Questões de Concurso Para iv - ufg

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Q2576844 Nutrição
O conceito de Sindemia Global aponta que as pandemias de obesidade, desnutrição e mudanças climáticas interagem umas com as outras, compartilham determinantes e, portanto, exercem uma influência mútua em sua carga para a sociedade. O Guia Alimentar pode ser reconhecido como uma ação de trabalho triplo no enfrentamento da Sindemia Global de desnutrição, obesidade e mudanças climáticas, isto é, pode influenciar
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Q2576842 Nutrição
Um conjunto de fatores de risco comportamentais que podem ser modificados com ações de promoção da saúde, vigilância e atenção primária a saúde está entre os determinantes das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). O indicador de fator de risco interpretado como a probabilidade de um indivíduo de consumir regularmente frutas e hortaliças em uma determinada população no tempo especificado refere-se
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Q2576841 Nutrição
Os indicadores de saúde podem ser usados para descrever as necessidades de atenção de saúde de uma população ou a carga de doença em um determinado grupo populacional. Quais indicadores têm como finalidade mensurar a ocorrência de doenças, lesões ou incapacidades na população? 
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Q2576839 Nutrição
Segundo Taddei et al. (2011), didaticamente, os métodos para estimativa de consumo alimentar são divididos em retrospectivos e prospectivos. Um exemplo de método prospectivo de avaliação do consumo alimentar compreende
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Q2576838 Nutrição
Os índices antropométricos mais amplamente usados, recomendados pela Organização Mundial de Saúde e adotados pelo Ministério da Saúde na avaliação do estado nutricional de adolescentes são:
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Q2576837 Nutrição
A infância compreende o período desde o nascimento até aproximadamente os 9 anos e 11 meses. Acompanhar o crescimento e o desenvolvimento nessa fase da vida possibilita identificar as condições de saúde e nutrição. O principal indicador do estado nutricional de crianças é o crescimento (RIBEIRO et al., 2018). Quais medidas antropométricas são consideradas essenciais na avaliação de crianças?
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Q2576836 Nutrição
A deficiência em ferro ocorre no organismo humano de forma gradual e progressiva até a manifestação da anemia, e pode acometer diferentes grupos populacionais. Existem diversos parâmetros laboratoriais para detectar e avaliar os diferentes estágios da deficiência de ferro, os quais podem ser considerados de maneira isolada ou associada no diagnóstico de indivíduos e grupos populacionais. Para o diagnóstico de anemia em crianças de 6 meses a 5 anos (WHO, 2015), os pontos de corte de hemoglobina e hematócrito são:
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Q2576835 Nutrição
Conhecer a composição dos alimentos é fundamental para avaliar e adequar a ingestão de nutrientes de indivíduos ou populações, para controlar a qualidade e segurança dos alimentos, e para orientar ações de educação alimentar e nutricional, pesquisas e profissionais que atuam na prática clínica. De acordo com a Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TBCA, 2023), 100 g de biscoito de arroz contêm 6 g de umidade; 78 g de carboidrato total; 74 g de carboidrato disponível; 8 g de proteína; 3 g de lipídios; 4 g de fibra alimentar; e 1 g de cinzas. Considerando que 1 g de carboidrato equivale a 4 kcal, 1 g de lipídios equivale a 9 kcal, 1 g de proteína equivale a 4 kcal e 1 g de fibra alimentar corresponde a 2 kcal (FAO, 2003), o valor energético (kcal) da porção de 30 g do biscoito de arroz é, aproximadamente,
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Q2576834 Nutrição
A hidrólise do amido, que ocorre durante o aquecimento prolongado, quando há um rompimento gradativo das membranas que envolvem os grãos de amido, liberando uma substância semisolúvel (PHILIPPI, 2019), corresponde à característica funcional dos cereais de 
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Q2576833 Nutrição
O conhecimento do Indicador de Parte Comestível (IPC) dos alimentos é essencial para o planejamento de dietas e cardápios (PHILIPPI, 2019). O IPC é uma constante obtida pela relação entre 
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Q2576832 Nutrição
As instituições públicas de ensino e pesquisa são fundamentais para articular as necessidades dos serviços de saúde com a formação e qualificação dos profissionais de Nutrição e ampliar o apoio técnico e científico às ações relacionadas à Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN). Nesse sentido, redes colaborativas interinstitucionais de cooperação técnico-científica são aprimoradas e fortalecidas à medida que produzem evidências que contribuem para o fortalecimento da gestão e atenção nutricional na Rede de Atenção à Saúde do Sistema Único de Saúde (BRASIL, 2013). Essas redes são conhecidas como
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Q2576812 Pedagogia
Leia o texto a seguir.


Uma cultura é identificada pelos seus sistemas de explicações, filosofias, teorias, e ações e pelos comportamentos cotidianos. Tudo isso se apoia em processos de comunicação, de representações, de classificação, de comparação, de quantificação, de contagem, de medição, de inferências. Esses processos se dão de maneiras diferentes nas diversas culturas e se transformam ao longo do tempo. Eles sempre revelam as influências do meio e se organizam com uma lógica interna, se codificam e se formalizam.

D`AMBROSIO, U. Sociedade, cultura, matemática e seu ensino. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 1, p. 99-120, jan./abr. 2005.


No texto, o professor e pesquisador Ubiratan D`Ambrosio (1932-2021), idealizador do Programa Etnomatemática, está descrevendo processos por meio dos quais, na sua visão, surge
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Q2576811 Pedagogia
A investigação matemática em sala de aula, abordagem para ensinar matemática que tem como um de seus precursores o educador matemático português, João Pedro da Ponte, é um processo no qual o papel do estudante se assemelha ao de um pesquisador. Entre outros aspectos, isso acontece porque, no início de uma atividade de investigação matemática em sala de aula, tal como propõe o referido educador, o papel do estudante é 
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Q2576810 Pedagogia
Leia o texto a seguir.

Embora a modelagem matemática seja um processo característico do trabalho do matemático profissional, especialmente da matemática aplicada, muitos educadores matemáticos têm defendido e criado propostas para ensinar matemática na Educação Básica por meio desse processo.
A estratégia para desenvolver a modelagem matemática no ensino envolve algumas etapas que, mesmo diferentes em sua proposição por parte dos educadores, contém similaridades e compreendem uma série de ações pedagógicas que orientam o trabalho do professor. Como exemplos dessas etapas, pode-se citar as propostas por Almeida, Silva e Vertuan, no livro "Modelagem matemática na educação básica" (2012): "inteiração", "matematização", "resolução", "interpretação de resultados e validação". E as propostas por Biembengut e Hein, em seu livro "Modelagem matemática no ensino" (2011): "interação", "matematização" e "modelo matemático".

Elaborado pelo(a) autor(a).

Como evidencia-se no texto, o início de um trabalho com modelagem matemática na Educação Básica está na etapa da interação, na qual os estudantes 
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Q2576809 Pedagogia
Leia o texto a seguir.

Modelagem matemática é um processo dinâmico utilizado para a obtenção e validação de modelos matemáticos. É uma forma de abstração e generalização com a finalidade de previsão de tendências. A modelagem consiste, essencialmente, na arte de transformar situações da realidade em problemas matemáticos cujas soluções devem ser interpretadas na linguagem usual.

BASSANEZI, R. C. Ensino e aprendizagem com modelagem matemática. São Paulo: Contexto, 2002.

No contexto da conceituação de modelagem matemática feita pelo autor do texto, a expressão modelo matemático significa
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Q2576808 Pedagogia

Leia o texto a seguir.


De maneira geral, têm sido valiosas as discussões sobre a resolução de problemas e são muito úteis os esforços para desenvolver currículos e materiais para estudantes e professores. Hoje em dia, é largamente aceita a ideia de que a resolução de problemas possuiu um proeminente papel no currículo. Entretanto, a discussão ainda não chegou a um consenso e, por isso, há diferentes abordagens para resolução de problemas, sintetizadas nas três seguintes:


I) Ensinar sobre resolução de problemas;

II) Ensinar a resolver problemas;

III) Ensinar matemática através da resolução de problemas.


Embora, na teoria, essas três abordagens possam ser isoladas, na prática em sala de aula elas se sobrepõem e ocorrem em diferentes combinações e sequências.

Em todo caso, se os desenvolvedores de currículo, autores de livros didáticos ou professores almejam tornar a resolução de problemas o foco do ensino, eles precisam estar atentos à limitação inerente caso a adesão seja exclusiva às duas primeiras abordagens.


SCHROEDER, Thomas L.; LESTER, Frank K. Developing understanding in mathematics via problem solving. New directions for elementary school mathematics, v. 31, 1989. [Adaptado].



A discussão presente no texto, difundida também entre pesquisadores brasileiros, o que influenciou a concepção presente nos "Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática" (1998), sugere que "ensinar matemática através da resolução de problemas" difere-se das outras duas abordagens, pois o aprendizado, na terceira abordagem, é

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Q2576807 Pedagogia
Leia o texto a seguir.

O Ensino Fundamental deve ter compromisso com o desenvolvimento [...] de competências e habilidades de raciocinar, representar, comunicar e argumentar matematicamente, de modo a favorecer o estabelecimento de conjecturas, a formulação e a resolução de problemas em uma variedade de contextos, utilizando conceitos, procedimentos, fatos e ferramentas matemáticas.

Deve também ter o compromisso de assegurar aos alunos reconhecer que os conhecimentos matemáticos são fundamentais para a compreensão e a atuação no mundo e perceber o caráter de jogo intelectual da matemática, como aspecto que favorece o desenvolvimento do raciocínio lógico e crítico, estimula a investigação e pode ser prazeroso (fruição).

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: MEC, 2017. [Adaptado].


Nesse trecho da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), introdutório ao capítulo destinado à área de matemática, o documento descreve um conceito preconizado como orientador para o ensino de matemática no ensino fundamental. Tal conceito é intitulado
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Q2576806 Pedagogia
Leia o texto a seguir.


Ora, definir um conceito é explicá-lo em termos de outros conceitos, estes anteriormente definidos, e demonstrar uma propriedade de um conceito, expressa por uma proposição, é mostrá-la decorrente de outras proposições, já antes demonstradas, por meio de regras de inferências fornecidas [...] pela Lógica costumeiramente usada na matemática.
Como tanto o definir quanto o demonstrar, na concepção enunciada, levam a um retrocesso indefinido, temos um sério problema a resolver. E a solução proposta pelo matemático, num caso e no outro, é aceitar uns tantos conceitos sem definição e umas tantas propriedades desses conceitos sem demonstração, assumindo o compromisso de, a partir daí, definir todos os outros conceitos e demonstrar todas as outras propriedades dos conceitos envolvidos. [...]

Essa é, grosseiramente falando, a arquitetura da matemática que nos foi doada pelo pensamento grego do V e VI séculos a.C., e sistematizada por Euclides em sua obra Elementos, três séculos antes de nossa era.

BICUDO, I. História da matemática: o pensamento da filosofia grega antiga e seus reflexos na educação matemática do mundo ocidental. In: BICUDO, M. A.V. (org.) Pesquisa em Educação Matemática: concepções & perspectivas. São Paulo: Editora UNESP, 1999.


Ao descrever a "arquitetura" do livro de Euclides, entre outros aspectos, o autor do texto refere-se a proposições acolhidas sem demonstração, em contraposição a proposições acolhidas por meio de demonstrações. A esses dois tipos de proposições, que compõem os Elementos, dá-se, respectivamente, o nome de:
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Q2576805 Pedagogia
Leia os textos a seguir.


"… toda ciência pode ser exposta mediante dois caminhos essencialmente distintos: o caminho histórico e o caminho dogmático. [...] Pelo primeiro procedimento, expomos sucessivamente os conhecimentos na mesma ordem efetiva segundo a qual o espírito humano os obteve realmente, adotando, tanto quanto possível, as mesmas vias.[...] O primeiro modo é evidentemente aquele pelo qual começa, com toda necessidade, o estudo de cada ciência nascente, pois apresenta a propriedade de não exigir, para exposição dos conhecimentos, nenhum novo trabalho distinto daquele de sua formação. Toda didática se resume, então, em estudar, sucessivamente, na ordem cronológica, as diversas obras originais que contribuam para o progresso da ciência."


Augusto Comte (1798-1857), filósofo francês.


"O educador deve fazer a criança passar novamente por onde passaram seus antepassados, mais rapidamente, mas sem omitir etapa. Por essa razão, a história da ciência deve ser nosso primeiro guia."


Euclides de Medeiros Guimarães Roxo (1890-1950), engenheiro e professor de matemática brasileiro.


MIGUEL, A.; MIORIM, M. A. História na educação matemática: propostas e desafios. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.


Nos trechos citados, oriundos de figuras que exerceram influência na história do ensino da matemática no Brasil, depreende-se uma posição sobre o uso da história da matemática no ensino, conhecida como "princípio genético", alvo de críticas por parte de especialistas educadores matemáticos pois, em sua versão pedagógica, tal princípio considera que
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Q2576804 Pedagogia

Leia o texto a seguir.


Em seu livro "A arte de resolver problemas" (1945), o matemático George Polya (1887-1985) apresenta 4 fases para a resolução de um problema, intituladas:


1. Compreensão do problema;

2. Estabelecimento de um plano;

3. Execução do plano;

4. Retrospecto.



Caso o resolvedor não consiga, de imediato, encontrar uma conexão entre os dados apresentados no problema e a incógnita, Polya sugere que se procure "problemas correlatos", auxiliares nesse processo.



Elaborado pelo(a) autor(a). 



Procurar “problemas correlatos”, auxiliares no processo de resolução de um problema, é uma estratégia que, segundo sugere o matemático citado no texto, deve ocorrer na fase

Alternativas
Respostas
5401: B
5402: C
5403: D
5404: D
5405: A
5406: B
5407: A
5408: A
5409: B
5410: C
5411: B
5412: D
5413: C
5414: B
5415: B
5416: A
5417: D
5418: A
5419: C
5420: B