Questões de Concurso
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Há quem diga que um dia os robôs irão dominar o mundo, já outros duvidam completamente dessa afirmação. Se isso vai ou não acontecer, não se sabe, mas o debate surgiu com força em 2023 — em boa medida, impulsionado por uma plataforma de inteligência artificial, o ChatGPT (chat generative pre-trained transformer).
No final de 2022, o ChatGPT foi disponibilizado ao público e logo se popularizou. Na prática, ele responde a perguntas em poucos segundos. Mas essa não é bem a novidade — haja vista a Siri, da Apple, e a Alexa, da Amazon. O que chama a atenção no ChatGPT é a capacidade de responder a questões mais complexas e específicas em linguagem mais fluida, como em uma conversa.
A tecnologia logo chamou a atenção dos profissionais de ensino, que começaram a se questionar sobre o impacto da ferramenta nas salas de aula e sobre o seu potencial para ajudar alunos e professores, caso seja integrada à prática pedagógica.
Internet: <https://novaescola.org.br/> (com adaptações).
Julgue o item a seguir, relativos a aspectos linguísticos do texto precedente.
No último parágrafo, o sujeito da forma verbal “começaram”
é o sintagma “profissionais de ensino”.
Há quem diga que um dia os robôs irão dominar o mundo, já outros duvidam completamente dessa afirmação. Se isso vai ou não acontecer, não se sabe, mas o debate surgiu com força em 2023 — em boa medida, impulsionado por uma plataforma de inteligência artificial, o ChatGPT (chat generative pre-trained transformer).
No final de 2022, o ChatGPT foi disponibilizado ao público e logo se popularizou. Na prática, ele responde a perguntas em poucos segundos. Mas essa não é bem a novidade — haja vista a Siri, da Apple, e a Alexa, da Amazon. O que chama a atenção no ChatGPT é a capacidade de responder a questões mais complexas e específicas em linguagem mais fluida, como em uma conversa.
A tecnologia logo chamou a atenção dos profissionais de ensino, que começaram a se questionar sobre o impacto da ferramenta nas salas de aula e sobre o seu potencial para ajudar alunos e professores, caso seja integrada à prática pedagógica.
Internet: <https://novaescola.org.br/> (com adaptações).
Julgue o item a seguir, relativos a aspectos linguísticos do texto precedente.
São corretas as seguintes formas de translinear a palavra
“fluida”: flui-da; flu-ida.
Há quem diga que um dia os robôs irão dominar o mundo, já outros duvidam completamente dessa afirmação. Se isso vai ou não acontecer, não se sabe, mas o debate surgiu com força em 2023 — em boa medida, impulsionado por uma plataforma de inteligência artificial, o ChatGPT (chat generative pre-trained transformer).
No final de 2022, o ChatGPT foi disponibilizado ao público e logo se popularizou. Na prática, ele responde a perguntas em poucos segundos. Mas essa não é bem a novidade — haja vista a Siri, da Apple, e a Alexa, da Amazon. O que chama a atenção no ChatGPT é a capacidade de responder a questões mais complexas e específicas em linguagem mais fluida, como em uma conversa.
A tecnologia logo chamou a atenção dos profissionais de ensino, que começaram a se questionar sobre o impacto da ferramenta nas salas de aula e sobre o seu potencial para ajudar alunos e professores, caso seja integrada à prática pedagógica.
Internet: <https://novaescola.org.br/> (com adaptações).
Julgue o item a seguir, relativos a aspectos linguísticos do texto precedente.
No trecho “e sobre o seu potencial para ajudar alunos e
professores, caso seja integrada à prática pedagógica”
(último parágrafo), o emprego da vírgula é facultativo.
Nos países desenvolvidos, as práticas sociais de leitura e de escrita assumiram a natureza de problema relevante no contexto da constatação de que a população, embora alfabetizada, não dominava as habilidades de leitura e de escrita necessárias para uma participação efetiva e competente nas práticas sociais e profissionais que envolvem a língua escrita. Assim, na França e nos Estados Unidos da América (EUA), para limitar a análise a esses dois países, os problemas de illettrisme e d e literacy/illiteracy surgiram de forma independente da questão da aprendizagem básica da escrita.
Na França, o illettrisme surgiu para caracterizar jovens e adultos do chamado Quarto Mundo (expressão que designa a parte dapopulação, desfavorecida) que nos países revelavam desenvolvidos, precário mais domínio das competências de leitura e de escrita, o que dificultava sua inserção no mundo social e no mundo do trabalho. Partindo do fato de que toda a população domina o sistema de escrita, porque passou pela escolarização básica, as discussões sobre o illettrisme se fazem sem relação com a questão do apprendre à lire et à écrire (a alfabetização escolar) e com a questão da alphabétisation (termo em geral reservado às ações desenvolvidas junto aos trabalhadores imigrantes, analfabetos na língua francesa).
O mesmo ocorreu nos EUA, onde o foco em problemas de literacy/illiteracy emergiu, no início dos anos 80 do século passado, como resultado da constatação de que jovens graduados na high school não dominavam as habilidades de leitura demandadas em práticas sociais e profissionais que envolvem a escrita. Também nesse caso, as discussões, os relatórios, as publicações apontaram que o problema não estava na illiteracy (no não saber ler e escrever), mas na literacy (no não domínio de competências de uso da leitura e da escrita).
O que se quer aqui destacar é que, tanto na França quanto nos EUA, os dois problemas — o domínio precário de competências de leitura e de escrita necessárias para a participação em práticas sociais letradas e as dificuldades no processo de aprendizagem do sistema de escrita, ou da tecnologia da escrita — são tratados de forma independente, o que revela o reconhecimento de suas especificidades e uma relação de não causalidade entre eles.
Magda Soares. Letramento e alfabetização: as muitas facetas.
Internet: www.scielo.br (com adaptações).
Com base na estrutura e no vocabulário do texto precedente, julgue o item que se segue.
No último parágrafo, o trecho entre travessões exerce a
função sintática de aposto.
Nos países desenvolvidos, as práticas sociais de leitura e de escrita assumiram a natureza de problema relevante no contexto da constatação de que a população, embora alfabetizada, não dominava as habilidades de leitura e de escrita necessárias para uma participação efetiva e competente nas práticas sociais e profissionais que envolvem a língua escrita. Assim, na França e nos Estados Unidos da América (EUA), para limitar a análise a esses dois países, os problemas de illettrisme e d e literacy/illiteracy surgiram de forma independente da questão da aprendizagem básica da escrita.
Na França, o illettrisme surgiu para caracterizar jovens e adultos do chamado Quarto Mundo (expressão que designa a parte dapopulação, desfavorecida) que nos países revelavam desenvolvidos, precário mais domínio das competências de leitura e de escrita, o que dificultava sua inserção no mundo social e no mundo do trabalho. Partindo do fato de que toda a população domina o sistema de escrita, porque passou pela escolarização básica, as discussões sobre o illettrisme se fazem sem relação com a questão do apprendre à lire et à écrire (a alfabetização escolar) e com a questão da alphabétisation (termo em geral reservado às ações desenvolvidas junto aos trabalhadores imigrantes, analfabetos na língua francesa).
O mesmo ocorreu nos EUA, onde o foco em problemas de literacy/illiteracy emergiu, no início dos anos 80 do século passado, como resultado da constatação de que jovens graduados na high school não dominavam as habilidades de leitura demandadas em práticas sociais e profissionais que envolvem a escrita. Também nesse caso, as discussões, os relatórios, as publicações apontaram que o problema não estava na illiteracy (no não saber ler e escrever), mas na literacy (no não domínio de competências de uso da leitura e da escrita).
O que se quer aqui destacar é que, tanto na França quanto nos EUA, os dois problemas — o domínio precário de competências de leitura e de escrita necessárias para a participação em práticas sociais letradas e as dificuldades no processo de aprendizagem do sistema de escrita, ou da tecnologia da escrita — são tratados de forma independente, o que revela o reconhecimento de suas especificidades e uma relação de não causalidade entre eles.
Magda Soares. Letramento e alfabetização: as muitas facetas.
Internet: www.scielo.br (com adaptações).
Com base na estrutura e no vocabulário do texto precedente, julgue o item que se segue.
No segundo período do segundo parágrafo, o vocábulo “se”
funciona como índice de indeterminação do sujeito.
Nos países desenvolvidos, as práticas sociais de leitura e de escrita assumiram a natureza de problema relevante no contexto da constatação de que a população, embora alfabetizada, não dominava as habilidades de leitura e de escrita necessárias para uma participação efetiva e competente nas práticas sociais e profissionais que envolvem a língua escrita. Assim, na França e nos Estados Unidos da América (EUA), para limitar a análise a esses dois países, os problemas de illettrisme e d e literacy/illiteracy surgiram de forma independente da questão da aprendizagem básica da escrita.
Na França, o illettrisme surgiu para caracterizar jovens e adultos do chamado Quarto Mundo (expressão que designa a parte dapopulação, desfavorecida) que nos países revelavam desenvolvidos, precário mais domínio das competências de leitura e de escrita, o que dificultava sua inserção no mundo social e no mundo do trabalho. Partindo do fato de que toda a população domina o sistema de escrita, porque passou pela escolarização básica, as discussões sobre o illettrisme se fazem sem relação com a questão do apprendre à lire et à écrire (a alfabetização escolar) e com a questão da alphabétisation (termo em geral reservado às ações desenvolvidas junto aos trabalhadores imigrantes, analfabetos na língua francesa).
O mesmo ocorreu nos EUA, onde o foco em problemas de literacy/illiteracy emergiu, no início dos anos 80 do século passado, como resultado da constatação de que jovens graduados na high school não dominavam as habilidades de leitura demandadas em práticas sociais e profissionais que envolvem a escrita. Também nesse caso, as discussões, os relatórios, as publicações apontaram que o problema não estava na illiteracy (no não saber ler e escrever), mas na literacy (no não domínio de competências de uso da leitura e da escrita).
O que se quer aqui destacar é que, tanto na França quanto nos EUA, os dois problemas — o domínio precário de competências de leitura e de escrita necessárias para a participação em práticas sociais letradas e as dificuldades no processo de aprendizagem do sistema de escrita, ou da tecnologia da escrita — são tratados de forma independente, o que revela o reconhecimento de suas especificidades e uma relação de não causalidade entre eles.
Magda Soares. Letramento e alfabetização: as muitas facetas.
Internet: www.scielo.br (com adaptações).
Com base na estrutura e no vocabulário do texto precedente, julgue o item que se segue.
No primeiro período do terceiro parágrafo, a palavra “onde”,
que se classifica como conjunção subordinativa, introduz
uma oração subordinada adverbial de sentido temporal, o
qual se evidencia pelo segmento “no início dos anos 80 do
século passado”.
Nos países desenvolvidos, as práticas sociais de leitura e de escrita assumiram a natureza de problema relevante no contexto da constatação de que a população, embora alfabetizada, não dominava as habilidades de leitura e de escrita necessárias para uma participação efetiva e competente nas práticas sociais e profissionais que envolvem a língua escrita. Assim, na França e nos Estados Unidos da América (EUA), para limitar a análise a esses dois países, os problemas de illettrisme e d e literacy/illiteracy surgiram de forma independente da questão da aprendizagem básica da escrita.
Na França, o illettrisme surgiu para caracterizar jovens e adultos do chamado Quarto Mundo (expressão que designa a parte dapopulação, desfavorecida) que nos países revelavam desenvolvidos, precário mais domínio das competências de leitura e de escrita, o que dificultava sua inserção no mundo social e no mundo do trabalho. Partindo do fato de que toda a população domina o sistema de escrita, porque passou pela escolarização básica, as discussões sobre o illettrisme se fazem sem relação com a questão do apprendre à lire et à écrire (a alfabetização escolar) e com a questão da alphabétisation (termo em geral reservado às ações desenvolvidas junto aos trabalhadores imigrantes, analfabetos na língua francesa).
O mesmo ocorreu nos EUA, onde o foco em problemas de literacy/illiteracy emergiu, no início dos anos 80 do século passado, como resultado da constatação de que jovens graduados na high school não dominavam as habilidades de leitura demandadas em práticas sociais e profissionais que envolvem a escrita. Também nesse caso, as discussões, os relatórios, as publicações apontaram que o problema não estava na illiteracy (no não saber ler e escrever), mas na literacy (no não domínio de competências de uso da leitura e da escrita).
O que se quer aqui destacar é que, tanto na França quanto nos EUA, os dois problemas — o domínio precário de competências de leitura e de escrita necessárias para a participação em práticas sociais letradas e as dificuldades no processo de aprendizagem do sistema de escrita, ou da tecnologia da escrita — são tratados de forma independente, o que revela o reconhecimento de suas especificidades e uma relação de não causalidade entre eles.
Magda Soares. Letramento e alfabetização: as muitas facetas.
Internet: www.scielo.br (com adaptações).
Com base na estrutura e no vocabulário do texto precedente, julgue o item que se segue.
A oração “que envolvem a língua escrita” (primeiro período
do primeiro parágrafo) classifica-se como subordinada
adjetiva restritiva.
Nos países desenvolvidos, as práticas sociais de leitura e de escrita assumiram a natureza de problema relevante no contexto da constatação de que a população, embora alfabetizada, não dominava as habilidades de leitura e de escrita necessárias para uma participação efetiva e competente nas práticas sociais e profissionais que envolvem a língua escrita. Assim, na França e nos Estados Unidos da América (EUA), para limitar a análise a esses dois países, os problemas de illettrisme e d e literacy/illiteracy surgiram de forma independente da questão da aprendizagem básica da escrita.
Na França, o illettrisme surgiu para caracterizar jovens e adultos do chamado Quarto Mundo (expressão que designa a parte dapopulação, desfavorecida) que nos países revelavam desenvolvidos, precário mais domínio das competências de leitura e de escrita, o que dificultava sua inserção no mundo social e no mundo do trabalho. Partindo do fato de que toda a população domina o sistema de escrita, porque passou pela escolarização básica, as discussões sobre o illettrisme se fazem sem relação com a questão do apprendre à lire et à écrire (a alfabetização escolar) e com a questão da alphabétisation (termo em geral reservado às ações desenvolvidas junto aos trabalhadores imigrantes, analfabetos na língua francesa).
O mesmo ocorreu nos EUA, onde o foco em problemas de literacy/illiteracy emergiu, no início dos anos 80 do século passado, como resultado da constatação de que jovens graduados na high school não dominavam as habilidades de leitura demandadas em práticas sociais e profissionais que envolvem a escrita. Também nesse caso, as discussões, os relatórios, as publicações apontaram que o problema não estava na illiteracy (no não saber ler e escrever), mas na literacy (no não domínio de competências de uso da leitura e da escrita).
O que se quer aqui destacar é que, tanto na França quanto nos EUA, os dois problemas — o domínio precário de competências de leitura e de escrita necessárias para a participação em práticas sociais letradas e as dificuldades no processo de aprendizagem do sistema de escrita, ou da tecnologia da escrita — são tratados de forma independente, o que revela o reconhecimento de suas especificidades e uma relação de não causalidade entre eles.
Magda Soares. Letramento e alfabetização: as muitas facetas.
Internet: www.scielo.br (com adaptações).
Com base na estrutura e no vocabulário do texto precedente, julgue o item que se segue.
A correção do texto seria prejudicada caso a forma verbal
“emergiu” (primeiro período do terceiro parágrafo) fosse
flexionada na terceira pessoa do plural — emergiram.
A despeito dos inúmeros aspectos que podem ser avaliados no aprendizado de língua inglesa no ensino fundamental, devem ser priorizados os que sejam fáceis de ser ensinados, e consequentemente, de ser corrigidos, como conteúdos linguísticos essencialmente objetivos e estáveis.
Acerca das concepções e orientações didáticas no que diz respeito ao ensino da língua inglesa no ensino fundamental – anos finais, propostas pelo currículo do Espírito Santo, julgue o item subsequente.
Os eixos do campo temático são orientados por temas para
cada ano do ensino fundamental e são indicados nos quadros
de sistematização das aprendizagens essenciais, devendo o
eixo da dimensão intercultural da língua inglesa ser
trabalhado somente no 9.º ano.
Acerca das concepções e orientações didáticas no que diz respeito ao ensino da língua inglesa no ensino fundamental – anos finais, propostas pelo currículo do Espírito Santo, julgue o item subsequente.
Os quadros de sistematização das aprendizagens essenciais
no ensino da língua inglesa são organizados conforme uma
estrutura que engloba campo temático, objetos de
conhecimento, habilidades, competências específicas e temas
integradores.
No que se refere ao ensino da língua inglesa, julgue o item a seguir, de acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
Conhecer diferentes patrimônios culturais, materiais e
imateriais, difundidos na língua inglesa, para bem usufruir
do contato com diferentes manifestações artístico-culturais, é
uma das competências específicas de língua inglesa para o
ensino fundamental – anos finais.
No que se refere ao ensino da língua inglesa, julgue o item a seguir, de acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
São cinco os eixos organizadores propostos pela BNCC para
o componente de língua inglesa no ensino fundamental –
anos finais, a saber: oralidade, escuta, leitura, escrita e
dimensão intercultural.
No que se refere ao ensino da língua inglesa, julgue o item a seguir, de acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
No ensino fundamental – anos finais, a língua inglesa deve
ser tratada a partir de seu status de língua franca, sem
vínculo a determinado território ou nação, mas a diferentes
repertórios linguísticos e culturais, o que exige do professor
uma atitude de acolhimento e legitimação de variadas formas
de expressão na língua.
No que se refere ao ensino da língua inglesa, julgue o item a seguir, de acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
No ensino médio, passa a ser obrigatório o ensino da língua
inglesa segundo as normas gramaticais estadunidenses ou
britânicas, cabendo à coordenação pedagógica de cada escola
fazer a opção conforme o contexto social de uso da língua.
No que se refere ao ensino da língua inglesa, julgue o item a seguir, de acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
Conforme a BNCC, o ensino da língua inglesa no ensino
fundamental deve priorizar o enfoque na sua função social e
política, propiciando a criação de novas formas de
engajamento e participação dos alunos em um mundo social
cada vez mais globalizado e plural.
Bill Amend. Foxtrot. Internet: <https://www.gocomics.com/blog/> (adapted).
Judge the following items according to the previous comic strip.
Despite his insistence, the student got the opposite result of
what he intended.
Bill Amend. Foxtrot. Internet: <https://www.gocomics.com/blog/> (adapted).
Judge the following items according to the previous comic strip.
Bill Amend. Foxtrot. Internet: <https://www.gocomics.com/blog/> (adapted).
Judge the following items according to the previous comic strip.
It is correct to infer from the comic strip that the teacher has taught mathematical symbols to this student’s class.
About cognate words and false cognates, as well as pedagogic trends, judge the item that follow.
The words experiences and report are two examples of
cognates in English and Portuguese.