com auxílio das informações do texto a seguir responda às questões 42 e 43.
Sabrina foi vítima de estupro e após exame no Instituto Médico-Legal, os peritos enviaram para análise uma amostra de suas vestes contendo uma mancha esbranquiçada. A partir da realização de um teste, ficou caracterizada a presença de sêmem no tecido. Após o depoimento da vítima, dois irmãos, Bruno e Carlos, foram convocados para a realização de exame de DNA.
Qual a concentração de H3O+ de uma solução cujo pH corresponde a 4,0?
Com auxílio das informações do texto a seguir responda às questões 42 e 43.
Sabrina foi vítima de estupro e após exame no Instituto Médico-Legal, os peritos enviaram para análise uma amostra de suas vestes contendo uma mancha esbranquiçada. A partir da realização de um teste, ficou caracterizada a presença de sêmem no tecido. Após o depoimento da vítima, dois irmãos, Bruno e Carlos, foram convocados para a realização de exame de DNA.
Em relação aos tipos de ligação receptor-efetor e o tempo necessário para transdução do sinal, analise as sequências abaixo e assinale a correta.
Com auxílio das informações do texto a seguir responda às questões 42 e 43.
Sabrina foi vítima de estupro e após exame no Instituto Médico-Legal, os peritos enviaram para análise uma amostra de suas vestes contendo uma mancha esbranquiçada. A partir da realização de um teste, ficou caracterizada a presença de sêmem no tecido. Após o depoimento da vítima, dois irmãos, Bruno e Carlos, foram convocados para a realização de exame de DNA.
Tomando por base os aspectos relacionados à biotransformação de fármacos e tóxicos, analise as alternativas abaixo e aponte qual alternativa NÃO está associada às reações de fase II.
Os nucleotídeos, monômeros da molécula de DNA, são diferenciados pelos anéis contendo nitrôgenio, conhecidos comumente como bases. Assinale a alternativa que indica corretamente as bases e suas famílias correspondentes.
Quais são as duas estratégias para copiar um disco para uma fita?
Os sistemas operacionais dão suporte a vários tipos de arquivos. Indique nas alternativas abaixo, a que corresponde aos arquivos especiais de caracteres.
Em relação às disposições da Lei de Tortura (Lei nº 9.455/1997), é correto afirmar:
Sobre manipulação de arquivos e pastas no Windows Explorer, considerando sua configuração padrão, é correto afirmar que:
Nas ferramentas de correio eletrônico, o conceito de pastas tem como principal objetivo: